Revista de imprensa internacional

  • ECO
  • 2 Setembro 2019

Pequim não tardou a responder às tarifas impostas pelos EUA: vai avançar com impostos sobre o petróleo norte-americano. Em Itália, Conte prepara-se para apresentar o executivo já esta quarta-feira

A guerra comercial entre a China e os Estados Unidos continua a escalar, com as tarifas norte-americanas a terem como resposta um imposto sobre o petróleo norte-americado. Em Itália, o primeiro-ministro indigitado pretende formar governo até esta quarta-feira. Um pouco mais longe, na Ásia, depois de um fim de semana intenso em Hong Kong, os protestos parecem não parar e arranca esta segunda-feira uma greve geral no país, que deverá durar dois dias.

Reuters

Guerra comercial: China retalia com taxa sobre o petróleo

A administração de Donald Trump avançou este domingo com tarifas adicionais de 15% sobre uma vasta variedade de produtos – incluindo calçado, smartwatches e televisões –, no valor de mais de 125 mil milhões de dólares. Em resposta, Pequim avança com uma taxa de 5% sobre o petróleo norte-americano. Esta é a primeira vez que o petróleo é envolvido na guerra comercial entre os dois países.

Leia a notícia completa na Reuters (acesso livre/conteúdo em inglês)

Bloomberg

Conte promete apresentar novo governo italiano até quarta-feira

O primeiro-ministro indigitado italiano, Giuseppe Conte, disse este domingo que pretende apresentar o seu novo executivo de coligação até quarta-feira. As negociações dependem das conversações com Movimento Cinco Estrelas e o Partido Democrático, referiu Conte numa videoconferência ao II Fato Quotidiano. Caso se cumpra esta intenção, o novo governo deverá prestar juramento na quinta-feira, um dia antes de comparecer perante o parlamento para para um voto de confiança.

Leia a notícia completa na Bloomberg (acesso condicionado, conteúdo em inglês).

El País

Presidente do Alibaba diz que inteligência artificial vai possibilitar 12 horas semanais de trabalho

Jack Ma, presidente do Alibaba Group, considera que a inteligência artificial vai tornar possível a redução da carga horária de trabalho. Durante a Conferência Mundial de Inteligência Artificial, em Xangai, Jack Ma afirmou que, no futuro, as pessoas vão precisar de trabalhar apenas 12 horas por semana, por exemplo, quatro horas durante três dias por semana. Isto com a ajuda dos avanços tecnológicos e com uma reforma do sistema educativo. “Acredito que, graças à inteligência artificial, as pessoas terão mais tempo para desfrutar das relações humanas”, disse.

Leia a notícia completa no El País (acesso livre/conteúdo em espanhol).

Tech Crunch

Arranca o Didi, o Uber que não precisa de motorista

“Deseja fazer uma viagem num veículo autónomo? Se aceitar, o trajeto será gratuito”. Esta é a mensagem que os utilizadores da aplicação da Didi, o uber chinês, receberão nos seus smartphones se pedirem um veículo para realizar uma viagem dentro do território que o projeto-piloto agora tornado público cobrirá. Na passada quarta-feira, Xangai deu permissão para pôr me marcha os veículos sem condutor no distrito de Jianding. Para já, a Didi já tem 30 carros prontos para iniciar o serviço que pretende, num futuro próximo, estender a outras cidades asiáticas e, até, à América Latina.

Leia a notícia completa em Tech Crunch (acesso livre/conteúdo em inglês).

Financial Times

Protestos voltam a Hong Kong com greve geral e boicote às aulas

Depois de um fim de semana intenso, os protestos pró-democracia continuam em Hong Kong. Há apelos ao boicote de aulas universitárias e está marcada uma greve geral para esta segunda e terça-feira. A polícia antimotim já se posicionou em várias estações de metro, depois de os manifestantes terem bloqueado as portas em várias carruagens, causando atrasos significativos em toda a rede, com a imprensa local a dar conta de novas detenções. Durante o fim de semana, os manifestantes bloquearam o aeroporto internacional de Hong Kong, o que levou a que cerca de 15 voos fossem cancelados. Em Hong Kong vive-se um impasse político e desde junho já foram detidas 900 pessoas.

Leia a notícia completa no Financial Times (acesso condicionado/conteúdo em inglês).

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