Quedas de quase 2% do BCP e Jerónimo Martins pesam em Lisboa

O PSI-20 terminou no vermelho, em linha com os pares europeus, mas com perdas mais modestas. Em Lisboa, o BCP e a Jerónimo Martins foram os títulos que mais pesaram no desempenho do índice lisboeta.

A bolsa nacional encerrou no vermelho, em linha com as pares europeias, mas com perdas mais modestas. O PSI-20 foi pressionado pelo recuo de quase 2% dos títulos do BCP e da Jerónimo Martins.

O PSI-20 desvalorizou 0,19%, para os 5.293,74 pontos, com seis títulos em queda, um inalterado — a F. Ramada nos 6,20 euros — e os restantes 11 em alta. No resto da Europa, os principais índices bolsistas terminaram também no vermelho, mas com perdas mais dilatadas.

Os investidores acabaram por acusar o sentimento negativo em torno da guerra comercial entre os EUA e a China, com Donald Trump a ameaçar com novas tarifas, mas também face aos confrontos em Hong Kong.

A banca europeia foi das mais penalizadas, com os títulos do setor que fazem parte do Stoxx 600 a recuarem globalmente perto de 2%.

O BCP acabou por fechar em linha com este desempenho, com as ações do banco a sofrerem o maior deslize do PSI-20: recuaram 1,987%, para os 21 cêntimos.

BCP segue banca europeia

Muito próximo deste registo negativo estiveram os títulos da Jerónimo Martins. Desvalorizaram 1,75%, para os 15,15 euros. Também a Sonae não escapou ao vermelho. As ações da retalhista liderada por Cláudia Azevedo perderam 0,27%, para os 93,75 cêntimos, isto antes da divulgação das respetivas contas nos nove primeiros meses do ano marcada para depois do fecho da sessão lisboeta.

As perdas do índice bolsista nacional só não foram mais acentuadas, em resultado dos ganhos do grupo EDP. As ações da EDP somaram 0,81%, para os 3,716 euros, enquanto as da EDP Renováveis avançaram 0,59%, para os 10,24 euros.

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