Crescimento das vendas a retalho abranda para 2,6% em julho
A evolução do índice agregado em julho deve-se a dois segmentos, nomeadamente a um crescimento homólogo de 2,8% nos produtos alimentares e a um aumento em 2,4% dos produtos não alimentares.
O volume de negócios no comércio a retalho abrandou o crescimento, tendo aumentado 2,6% no mês de julho — uma descida de 4,8 pontos percentuais face ao crescimento registado em junho. Contudo, quando comparado com julho de 2019, o índice de julho de 2021 aumentou 1,1%, mostram os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) publicados esta segunda-feira.
“Estes resultados continuam a ser influenciados por um efeito base, dado que a comparação incide em meses afetados pela pandemia, tendo-se verificado diminuições homólogas de 4,5% e de 1,5% em junho e julho de 2020, respetivamente”, aponta o INE.
A evolução do índice agregado deve-se a dois segmentos, nomeadamente a um crescimento homólogo de 2,8% nos produtos alimentares (5,0% em junho) e a um aumento em 2,4% dos produtos não alimentares (9,2% em junho). As variações dos índices destes agrupamentos situaram-se em 5,8% e 7,5%, respetivamente (7,0% e 13,3% no mês precedente, pela mesma ordem).
Depois de uma variação homóloga em junho de 1,3%, o índice de emprego voltou a decrescer, passando para 1,0% em julho. As remunerações e horas trabalhadas apresentaram taxas de variação homóloga de 4,0% e 3,3%, respetivamente, quando, em junho, as variações foram de 8,0% e 10,7%.
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