Rui Vilar ainda pondera se fica na CGD. Outros três ficam se o novo presidente quiser
António Domingues e outros seis administradores apresentaram a demissão da CGD. Sobram quatro. Um está a ponderar, os outros não vão apresentar demissão.
Rui Vilar, atual vice-presidente não executivo da Caixa Geral de Depósitos (CGD), ainda está a ponderar se vai ficar ou se sai da administração do banco público, na sequência da demissão de António Domingues. É o próprio a dizê-lo, em declarações ao Expresso.
“Estou ainda a ponderar”, disse Rui Vilar, que, no ano passado, foi presidente da CGD. “Aceitei [o convite para ser administrador não executivo da Caixa] por serviço público. Aceitei, aliás, na condição de não receber vencimento. Irei pesar as razões antes de decidir”, referiu ao Expresso.
Entretanto, esta manhã, outros seis administradores da CGD também anunciaram a sua demissão. Sobram, além de Rui Vilar, três administradores: João Paulo Tudela Martins, Pedro Humberto Leitão e Tiago Oliveira Marques, que não apresentaram demissão.
O semanário adianta que estes gestores não vão apresentar demissão e, se o próximo presidente do banco público assim o quiser, irão permanecer na administração da CGD.
Assine o ECO Premium
No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.
De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.
Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.
Comentários ({{ total }})
Rui Vilar ainda pondera se fica na CGD. Outros três ficam se o novo presidente quiser
{{ noCommentsLabel }}