Hoje nas notícias: Pensões, carreiras e ADSE
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
Em Portugal existem mais de 1,6 milhões de pensionistas e aposentados da Segurança Social com reformas abaixo do salário mínimo nacional. 54% dos pensionistas recebem menos de 580 euros. Já entre os aposentados do Estado há 6.564 pessoas com reformas acima dos quatro mil euros mensais. Por outro lado, o economista Eugénio Rosa defende que a ADSE não é sustentável com o paradigma atual. Ainda ao nível dos cofres do Estado, a lei do tabaco já rendeu, este ano, um milhão de euros em multas. Quem também está a ser um bom contribuinte líquido para os cofres do Estado, mais concretamente para o ministério do Ambiente, são as licenças de CO2, de tal modo que os metros de Lisboa e Porto têm já asseguradas as verbas para financiar os planos de expansão, sem penalizar o Orçamento do Estado. E por falar em emissões, nos primeiros seis meses do ano, os portugueses já compraram mais carros elétricos do que em todo o ano de 2017.
1,6 milhões de reformas abaixo do salário mínimo
Em Portugal, existem mais de 1,6 milhões de pensionistas e aposentados da Segurança Social com reformas abaixo do salário mínimo nacional, segundo os dados mais recentes da Segurança Social, disponibilizados no site Pordata. Em números redondos, 54% dos pensionistas que recebem menos de 580 euros. Destes 1,4 milhões são referentes a pensões de velhice e 145 mil de invalidez. Já entre os reformados da Caixa Geral de Aposentações (sistema de aposentação dos funcionários públicos) existem pouco mais de 100 mil pensões abaixo do patamar dos 500 euros. No extremo oposto, a CGA contabilizava 6564 pessoas com reformas acima dos quatro mil euros mensais. Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso pago).
Descongelamento nas empresas públicas abrange 60% dos trabalhadores
O descongelamento das progressões e das promoções já abrangeu 66 mil trabalhadores de empresas públicas, isto é, mais de metade do total de funcionários do setor empresarial do Estado. No final de junho, esse processo traduziu-se mesmo numa valorização remuneratória desses trabalhadores, avança o Público, esta terça-feira, citando o Ministério das Finanças. Leia a notícia completa no Público (acesso pago)
Lei do tabaco já rendeu um milhão em multas
Nos primeiros seis meses do ano foram aplicadas coimas de quase um milhão de euros relativos à lei do tabaco. Período no qual foram instaurados 335 processos de contraordenação. A lei do tabaco é agora um pouco mais restritiva, isto depois de no início do ano, ter sido revista, havendo a proibição de fumar em locais públicos frequentados por menores de idade, mesmo que ao ar livre, como é o caso dos parques infantis. Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (acesso pago).
Eugénio Rosa: ADSE “não é sustentável com o atual paradigma”
O economista Eugénio Rosa defende que a atual situação da ADSE “não é sustentável com o atual paradigma”. Para o economista ou o Orçamento de Estado financia, ou se cortam os benefícios ou se aumentam as quotas. Mas tal como está, a situação da ADSE é insustentável. O economista diz ainda que o impacto das 24 consultas tem um “impacto nulo”. De resto, há diferenças substanciais nos pagamentos da ADSE, com a mesma prótese a ser paga a 673 euros e a 10239 euros, relata o Correio da Manhã. Leia a notícia completa no Jornal i (acesso pago).
Licenças de CO2 garantem expansão dos metros
A subida de licenças de CO2 está a dar folga ao cofres do Governo para executar planos de investimento. Quem deverá beneficiar destes montantes são os metros de Lisboa e Porto, uma vez que já estão asseguradas as verbas necessárias para concretizar os planos de expansão de ambos, sem penalizar o Orçamento de Estado. O Fundo Ambiental beneficiou da subida do preço nos leilões de licenças de emissão de CO2 e vai libertar 350 milhões de euros até 2023. Deste montante, 280 milhões serão alocados à expansão dos metros. Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso condicionado)
Portugueses já compraram mais carros elétricos este ano do que em 2017
Os portugueses estão rendidos aos carros elétricos. Nos primeiros seis meses deste ano, foram comprados mais carros elétricos do que em todo o ano passado, segundo dados divulgados pela ACAP – Associação Automóvel de Portugal. No total, até junho foram vendidos 1868 automóveis movidos a baterias elétricas, mais do dobro (156,2%) do que na primeira metade de 2017. Para além das questões ambientais, os benefícios fiscais e económicos são outros dos fatores que ajudam a explicar estes números. Leia a notícia completa no Diário de Notícias (acesso livre).
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