Hoje nas notícias: Montepio, ricos e férias
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
O peso das receitas fiscais ambientais está a cair em Portugal. Esta é uma das principais notícias nas manchetes dos jornais desta sexta-feira, que destacam ainda os mais ricos no país e a retoma dos dias de férias nas autarquias. João Cotrim de Figueiredo, próximo presidente do Iniciativa Liberal, critica Pedro Siza Vieira, enquanto Tomás Correia propôs Paulo Pedroso para não executivo do Montepio.
Tomás Correia propõe Paulo Pedroso para o Montepio. Luís Almeida em risco na mutualista
O presidente demissionário do Banco Montepio, Tomás Correia, propôs Paulo Pedro, ex-ministro socialista, para administrador não executivo do banco, na assembleia-geral extraordinária desta quinta-feira. A reunião foi marcada para indigitar Pedro Leitão como novo CEO, mas Tomás Correia — que representava o acionista maioritário do banco, a Associação Mutualista Montepio Geral (AMMG) — trouxe a proposta de integrar Pedroso. Isto numa altura em que, na AMMG, Luís Almeida está em risco de não passar na avaliação de idoneidade do Banco de Portugal, o que poderá abrir a porta a novas eleições no grupo.
Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado)
344 mais ricos de Portugal têm património superior a 1.700 milhões
Os 344 mais de ricos do país têm uma fortuna superior a 1.700 milhões de euros, sendo, que, segundo as informações do Fisco, todos estes contam com um património mobiliário e imobiliário avaliado em mais de cinco milhões de euros. De acordo com o perfil traçado pelas Finanças, 50% destes contribuintes têm entre 51 e 70 anos, 82% têm naturalidade portuguesa e 52% vivem em Lisboa. Estas personalidades fazem parte dos 1.679 grandes contribuintes singulares que estão no radar da Autoridade Tributária.
Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso condicionado).
Mais de metade das Câmaras já dá 25 dias de férias
Mais de metade das autarquias em Portugal voltou a conceder aos funcionários 25 dias de férias, um benefício que foi perdido pelos funcionários públicos em 2015. Este está a ser reposto, apesar de o sindicado apontar para resistência em fazê-lo na região Norte do país. O período de férias pode ser ainda maior em casos em que os trabalhadores beneficiam igualmente de bonificações por avaliação e antiguidade.
Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (link indisponível).
Fiscalidade verde tem menos peso que em 1995
Os impostos com relevância ambiental representavam 7,6% do produto interno bruto (PIB) português, em 2017, segundo dados da OCDE. Este peso caiu 3,8 pontos nesse ano, face ao anterior, sendo que esta foi a maior queda entre os países da organização. Ficou, assim, abaixo de 1995, ano em que atingiu 11,4% da riqueza criada pelo país. A OCDE defende que estas receitas fiscais “continuam demasiado baixas” e alerta que nem todas as emissões de CO2 são tributadas.
Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).
“Pedro Siza Vieira não tem peso político para levar a sua avante”
João Cotrim de Figueiredo, candidato único à liderança do Iniciativa Liberal que deverá ser eleito presidente do partido no congresso do próximo domingo, critica a política económica do Governo e, em especial, o ministro Pedro Siza Vieira, que diz ter “uma sensibilidade para os problemas económicos muito maior do que o Governo todo, mas não tem peso político para levar a sua avante”. Acrescenta que “a proximidade pessoal do primeiro-ministro não é suficiente”.
Leia a entrevista completa no Jornal Económico (acesso pago).
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