A manhã num minuto

  • Rita Frade
  • 6 Fevereiro 2018

Não sabe o que se passou durante a manhã? Fizemos um vídeo que reúne as notícias mais relevantes, em apenas um minuto.

Em entrevista ao ECO, o ex-ministro das Finanças critica o negócio entre a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa e o Montepio. Para Miguel Cadilhe, o atual Governo reformou pouco o sistema financeiro. A bolsa nacional sofreu, esta manhã, perdas acentuadas, condicionada pelo tombo de quase 4% do BCP num dia em que não há títulos que escapem às quedas.

Numa entrevista por escrito ao ECO, o ex-ministro das Finanças considera que o atual Governo pouco fez para reformar o sistema financeiro, assim como para acelerar o crescimento económico. Para Cadilhe o mérito é dos empresários e da conjuntura externa.

A praça lisboeta não resiste ao mini-crash que inunda os mercados acionistas um pouco por todo o mundo. O PSI-20 abriu a perder acima de 2%, com o índice a recuar até mínimos de setembro. BCP derrapava 4% arrastando o PSI-20, num dia de perdas transversais para os principais títulos cotados em Lisboa, mas também na Europa.

Os trabalhadores independentes têm este mês a segunda oportunidade para pedir à Segurança Social mudanças no escalão contributivo em que foram enquadrados no final do ano passado. Mas com limites.

A legislação laboral tem sido motivo de particular atenção dos partidos mais à esquerda. A coordenadora do Bloco de Esquerda, Catarina Martins, já disse que as alterações à lei do trabalho são “o maior desafio do atual momento político” e também Jerónimo de Sousa, do PCP, insistiu na eliminação de normas que considera gravosas.

Bruxelas diz que muito pouco está a ser feito no sentido de reduzir o “excesso de proteção” dos trabalhadores, que já estão nos quadros, isto é, que beneficiam de contratos permanentes ou definitivos, defendendo que estes chamados “efetivos” deviam ser mais fáceis de despedir, adianta o Diário de Notícias.

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