Um ringue de boxe e mais. 5 análises ao debate que não deve perder
Depois do debate, analisar a discussão e o que está nas entrelinhas é a tarefa fundamental dos meios de comunicação. Nos EUA, não se fala de outra coisa. E até já há paródias com os candidatos.
O debate durou 90 minutos, muito menos do que vai durar o buzz em torno das ideias discutidas por Hillary Clinton e Donad Trump, candidatos à Casa Branca, nos dias seguintes ao primeiro frente a frente. A maioria dos meios de comunicação dão a vitória à líder republicana. Estas são as cinco análises que não deve perder.
O The New York Times analisa os números: além dos evidentes, um dos fatores é o número de vezes que Trump e Hillary se interromperam mutuamente. Segundo o jornal, Trump venceu… por muito.
Só que o NYT não foi o único a fazer contas às interrupções: segundo o Vox, os números chegam mais longe.
Se não viu o debate, o Washington Post agrega, num vídeo de apenas três minutos, os momentos fundamentais que não deve perder. O vídeo, divulgado via Facebook há cerca de cinco horas, conta com mais de 70 mil visualizações.
A NPR faz uma análise do primeiro frente a frente entre Trump e Clinton com comentários em direto e conclusões sobe a veracidade das afirmações dos dois candidatos. A equipa de política dedicou-se a sublinhar a amarelo as afirmações e, de seguida, à prova dos factos – ou não.
Já o Los Angeles Times detalha, round a round, o debate no ‘ringue‘. Com uma ilustração de Trump e Hillary empunhando luvas de boxe, a análise é feita por analistas especializados Cathleen Decker, David Lauter e Doyle McManus, que avaliam a prestação de Hillary Clinton e de Donald Trump ao longo dos 90 minutos de debate. Os especialistas não têm dúvidas: dentro do ringue, quem venceu todos os rounds foi Hillary.
No caso do Voz Media, a análise é também acompanhada de outras: por um lado, os tweets mais estranhos divulgados durante a noite do frente a frente e, longe do debate, analisa-se a altura dos candidatos à Casa Branca e coloca-se o eleitor face aos líderes partidários. Eleições, eleições, alturas à parte?
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