Hoje nas notícias: Segurança Social, Montijo e lixo
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
O fundo da Segurança Social já investiu 7,1 milhões de euros num instrumento criado pelo Governo para reabilitar imóveis públicos devolutos e os colocar no mercado do arrendamento, mas que ainda não fez qualquer obra. Também em destaque na imprensa nacional, o desafio do ministro Pedro Nuno Santos ao PSD para mudar a lei e permitir o avanço do aeroporto do Montijo sem o parecer favorável das autarquias da Moita e do Seixal.
Segurança Social investe 7,1 milhões em fundo que não fez uma única obra
O Fundo de Estabilização Financeira da Segurança Social investiu já um total de 7,1 milhões de euros no Fundo Nacional de Reabilitação do Edificado, um instrumento criado pelo Governo para reabilitar imóveis devolutos do Estado com o objetivo de os colocar, depois, no mercado do arrendamento. Porém, este último ainda não realizou qualquer obra, nem sequer as começou em nenhum dos imóveis identificados para serem intervencionados. Segundo o Público, a Segurança Social tem autorização para investir até 1,4 mil milhões de euros neste fundo de reabilitação e desde 2017 que disponibiliza na lei do Orçamento do Estado uma autorização de transferência de 50 milhões de euros.
Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado).
Governo volta a desafiar PSD a mudar lei para viabilizar Montijo
O Governo não desiste de tentar mudar a lei que faz depender o avanço do novo aeroporto no Montijo ao parecer positivo e vinculativo de todos os municípios afetados pela infraestrutura. Numa altura em que Moita e Seixal continuam a opor-se a esta solução, o Executivo voltou a insistir com o PSD sobre a necessidade de proceder a essa alteração legislativa. No Parlamento, o ministro Pedro Nuno Santos foi claro: o Montijo “depende de uma de duas coisas: que os municípios deem pareceres favoráveis, o que até agora não houve disponibilidade”, ou “mudar a lei”.
Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso condicionado).
Media Capital acusa ERC de se deixar instrumentalizar pela Cofina
Dias depois de a ERC ter sinalizado que vai investigar as “mudanças relevantes” na estrutura acionista da Media Capital, eis que surge uma resposta da dona da TVI. O grupo enviou uma carta ao regulador dos media onde o acusa de se deixar instrumentalizar pela Cofina, a dona do Correio da Manhã, que esteve ao lado do empresário Mário Ferreira quando ambos tentaram comprar o grupo à Prisa no início do ano, um negócio que acabou por falhar. Entretanto, Mário Ferreira (que também é acionista do ECO) entrou mesmo na estrutura acionista da Media Capital, mas a relação com a Cofina tem vindo a degradar-se.
Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado).
Lixo gerado pela Covid sem controlo
A poluição que tem sido gerada por resíduos relacionados com a pandemia é a manchete do Jornal de Notícias. Ninguém controla o aumento do lixo gerado pela pandemia, entre o qual se destacam as máscaras, luvas, batas e copos de plástico. Estes foram os tipos de resíduos que mais cresceram nos últimos meses, sendo que muitos destes produtos não podem ser reciclados e acabam por ser encaminhados para aterros comuns.
Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (ligação indisponível).
Basílio Horta quer reforçar urgência do Amadora Sintra
Com a possibilidade de uma segunda vaga de Covid-19, o presidente da Câmara Municipal de Sintra, Basílio Horta, quer reforçar o serviço de urgência do hospital Fernando Fonseca até outubro e aponta como prioridade garantir resposta hospitalar. “É preciso aumentar a urgência do Amadora-Sintra e estamos disponíveis para o fazer. A urgência já de si é limitada e vai ser necessário criar uma infraestrutura para aumentar a o serviço. Isso vamos ter de fazer seguramente. Até setembro ou outubro está pronta”, diz o presidente. Basílio Horta foca ainda na necessidade de preparar outras medidas para evitar que se repitam os “erros” do desconfinamento.
Leia a notícia completa no Diário de Notícias (acesso pago).
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