Lisboa terá nova Loja do Cidadão no primeiro semestre de 2019

  • Lusa
  • 17 Dezembro 2018

O espaço vai contar com a "presença dos vários serviços" do município, "que não eram frequentes nas lojas do cidadão", como por exemplo a EMEL, explica Fernando Medina.

A Loja de Cidadão prevista para o Mercado 31 de Janeiro, na zona de Picoas, deverá abrir até ao final do primeiro semestre do próximo ano, avançou esta segunda-feira o presidente da Câmara de Lisboa, Fernando Medina (PS).

“Eu tenho a certeza que nós no primeiro semestre do próximo ano de 2019 estaremos certamente aqui a fazer a abertura desta loja aos cidadãos”, afirmou Medina, numa visita efetuada à obra em curso.

O chefe do executivo municipal começou por destacar que o espaço “junta no mesmo edifício um mercado tradicional em renovação” e um complexo desportivo, situando-se numa zona “especialmente bem servida” de transportes públicos e numa “das principais zonas de emprego da cidade de Lisboa”.

“Esta loja tem também, ou terá, duas características inovadoras. Em primeiro lugar, é uma loja que é gerida a partir da Câmara de Lisboa“, anunciou Fernando Medina, acrescentando que o espaço contará com a “presença dos vários serviços” do município, “que não eram frequentes nas lojas do cidadão”, como por exemplo a EMEL – Empresa Pública Municipal de Mobilidade e Estacionamento de Lisboa.

Para Fernando Medina, “este é um casamento feliz” que vai pôr fim ao “problema causado pelo fim da loja dos Restauradores“, onde os cidadãos poderão “tratar das suas várias matérias” numa “zona central da cidade”.

Também a ministra da Presidência e da Modernização Administrativa, Maria Manuel Leitão Marques, garantiu que no próximo ano os cidadãos poderão entrar na terceira Loja de Cidadão de Lisboa para “tratar de alguma coisa que seja necessário”, notando que “esta loja é na verdade uma conciliação entre a vida pessoal, profissional e familiar”.

“Quem conhece o espaço, quem conhece a cidade, quem conhece os movimentos de Lisboa, quem esta cá com proximidade todos os dias (…) é o poder local, mesmo quando o poder central está aqui pertinho, como no caso de Lisboa”, salientou ainda a governante.

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