Salto, mas poucopremium

Seja com leis, ativismo, com o tema cada vez mais na agenda mediática e o aumento de role models disponíveis para falar sobre o tema e para partilhar as suas histórias, Portugal atinge mínimos legais.

Deu "um grande salto" nos últimos anos mas, "por muitas voltas que deem as estatísticas, em matéria de igualdade de género, as empresas portuguesas continuam a sair tremidas na fotografia". O arranque deste texto do Expressorevela pouco de novo mas carrega na ferida. Segundo dados do Livro Branco “Equilíbrio entre mulheres e homens e planos para a igualdade nos órgãos de gestão das empresas”, desenvolvido pelo think tankWomen on Boards, em quase 20 anos -- sim, leu bem, duas décadas -- Portugal evoluiu bastante no que toca à presença de mulheres em órgãos de administração em grandes empresas: em maio deste ano, as 17 maiores empresas cotadas na Euronext Lisboa tinham 28,1% de mulheres nas suas administrações, uma percentagem bem longe dos 3,5% que existiam em 2003, e dos 5,4% registados

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