Leroy Merlin e AKI à beira da fusão
Em causa estará a organização da estrutura do grupo ADEO, que detém as duas marcas. Ainda não se sabe qual delas vai subsistir.
O Leroy Merlin e o AKI vão ser um só. Em causa estará a organização da estrutura do grupo de que ambas as cadeias de bricolagem fazem parte, a francesa ADEO. O objetivo é formar uma só marca a oferta de bricolage, decoração e jardim.
O processo, avançado esta quinta-feira pelo espanhol Expansión, será gradual, com a conclusão a ser apontada para o ano de 2020. Ao ECO, fonte oficial do grupo francês confirmou que “se encontra a reorganizar a sua estrutura empresarial”, não estando ainda este processo concluído.
A ADEO aponta que “requer ainda uma análise rigorosa” e que “só depois de concluído este estudo, poderá ser tomada uma decisão mais concreta, bem como a definição dos contornos específicos em que a mesma irá acontecer.” Nem a empresa nem o jornal espanhol avançam qual a marca que vai subsistir.
As lojas do Leroy Merlin e do AKI distinguem-se pela sua extensão. Enquanto o Leroy se foca em instalações maiores (mais de 8.000 metros quadrados) e fora das cidades, o AKI tem superfícies mais pequenas (cerca de 2.000 metros quadrados) e aposta mais na proximidade, estando presente em centro comerciais e centros de cidade.
Em Portugal, o Leroy Merlin já abriu 11 lojas desde que chegou, em 2001, empregando 2.000 colaboradores. O AKI tem 37 lojas e 1.265 trabalhadores. Chegou em 1990 pelas mãos do grupo belga GIB. Foi vendida ao grupo Adeo em 2003.
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