A manhã num minuto

Não sabe o que se passou durante a manhã? Fizemos um vídeo que reúne as notícias mais relevantes, em apenas um minuto.

A dona da SIC lidera os ganhos na bolsa de Lisboa. Ações sobem quase 3% após a contratação de Cristina Ferreira à rival de Queluz de Baixo. Um em cada cinco portugueses empregados trabalha ao domingo, mas Portugal está um pouco abaixo da média europeia na prevalência do trabalho ao fim de semana. Quais os impactos deste modelo?

A Sonae está em destaque na bolsa nacional, depois de ter apresentado lucros de quase 100 milhões na primeira metade do ano, mas a estrela do mercado português está a ser a Impresa. A dona da SIC brilha na praça lisboeta depois de contratar Cristina Ferreira à rival TVI, enquanto a Media Capital afunda.

A Autoeuropa retoma a atividade esta quinta-feira após a sua paragem habitual de agosto, desta vez com uma semana adicional, e com uma mudança: os trabalhadores vão começar a cumprir turnos também ao domingo. Não estão sozinhos: em Portugal, 1.120 mil pessoas trabalham ao domingo. Trata-se de 23,5% da população empregada, ou seja, mais de um em cada cinco trabalhadores.

A administração da Caixa Geral de Depósitos (CGD) está a olhar com “normalidade” para aquilo que pode vir a ser o impacto da greve desta sexta-feira convocada pelo sindicato dos trabalhadores da empresa. Espera que a banca digital ajude a ultrapassar maiores dificuldades que os clientes possam vir a enfrentar perante o encerramento das agências. Mas, sobretudo, encara este protesto como o ponto zero das negociações com os sindicatos que deverão começar lá para o final de outubro e poderão estender-se ao longo do próximo próximo ano e meio.

Ainda que defendam a redução das contribuições para a ADSE, os sindicatos da Função Pública deixam claro: esse desagravamento não é uma alternativa aos aumentos salariais. Em declarações ao Diário de Notícias, o secretário-geral da Federação dos Sindicatos da Administração Pública sublinha que os trabalhadores “não querem uma descida a qualquer preços” e acrescenta: “[a eventual diminuição dos descontos para ADSE] não pode servir para compensar o aumento de rendimento”.

O CDS-PP mantém a estratégia de concorrer sozinho às próximas eleições legislativas, mas vê com bons olhos a candidatura do Aliança, novo partido do ex-primeiro-ministro Pedro Santana Lopes. Tudo o que sirva como alternativa à atual solução governativa “pode ser positivo”, diz Assunção Cristas.

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