Novos especialistas entram nas estruturas das firmas e “libertam” trabalho aos advogados. Cuatrecasas, ML, PLMJ e VdA partilharam como foi a implementação e adoção de modelos de gestão.
O modelo de gestão dos escritórios de advogados tem vindo a reinventar-se ao longo dos anos. Desde um aumento do número de especialistas à criação de novas áreas de apoio, as
firmas adaptaram-se ao mercado e às exigências dos próprios clientes. O que hoje está reservado a profissionais de áreas específicas, anteriormente era assegurado pelos próprios advogados. Ou seja, era a
“mesma pessoa” que tratava tanto de angariar clientes, como da faturação, recrutamento e comunicação.Na PLMJ, uma das maiores sociedades de advogados portuguesas, o
processo de “migração” para um modelo de organização profissional e “mais robusto” começou mais cedo que os outros escritórios, segundo o
managing partnerBruno Ferreira. “Foi preciso amadurecer o novo modelo para ser claro o valor de entregar a
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