Vai ser a casa mais cara dos Estados Unidos. Mega mansão em Los Angeles custa 500 milhões

Sete anos depois, a The One está quase pronta e prestes a entrar para o mercado. Será a casa mais cara dos Estados Unidos: 500 milhões de dólares.

Começou a ser construída há cerca de sete anos e, em breve, vai mudar de mãos, etiquetada como a casa mais cara dos Estados Unidos. A mansão de 9.300 metros quadrados, localizada no bairro de Bel-Air, em Los Angeles, passou por dificuldades de licenciamento e até problemas de financiamento. Mas está quase pronta a entrar no mercado e o dono, o ex-produtor de filmes Nile Niami, pede 500 milhões de dólares (457 milhões de euros).

Não é uma casa qualquer. O novo dono terá uma verdadeira mansão e nunca mais poderão ser construídas casas assim em Los Angeles, com estas dimensões, garante o proprietário, citado pela Bloomberg (conteúdo em inglês). Ao todo são 20 quartos, 30 casas de banho, uma sala de cinema com capacidade para 36 pessoas, cinco piscinas, uma discoteca, uma pista de bowling, uma galeria com capacidade para 30 carros. A casa tem ainda uma vista de 360 graus sobre o sul da Califórnia.

Mansão “The One”, em Los Angeles, do ex-produtor de filmes Nile Niami. Vai entrar para o mercado por 500 milhões de dólares.The Society Group

Nestes sete anos, a mansão passou por problemas de licenciamento, atrasos na construção e complicações de financiamento, diz o Cinco Días (conteúdo em espanhol). Tudo isto mostrou as dificuldades que existem para construir casas de luxo em Los Angeles mas, mesmo assim, Niami está decidiu a manter o seu valor: 500 milhões de dólares. “Quando temos algo tão único como a Mona Lisa, podemos pedir o que quisermos”, disse o proprietário durante uma entrevista, citado pelo jornal espanhol.

E a verdade é que Niami diz já ter interessados. “Já tenho potenciais compradores pendentes há muito tempo”, disse, referindo ter “uma lista de compradores reais e verificáveis” da qual tratará em breve. De acordo com o jornal espanhol, a verdade é que, neste tipo de imóveis, muitas vezes a estratégia passa por estabelecer um preço base acima do valor de mercado, de forma a atrair interessados que procuram o luxo extremo.

Até ao momento, o negócio imobiliário residencial mais caro dos Estados Unidos foi um sótão em Manhattan, que acabou vendido por 238 milhões de dólares (217 milhões de euros) ao fundador do Citadel, Ken Griffin. No início deste mês, também foi vendida a casa mais cara do Reino Unido, comprada pelo magnata chinês Cheung Chung Kiu por 234 milhões de euros.

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