Revista de imprensa internacional

  • ECO
  • 27 Setembro 2019

Bancos "conspiram" para maquilhar testes de stress. Falência da Thomas Cook pode custar mais de 500 milhões de libras. Ana Botín considerada a mulher mais poderosa do mundo.

O líder do Conselho de Supervisão do Banco Central Europeu (BCE) denunciou aquilo que diz ser uma conspiração de alguns bancos para contornarem as regras dos testes de stress. Esta sexta-feira, o custo da falência da Thomas Cook também ganha alguma clareza e a fatura poderá ultrapassar os 500 milhões de libras. Conheça alguns dos temas em destaque na imprensa internacional.

El País

Bancos “conspiram” para maquilhar testes de stress

O presidente do Conselho de Supervisão do BCE, Andrea Enria, denunciou que existem bancos que “conspiram” para contornar os testes de stress, um mecanismo usado pelas autoridades para medir o pulso à solidez das instituições de crédito. “Vemos que há bancos que conspiram para maquilhar os testes de stress, habitualmente com a ajuda de assessores externos”, garantiu, num discurso proferido em Frankfurt, na Alemanha. Leia a notícia completa no El País (acesso livre/conteúdo em espanhol).

Financial Times

Falência da Thomas Cook vai custar mais de 500 milhões

Já há uma estimativa oficial de quanto custará a fatura do colapso da Thomas Cook: mais de 500 milhões de libras em reembolsos, voos de repatriamento e estadias em hotéis para os passageiros afetados. E quem a vai pagar? De acordo com o Financial Times, os custos deverão recair, sobretudo, sobre o Governo britânico e sobre a indústria dos seguros de viagem. A falência da mais antiga companhia de viagens do mundo deixou “pendurados” milhares de viajantes em todo o mundo e obrigou o Reino Unido a levar a cabo uma gigante operação para trazer os cidadãos de volta ao país de origem. Leia a notícia completa no Financial Times (acesso pago/conteúdo em inglês).

El Economist

Ana Botín é a mulher mais poderosa do mundo

Ana Botín, presidente do grupo Santander, foi nomeada a mulher mais poderosa do mundo pela revista Fortune. No ano passado, na lista das 50 mais poderosas do mundo, Ana Botín tinha ficado na segunda posição, conquistando este ano o primeiro lugar. A justificar a subida está o sólido desempenho da empresa no exercício do ano de 2018, em que atingiu receitas de 48,42 mil milhões de euros. Atualmente, o grupo espanhol tem uma capitalização bolsista superior a 61 mil milhões. Leia a notícia completa no El Economista (acesso livre/conteúdo em espanhol).

Bloomberg

Venezuela quer pagar a fornecedores com Bitcoin

A equipa de Nicolas Maduro quer que as criptomoedas detidas pela Venezuela passem a contar para as reservas de moeda estrangeira do país, numa altura em que os cofres venezuelanos nunca tiveram tão poucos dólares. Maduro — que falhou recentemente num projeto para lançar uma criptomoeda mais estável indexada ao preço do petróleo — tenciona também autorizar a petrolífera estatal a transferir Bitcoin e Ethereum para o banco central, de forma a usar estas moedas virtuais para pagar aos fornecedores. Num contexto de grave crise económica e de sanções apertadas pelos EUA, a Venezuela tem tido dificuldades em encontrar bancos dispostos a intermediar transferências nas quais o país participe. Leia a notícia completa na Bloomberg (acesso condicionado/conteúdo em inglês).

The Verge

Uber junta tudo na mesma app. Quer ser “sistema operativo” para o dia a dia

A Uber anunciou que vai fundir todos os negócios da empresa numa só aplicação, uma ambiciosa tentativa de a tornar numa espécie de “sistema operacional para a vida quotidiana”, disse o líder da empresa, Dara Khosrowshahi, num evento em São Francisco (EUA). A ideia passa por ter uma aplicação que permita encontrar transporte (motorista, trotineta, bicicleta, entre outras opções) ou encomendar comida pelo Uber Eats. Tudo num só interface.

Leia a notícia completa no The Verge (acesso livre/conteúdo em inglês).

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