Maserati manda recolher milhares de automóveis por risco de incêndio
Depois do escândalo da Samsung com os telemóveis que explodiam, agora é a Maserati que vai recolher milhares de automóveis por risco de incêndio. Não é a primeira vez que a marca recolhe viaturas.
Telemóveis rima com automóveis, mas não têm nada a ver. Depois do caso do Note 7, agora é a Maserati a recolher milhares de veículos por risco de incêndio. Segundo a agência Bloomberg, o programa abrange pelo menos 39.381 viaturas da gama Quattroporte, Ghibli e Levante. Em causa, dois defeitos detetados pela delegação norte-americana da marca italiana, que podem resultar em incêndios.
Um dos problemas estará relacionado com os bancos destes automóveis que, ao serem ajustados, poderão provocar curto-circuitos. Com este problema estarão alguns modelos fabricados entre 2014 até 2017. O outro defeito prende-se com pelo menos 10.879 automóveis, cujos tubos poderão ter brechas e verter combustível. São carros com preços médios entre 71.600 e 145.500 dólares.
A Maserati é detida pela Fiat Chrysler e este é o terceiro programa de recolha da marca no último ano. De acordo com a Bloomberg, em maio de 2016, a empresa recolheu 20.000 automóveis Quattroporte e Ghibli fabricados entre 2013 e 2015 devido a um potencial problema numa roda traseira. Antes, em março, tinha recolhido outros 28.235 veículos porque os tapetes podiam ficar presos no pedal do acelerador.
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