A guerra da (des)informaçãopremium

Os americanos podem ter aprendido a inundar o espaço mediático, mas os verdadeiros vencedores são os investigadores de redes sociais e os especialistas de informação de dados abertos.

Quando, em 2014, se deu a invasão da Crimeia, a narrativa mediática foi completamente controlada pelos russos, que propagaram mentiras pela internet com uma facilidade impressionante - e nessa altura Washington nem sequer partilhou imagens de satélite com a NATO por receios de divulgar informação confidencial. Desta vez, os americanos aprenderam com os erros e simplesmente inundaram o espaço mediático com informações e imagens da situação no terreno. Até há alguns anos, o padrão era manter a informação escondida e apenas sussurrar as possíveis consequências diplomáticas; agora grita-se bem alto e espalham-se imagens de satélite pelos ecrâns de todo o mundo, para que não restem dúvidas do que está a acontecer. Claro que ajuda o facto de que os americanos não têm qualquer intenção de enviar

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