Hoje nas notícias: Novo Banco, fortunas da bolsa e vinhos

  • ECO
  • 31 Dezembro 2019

Em 2020 haverá mais autarquias a devolverem parte do dinheiro arrecadado com o IMI, bem como a aplicarem a taxa mínima. Centeno ainda não recebeu "proposta concreta" para injeção única no NB.

Para próximo ano haverá mais autarquias a devolverem parte do dinheiro arrecadado com o IMI, bem como a aplicarem a taxa mínima. Em aberto está a possibilidade de o Novo Banco receber uma injeção única por parte do Fundo de Resolução, sendo que Centeno ainda não recebeu uma “proposta concreta” nesse sentido. E Portugal está mais perto de bater o recorde de vinhos exportados e aproximar-se do objetivo dos mil milhões de euros de vinho exportado até 2022.

Mais de metade das Câmaras vai aplicar taxa mínima de IMI

No próximo ano, há mais autarquias a aplicarem a taxa mínima de Imposto Sobre Imóveis (IMI), correspondente a 0,3%. Pelo menos 51% das Câmaras Municipais vão ficar-se pela taxa mais baixa, enquanto 18% vão aplicar taxas iguais ou inferiores a 0,35%. De acordo com o Jornal de Negócios, apenas 12 câmaras aplicarão a taxa máxima de imposto, de 0,45%.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso condicionado).

Injeção única no Novo Banco? Centeno não recebeu “proposta concreta”

Ano após ano, o Novo Banco tem exigido injeções de capital por parte do Fundo de Resolução, dinheiro esse que é financiado pelo Estado. Depois de milhares de milhões, surgiu a possibilidade de ser feita uma injeção única no banco que resultou da resolução do BES, terminando-se este processo. Centeno não se opõe, mas diz que ainda não recebeu uma proposta concreta nesse sentido por parte do fundo liderado por Máximo dos Santos.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (link indisponível).

Portugal falha na gestão das pessoas

Depois de Augusto Santos Silva ter sido fortemente criticado por dito que um dos grandes problemas das empresas nacionais é a “fraquíssima qualidade da sua gestão” há estudos internacionais que sustentam a tese do ministro dos Negócios Estrangeiros. Um dos grandes problemas está relacionado com a pouca formação dos profissionais, já que em cada 100 empregadores portugueses, 55 não têm o ensino secundário. Além disso, 43,3% dos que trabalham por conta de outrem também não têm mais do que o 9.º ano. Por outro lado, as decisões de estratégias das empresas, como relacionadas com finanças e marketing, dependem mais do ambiente do que da empresa.

Leia a notícia completa no Jornal Público (acesso condicionado).

Subida da bolsa engorda fortunas dos mais ricos em 2,5 mil milhões

2019 foi um ano positivo para a generalidade dos mercados acionistas, sendo que a bolsa nacional não foi exceção. A valorização de mais de 10% do PSI-20 deu muito dinheiro a ganhar aos investidores, especialmente aqueles que têm participações valiosas em Lisboa. Esta subida permitiu engordar as maiores fortunas do mercado de capitais português em 2,5 mil milhões de euros, com mais de metade deste valor a ser obtido apenas pela famílias Soares dos Santos, dona da Jerónimo Martins.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso condicionado).

Vinhos à beira de novo recorde na exportação

As exportações de vinho deverão atingir um novo recorde já este ano, ficando mais próximo da meta da Vini Portugal de chegar aos mil milhões de euros de vinho exportado até 2022. A título de exemplo, até outubro, as exportações cresceram 4% para mais de 678 milhões de euros. “Estamos muito próximos de atingir o objetivo de fechar o ano com mais um recorde”, refere o presidente da ViniPortugal, Jorge Monteiro, apesar de reconhecer que o crescimento tem ” sido muito desigual” nos diferentes mercados.

Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (acesso condicionado).

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