Hoje nas notícias: pais, comboios e malparado
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
O PSD também que alargar o apoio excecional à família e pode mesmo ser decisivo para que, em conjunto com a esquerda, se façam alterações à medida, à revelia do Governo e do PS. Esta sexta-feira fica ainda marcada pela nota de que o grupo Barraqueiro quer comboios Braga-Faro e pelo estudo da Roland Berger, que prevê uma subida do malparado entre 14 e 21 mil milhões. No que diz respeito à pandemia, destaque para a opinião dos especialistas de que a reabertura faseada das escolas deverá ser por idades e nível da doença em cada região. Na Justiça, o Ministério Público investiga rasto de luvas da EDP em 27 alvos.
Oposição junta-se para alargar apoio aos pais
O PSD também quer que alguns dos pais que estão em teletrabalho tenham acesso ao apoio excecional à família, medida desenhada para garantir uma parte do salário aos trabalhadores que tenham de faltar ao trabalho para cuidar dos filhos, por força do encerramento das escolas. O grupo parlamentar laranja vai apresentar uma proposta para facilitar o acesso dos progenitores de famílias numerosas e monoparentais ao apoio em causa, no âmbito da apreciação parlamentar do diploma pedida pelo PCP e pelo Bloco de Esquerda, que querem o alargamento da medida. O PSD pode ser decisivo para formar maioria, à revelia do PS. Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).
Barraqueiro quer comboios Braga-Faro
O grupo Barraqueiro vai entregar na segunda-feira um pedido de licença de operador ferroviário à Autoridade da Mobilidade e dos Transportes (AMT) com o objetivo de passar a explorar comercialmente a ligação entre Braga e Faro. O objetivo deste grupo empresarial é oferecer comboios entre estas duas cidades, com paragens em Lisboa e Porto, dentro de três a quatro anos. Na primeira fase, para fazer a ligação Braga-Faro, é necessário um investimento entre 250 a 300 milhões de euros. Leia a notícia completa no Expresso (acesso pago).
Roland Berger prevê crescimento do malparado entre 14 e 21 mil milhões
Um estudo à banca portuguesa realizado pela consultora Roland Berger indica que o peso das moratórias no stock de crédito total pode ser um fator de risco, sinalizando-se que há a expectativa de conversão de 14 a 21 mil milhões de euros de crédito em incumprimento. Ou seja, antecipa-se que entre 30% e 45% do stock de crédito em moratória se transformará em malparado “no término do período”, o que resultaria num aumento do rácio de NPL (non-performing loans) entre cinco e sete pontos percentuais, para os 10% a 12%, longe das metas europeias pré-pandemia. Leia a notícia completa no Jornal Económico (acesso pago).
Reabertura faseada das escolas deve ser por idades e nível da doença
O pneumologista do Hospital Pulido Valente e porta-voz do Gabinete de Crise para a Covid-19 da Ordem dos Médicos, Filipe Froes, defende que as escolas devem abrir de forma faseada e ter em conta o nível da doença em cada região. Na sua ótica, começaria pela reabertura das creches, dos zero aos três anos, e depois, eventualmente, até aos 12 anos. “Sabemos que as crianças nestas idades, entre outros fatores, têm menor densidade de recetores AC2 aos quais o vírus se liga. Não só têm menos doença como menos transmissibilidade. O médico defende ainda que a reabertura das escolas deveria ser trabalhada região a região e não a nível nacional. “A reabertura terá de começar pelas faixas etárias em que o risco menor é mais facilmente controlável”, mas também tendo em conta outros fatores, como os indicadores de incidência de cada região. Leia a notícia completa no Diário de Notícias (acesso pago).
Ministério Público investiga rasto de luvas da EDP em 27 alvos
Os procuradores do caso EDP pediram que seja feita uma averiguação sobre 27 pessoas singulares e empresas nos processos Monte Branco e Grupo Espírito Santo (GES). O Ministério Público (MP) estará a tentar encontrar o rasto do alegado pagamento de luvas da Odebrecht ao ‘Príncipe’, no valor de 4,66 milhões de euros. Os supostos subornos terão sido pagos, entre setembro de 2008 e abril de 2015, como contrapartida da adjudicação da construção da barragem do Baixo Sabor em 2008, pertencente à EDP. Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso pago).
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