Chief Algorithm Officer. Poderá a IA beneficiar o recrutamento?premium

São o petróleo da era digital, e no recrutamento os dados dão uma ajuda preciosa na segmentação dos candidatos. Mas a tecnologia não anula a necessidade de um toque humano.

Segmenta candidatos e empresas, prevê o desfecho de candidaturas ou emite recomendações. Na maioria dos processos de recrutamento, a tecnologia já faz parte, em menor ou maior escala, das ferramentas de seleção das organizações, do matchentre talento e empregadores à gamification.Estaremos a assistir ao surgimento de um chiefalgorithmofficernos RH? Não se estará a perder o toque humano, a intuição que permite escolher o candidato que, pode não preencher todos os requisitos, mas que é perfeito para a organização? Este é um tema que merece “muita calma” e “cautela”. Nada de “deslumbramentos”. “As pessoas e as empresas não são linhas de bases de dados. Há um deslumbramento pela inteligência artificial [IA] que acarreta grandes perigos”, afirma João Carreiro, chief product officerda

Assine para ler este artigo

Aceda às notícias premium do ECO. Torne-se assinante.
A partir de
5€
Veja todos os planos

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.