São o petróleo da era digital, e no recrutamento os dados dão uma ajuda preciosa na segmentação dos candidatos. Mas a tecnologia não anula a necessidade de um toque humano.
Segmenta candidatos e empresas, prevê o desfecho de candidaturas ou emite recomendações. Na maioria dos processos de recrutamento, a tecnologia já faz parte, em menor ou maior escala, das ferramentas de seleção das organizações, do
matchentre talento e empregadores à
gamification.Estaremos a assistir ao surgimento de um
chiefalgorithmofficernos RH? Não se estará a perder o toque humano, a intuição que permite escolher o candidato que, pode não preencher todos os requisitos, mas que é perfeito para a organização? Este é um tema que merece “muita calma” e “cautela”. Nada de “deslumbramentos”. “As pessoas e as empresas não são linhas de bases de dados. Há um deslumbramento pela inteligência artificial [IA] que acarreta grandes perigos”, afirma João Carreiro,
chief product officerda
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