Editorial

O respeitinho (e quem o pode dispensar)premium

João Serrenho é daqueles empresários que diz o que pensa. Em privado e em público. O compadrio é a maior das doenças, o mais grave dos vícios.

" Eu não gosto de estar muito próximo do Governo porque a única coisa que [esses empresários] sabem fazer é estar com uma mão à frente e a outra atrás – ‘ó senhor ministro, tenho ali um projeto’. O compadrio é o maior vício que temos neste país". A afirmação é de João Serrenho, presidente da CIN, uma das principais empresas industriais de base familiar, com uma faturação próxima dos 400 milhões de euros e fábricas em Portugal, Espanha e Itália, entre outros mercados. É daqueles empresários que diz o que pensa, e pode dizê-lo porque não depende do poder político, qualquer que ele seja. A entrevista de João Serrenho ao ECOé de leitura obrigatória, pela substancia do que diz, não exatamente pela forma como o expressa. Quem o conhece não foi surpreendido pela linguagem crua, popular e sem

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