Quatro sociedades distinguidas no ranking da WTR
O ranking deste ano de Propriedade Intelectual da (WTR) World Trademark Review 1000 distinguiu a Garrigues, a J. Pereira da Cruz, a CMS Rui Pena & Arnaut e a Simões, Garcia, Corte-Real & Associados.
O ranking deste ano de Propriedade Intelectual da (WTR) World Trade mark Review 1000 distingue a Garrigues, a J. Pereira da Cruz, a CMS Rui Pena & Arnaut e a Simões, Garcia, Corte-Real & Associados.
A publicação distinguiu ainda na categoria individual gold bland:
- José Luís Arnaut (CMS Rui Pena & Arnaut);
- João Miranda de Sousa (na foto)- (Garrigues);
- César Bessa Monteiro Sr. (Abreu Advogados);
- João Luís Garcia (Simões, Garcia, Corte-Real & Associados);
- Paulo Monteverde (Baptista Monteverde & Associados);
- Manuel Oehen Mendes (Yolanda Busse Oehen Mendes & Associados);
- João Pereira da Cruz (J. Pereira da Cruz);
- Vasco Stilwell d’Andrade (Morais Leitão, Galvão Teles, Soares da Silva & Associados).
Na categoria de silver bland foram distinguidos também:
- Leonor Chastre (Cuatrecasas);
- António Corte-Real (Simões, Garcia, Corte-Real & Associados);
- Nuno Cruz (J. Pereira da Cruz);
- Maria Cruz Garcia (J. Pereira da Cruz);
- António de Magalhães Cardoso (VdA);
- Ricardo Henriques (Abreu Advogados);
- Cláudia Tomás Pedro (Baptista Monteverde & Associados);
- Miguel Quintans (CMS Rui Pena & Arnaut);
- José Raúl Simões (Simões, Garcia, Corte-Real & Associados).
- Isabel Bairrão (Garrigues);
- Francisca Ferreira Pinto (Garrigues).
O jornalismo continua por aqui. Contribua
Sem informação não há economia. É o acesso às notícias que permite a decisão informada dos agentes económicos, das empresas, das famílias, dos particulares. E isso só pode ser garantido com uma comunicação social independente e que escrutina as decisões dos poderes. De todos os poderes, o político, o económico, o social, o Governo, a administração pública, os reguladores, as empresas, e os poderes que se escondem e têm também muita influência no que se decide.
O país vai entrar outra vez num confinamento geral que pode significar menos informação, mais opacidade, menos transparência, tudo debaixo do argumento do estado de emergência e da pandemia. Mas ao mesmo tempo é o momento em que os decisores precisam de fazer escolhas num quadro de incerteza.
Aqui, no ECO, vamos continuar 'desconfinados'. Com todos os cuidados, claro, mas a cumprir a nossa função, e missão. A informar os empresários e gestores, os micro-empresários, os gerentes e trabalhadores independentes, os trabalhadores do setor privado e os funcionários públicos, os estudantes e empreendedores. A informar todos os que são nossos leitores e os que ainda não são. Mas vão ser.
Em breve, o ECO vai avançar com uma campanha de subscrições Premium, para aceder a todas as notícias, opinião, entrevistas, reportagens, especiais e as newsletters disponíveis apenas para assinantes. Queremos contar consigo como assinante, é também um apoio ao jornalismo económico independente.
Queremos viver do investimento dos nossos leitores, não de subsídios do Estado. Enquanto não tem a possibilidade de assinar o ECO, faça a sua contribuição.
De que forma pode contribuir? Na homepage do ECO, em desktop, tem um botão de acesso à página de contribuições no canto superior direito. Se aceder ao site em mobile, abra a 'bolacha' e tem acesso imediato ao botão 'Contribua'. Ou no fim de cada notícia tem uma caixa com os passos a seguir. Contribuições de 5€, 10€, 20€ ou 50€ ou um valor à sua escolha a partir de 100 euros. É seguro, é simples e é rápido. A sua contribuição é bem-vinda.
Obrigado,
António Costa
Publisher do ECO
Comentários ({{ total }})
Quatro sociedades distinguidas no ranking da WTR
{{ noCommentsLabel }}