Startup portuguesa HUUB está a contratar na área de tecnologia, vendas e comunicação

Startup tecnológica de logística de moda está a contratar oito colaboradores para o Porto. Áreas de tech, business intelligence, vendas e comunicação são alguns dos perfis que a empresa procura.

A HUUB, tecnológica portuguesa de logística, está a contratar oito colaboradores até ao final do ano. As ofertas de emprego abrangem diferentes áreas, desde a de tecnologia até à de comunicação ou vendas. Os candidatos podem submeter a sua candidatura no site da empresa.

Temos diversos processos de seleção em aberto para as áreas de tech, business intelligence, artifical intelligence, vendas e comunicação”, explica ao ECO, Luís Roque, cofundador e CEO da HUUB. O objetivo da startup de logística fashion é terminar o ano com 95 colaboradores. No final do ano passado, a empresa contava com uma equipa de 42 trabalhadores, o que significa que ao final de um ano irão duplicar esse número.

As competências técnicas são essenciais na hora de recrutar um colaborador, mas as soft skills estão a ganhar cada vez mais terreno e para a HUUB não é exceção. “Apesar das hard skills serem fundamentais especialmente no mundo da tecnologia, onde a complexidade e dinamismo da indústria é alucinante (…) Acredito que as soft skills são um fator altamente diferenciador, um ativo tecnológico que tenha uma capacidade de pensar no negócio, de se centrar no utilizador, ter um sentido crítico e analítico para resolver problemas complexos são algumas das soft skills que na HUUB consideramos fundamentais neste mundo digital”, destaca Luís Roque.

Falta de qualificação dificulta recrutamento

Não há dúvidas de que o Porto está a tornar-se num hub tecnológico, mas existem dificuldades na hora de recrutar, sobretudo devido “à falta de recursos humanos”. “O talento português é reconhecido, mas recorrer a outras nacionalidades é cada vez mais uma premência, precisamente pela falta de ‘matéria-prima’ humana em Portugal. O país tem de encontrar soluções que permitam aumentar a capacidade e apostar na requalificação de recursos humanos, transferindo talento de áreas que estão de alguma forma obsoletas ou automatizadas, por exemplo, para áreas de relevância como a tecnologia”, evidencia Luís Roque.

O cofundador e CEO da HUUB acrescenta ainda que, “sem um equilibrar da balança com mais investimento na educação e formação nas áreas tecnológicas, as empresas portuguesas terão um desafio de competitividade pela frente”.

A HUUB fechou o seu ciclo “early-stage” com um total de 4,35 milhões de euros de financiamento angariados, superando em quatro vezes a média europeia. O próximo objetivo da startup é “abrir a nossa futura operação nos Estados Unidos, que se soma a Portugal e Holanda, para aumentar ainda mais a capacidade e a atratividade da HUUB junto das marcas de moda“, conclui Luís Roque.

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