“Este não é um OE business as usual”, diz Óscar Gaspar

Óscar Gaspar, que está na direção da Confederação Empresarial de Portugal, defende que é preciso uma transformação da economia, não sendo suficiente regressar ao pré-Covid.

Já arrancam as negociações para o Orçamento do Estado 2022, num ano que será marcado pelas eleições autárquicas, que podem mudar xadrez político. Ao longo deste verão quente vamos ouvir o Governo, partidos, parceiros sociais e empresários sobre um Orçamento que ainda não tem aprovação garantida e que está a ser desenhado no meio de uma pandemia. Leia aqui todos os textos e as entrevistas, Rumo ao OE.

Apesar de já se vislumbrar um horizonte de normalização após a pandemia, com metas como 70% da população completamente vacinada atingidas antes do esperado, a Covid-19 ainda faz sombra sobre os planos para o próximo ano. Para Óscar Gaspar, presidente da Associação Portuguesa de Hospitalização Privada (APHP) e membro da direção da Confederação Empresarial de Portugal, este “não é um OE business as usual“.

“O enquadramento deste OE, tal como 2021, é fortemente marcado pelas questões relativas à Covid-19, e por aquilo que é obvio para todos partidos políticos e parceiros: há uma perceção generalizada de todos de que temos que recuperar e transformar economia”, reitera o responsável, em declarações ao ECO.

Desta forma, este “não é um OE business as usual, é um OE que ainda decorre muito fortemente dos impactos económicos e sociais da Covid“. Isto depois de Portugal ter “das maiores recessões da União Europeia com a Covid-19″. Em 2021 “não recuperámos”, nomeadamente por termos tido um primeiro trimestre “ainda muito penalizador, com uma vaga de Covid que obrigou a uma paragem brusca”, recorda.

“Este ano não estamos a recuperar como tínhamos expectativa de o fazer em outubro, quando o OE 2021 foi preparado”, sublinha Óscar Gaspar. Neste contexto, o orçamento para o próximo ano tem de ser “pró-cíclico”, isto é, “que tenha uma política orçamental que apoie o crescimento e a recuperação da economia nacional”.

O líder da APHP aponta que este “é tipicamente um orçamento no qual tem que haver um aumento de despesa”, sendo que “a questão é como podemos ter um OE neste sentido e até que ponto é que pode apoiar a economia”. Para este objetivo, o documento “deve ter um pendor de investimento e promoção de investimento muito significativo”, defende.

No entanto, notícias dos últimos dias sobre o aumento de funcionários públicos e o aumento da dimensão da administração pública são uma fonte de “preocupação”. Alexandra Leitão revelou ao ECO, no início de agosto, uma nova vaga de contratações na Função Pública, e os números mais recentes da Direção-Geral da Administração e do Emprego Público mostraram que o número de funcionários públicos já superou o valor registado no final de 2011.

“Quando estamos a falar de aumento de investimento e OE pró-cíclico, não implica que seja OE com mais despesa da máquina do Estado, porque isso implica mais despesa em 2022, 2023, 2024 e por aí adiante”, salienta Óscar Gaspar. “Vai haver um momento em que deixaremos de ter política pró-cíclica e vamos ter que fazer um ajustamento das contas públicas”, acrescenta.

É assim necessário “ter uma noção muito clara de que tudo o que fizermos em termos de política orçamental para 2021 deve ser sustentável, deve apoiar a economia em 2022, 2023, 2024, e não deve pôr em causa o crescimento económico do país”, argumenta.

Apontando que mesmo antes da pandemia, “a situação económica de Portugal já não era totalmente virtuosa”, ao registar um “crescimento anémico” nas últimas décadas, o responsável reforça que é necessária uma “transformação da economia”. A pandemia ” reforçou ideia de que não podemos apenas voltar a pré-Covid, temos de ter economia diferente, mais assente no digital, que aposte mais na competitividade e produtividade”, sinaliza.

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PCP acusa Governo de “abertura” ao “grande capital” no acesso ao PRR

  • Lusa
  • 22 Agosto 2021

Jerónimo de Sousa aponta que os anúncios do PRR estão dirigidos "para o sítio errado, para os negócios, para os projetos do grande capital e para os grupos económicos".

O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, acusou este domingo o Governo de “abertura” aos “propósitos usurpadores” do grande capital, que “já se organizou para tirar o máximo proveito dos fundos europeus” do Programa de Recuperação e Resiliência.

Numa intervenção na cerimónia de apresentação dos candidatos da CDU às eleições autárquicas em Valongo, no distrito do Porto, o dirigente comunista expressou a preocupação do partido com a gestão dos fundos da ‘bazuca’ europeia.

“Há muitos anúncios à volta do Programa de Recuperação e Resiliência, batizado de bazuca, mas não só a concretização tarda, como está cada vez mais dirigida para o sítio errado, para os negócios, para os projetos do grande capital e para os grupos económicos”, disse.

Apontando o dedo aos decisores políticos europeus, Jerónimo de Sousa alertou que “as opções determinadas pelas grandes potências que estão por detrás do tal dito plano mais fazem temer que uma parte importante desses recursos, mas também do quadro financeiro plurianual, constituam, sobretudo, uma transferência dos fundos públicos para alimentar os lucros dos grupos nacionais e estrangeiros que em Portugal são também financiados por essa via”.

“São uma preocupação as cedências ao grande capital, que se organizou já para tirar o máximo proveito dos fundos e que da parte do Governo do PS tem uma cada vez maior abertura aos seus propósitos usurpadores”, criticou o secretário-geral do PCP.

Defendendo a aplicação dos fundos através de uma “política integrada que vise o desenvolvimento geral do país e de cada uma das regiões”, o dirigente apelou para que o processo “contribua para a reconstrução do aparelho produtivo nacional, para a criação do emprego”, assim diminuindo a dependência externa e aumentando a dimensão do investimento público.

Para Jerónimo de Sousa, Portugal poderia ir “mais longe nos apoios sociais ao conjunto dos setores afetados” pela pandemia de covid-19, bem como no apoio ao investimento, para uma melhoria dos serviços públicos e para dinamizar a economia.

“Precisamos de recuperar o país, recuperar no plano nacional, na economia, nos domínios da saúde, da educação, da cultura, nos mais variados setores”, reiterou o dirigente comunista.

Na área da Saúde, continuou, “tardam medidas da parte do Governo há muito identificadas, de reforço do Serviço Nacional de Saúde (SNS), numa altura em que, além da resposta necessária a todos aqueles que testam positivo à covid-19, se mantêm dificuldades no atendimento de utentes com outras patologias”.

O comunista considerou também ser cada vez mais necessário preparar o serviço público para responder às implicações futuras na saúde e qualidade de vida de uma parte daqueles que testaram positivo à covid-19.

“A solução não passa, como alguns sugerem, dar como alternativa aos utentes em lista de espera a prestação de cuidados nas unidades dos grupos económicos de saúde, mas por garantir no SNS o reforço de profissionais, com a valorização das carreiras, dos salários, e dotar as suas unidades com os equipamentos em falta”, insistiu, antes de assinalar a “grande lição e ensinamento” retirada em tempo de pandemia.

“Não fora, porventura, o SNS, com as suas debilidades e fragilidades a fazê-lo e nunca seria o setor privado a resolver este combate à epidemia. Foi o SNS, foram os seus profissionais que o defenderam”, enfatizou.

Jerónimo de Sousa expressou-se ainda preocupado por a menos de um mês do início do ano letivo – e “quando era desejável que o Governo apresentasse soluções eficazes para que a escola reúna as condições necessárias […] após um período longo de ensino à distância” – o regresso às aulas acontecer “com menos três mil professores e menos milhares de outros técnicos e assistentes operacionais”.

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Merkel promete novas sanções à Rússia se gasoduto “for usado como arma”

  • Lusa
  • 22 Agosto 2021

"Nós, na Alemanha, na Europa, imporemos novas sanções se a Rússia utilizar este gasoduto como arma", assegurou Angela Merkel em Kiev.

A Alemanha e a União Europeia estão dispostas a impor novas sanções à Rússia se o gasoduto Nord-Stream 2 for usado como “arma geopolítica”, disse este domingo a chanceler alemã em Kiev, após ouvir críticas do Presidente ucraniano.

Falando ao lado de Angela Merkel, após um encontro em Kiev, Volodimir Zelenski reafirmou as críticas ao projeto para transportar gás russo para a Alemanha através do mar Báltico.

O gasoduto deverá entrar em funcionamento este ano e permitirá contornar a Ucrânia no transporte do gás russo, o que representa perdas financeiras significativas para Kiev.

“Olhamos para este projeto apenas na perspetiva da segurança e consideramo-lo uma arma geopolítica perigosa do Kremlin“, disse Zelensky na conferência de imprensa conjunta com Merkel.

Na resposta, Merkel disse que a Alemanha concorda com a posição dos Estados Unidos de que o gasoduto “não deve ser utilizado como arma”. Disse também que o acordo alcançado com os Estados Unidos em julho, para evitar a oposição de Washington ao projeto, prevê a imposição de sanções a Moscovo.

“Levamos as preocupações da Ucrânia muito a sério e discuti-as em Moscovo com o Presidente russo”, disse Merkel, que se encontrou com Vladimir Putin na sexta-feira passada. “Nós, na Alemanha, na Europa, imporemos novas sanções se a Rússia utilizar este gasoduto como arma”, assegurou.

Em fase final de construção, o gasoduto Nord-Stream 2 passa por áreas marítimas da Finlândia, Suécia, Dinamarca e da Alemanha, antes de alcançar a costa alemã, numa extensão de cerca de 1.200 quilómetros.

O gasoduto permitirá a Moscovo duplicar as entregas de gás natural na Europa, em especial na Alemanha, para 55 mil milhões de metros cúbicos anuais.mO projeto está orçado em 11 mil milhões de dólares (9,4 mil milhões de euros).

O gasoduto está a ser construído pela companhia estatal russa Gazprom, mas tem como investidores financeiros a francesa Engie, a austríaca OMV, a britânica Shell e as alemãs Uniper e Wintershall DEA.

Para impedir que a Rússia “use a energia como uma arma” contra países vizinhos como a Ucrânia e a Polónia, o acordo com Washington prevê possíveis sanções a Moscovo. O acordo estabelece igualmente que Estados Unidos e Alemanha preparem a prorrogação por 10 anos do contrato sobre o trânsito do gás russo por território ucraniano.

“Ninguém pode negar que os principais riscos com a conclusão do Nord-Stream 2 recairão sobre a Ucrânia”, insistiu Volodymyr Zelensky. O Presidente da Ucrânia acrescentou que o gasoduto será também perigoso para “toda a Europa”.

Merkel disse ter pedido a Vladimir Putin, na sexta-feira, a prorrogação do “contrato para o trânsito do gás russo através da Ucrânia”. “No final, ver-se-á se o contrato é renovado. Quanto mais cedo, melhor”, acrescentou a chanceler alemã, que deixa o cargo no outono.

Perante a afirmação de Zelensky de que até agora só tinha ouvido “coisas muito gerais” sobre a prorrogação do contrato de trânsito, Merkel respondeu que os compromissos para viabilizar o projeto, incluindo eventuais sanções contra Moscovo, vinculam futuros governos alemães.

A Ucrânia, um aliado ocidental, tem sido palco de uma guerra separatista pró-russa no Leste desde 2014, desencadeada pela anexação da Crimeia por Moscovo.

Embora as autoridades ucranianas se mostrem gratas a Merkel pelo apoio contra Moscovo na questão da Crimeia, criticam-na por excluir a questão do gás do âmbito das sanções europeias e insistir na construção do gasoduto.

A este respeito, Merkel anunciou que o seu ministro da Energia, Peter Altmeier, visitará Kiev na segunda-feira, para participar na cimeira da Plataforma da Crimeia e discutir com o seu homólogo ucraniano a questão do Nord-Stream 2.

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Um Sandero Stepway de outro nível

Ganhou na estética, revolucionou no interior, tanto no desenho como na tecnologia. Mas continua um carro poupado no preço e, melhor, poupadinho nos consumos nesta versão que conta com a ajuda do GPL.

Quando se pensa na Dacia, automaticamente lembramo-nos do Duster. O SUV é, desde que se estreou, a estrela da marca romena, mas há alternativa para quem gosta deste look fora de estrada. O Sandero é um utilitário, mas na versão Stepway consegue piscar o olho aos muitos que procuram o espírito off road num citadino que nesta nova geração ganhou ainda mais argumentos.

Já era um sucesso entre os consumidores, sendo o carro que mais famílias compram para o seu dia-a-dia. E agora, na sua terceira geração, da um salto em todos os sentidos. Esteticamente nem se fala. Está muito mais agradável à vista, graças a linhas muito mais fluidas que os seus antecessores. E também a conjuntos óticos bem trabalhados. Brilham na dianteira as óticas com a assinatura luminosa em forma de Y, enquanto lá atrás encontramos uns farolins arredondados, perfeitamente encaixados num portão traseiro em que se destaca um pequeno lip.

São elementos comuns ao Sandero e ao Sandero Stepway, mas neste último há alguns detalhes que distinguem bem as duas versões. A começar pelo capot, que é mais curvo, para dar um ar mais encorpado a um modelo com mais alguns centímetros de distância ao solo (1,74 centímetros). E depois há todo um novo desenho dos para-choques, proteções nas cavas das rodas e barras no tejadilho que dão uns toques de off road.

Há plástico, mas também muita tech

O plástico que transforma este Sandero num Stepway não se fica pelo exterior, infelizmente. Se há coisa que a marca low cost da Renault mantém no habitáculo dos Dacia é o recurso a plásticos, alguns deles rijos, pouco agradáveis ao toque e que com o passar do tempo prometem fazer alguns ruídos. Nem todos são assim, claro, mas estão la. E ajudam a manter o preço do conjunto baixo.

Se poupa nos plásticos, a Dacia não fez o mesmo com as tecnologias, tanto as que protegem os ocupantes do Sandero Stepway, como o ESC, o sistema de ajuda ao arranque, de ajuda ao estacionamento ou a travagem ativa de emergência e o sensor de ângulo morto. Nem outras comodidades como a abertura/fecho de portas automático, sensores de luz e de limpa para-brisas. Mas também há ar condicionado automático abaixo de um grande ecrã a flutuar no tablier que além da câmara de marcha-atrás se destaca por ser compatível com os sistemas Android Auto e Apple CarPlay. E sem fios!

Poupado, poupadinho

Tal como o desenho exterior, também o interior é bastante agradável ao olhar. Há espaço a bordo, embora os bancos não sejam os mais confortáveis do mundo… mas também não dão cabo das costas a ninguém. Menos agradável é o barulho que se intromete no habitáculo, vindo do bloco de apenas três cilindros. É um pequeno motor, de menos de um litro, com turbo. Neste caso, sendo a versão ECO-G, que funciona também a GPL, debita 100 cv.

A resposta do acelerador não impressiona, mas no dia a dia é solicito quanto baste, embora com algum ruído associado, e consumos um pouco mais elevados. Em andamentos mais acelerados, ressente-se de alguma falta de pulmão. Mas aguenta-se perfeitamente assim que lhe pedimos para manter uma velocidade de cruzeiro em autoestrada, recorrendo a sexta velocidade da caixa manual. E aí, os consumos caem, tanto estejamos a usar o GPL ou a gasolina. Um tanque cheio de gás faz cerca de 400 km, enquanto o de gasolina permite mais de 600 km. É muito poupadinho para um carro tão poupado no preço: 16.700 euros, tudo incluído.

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De Faro a Lisboa, conheça os 10 melhores destinos para jogar golfe

O Algarve ocupa o primeiro lugar do melhor destino para praticar golfe em Portugal, seguido de Lisboa e Porto. Veja os destinos mais populares para os amantes de golfe.

O golfe é praticado em todo o mundo, mas Portugal tem alguns dos melhores campos para os amantes do desporto. De Norte a sul do país, existem campos para todos os gostos e carteiras, uns com o mar como pano de fundo, outros rodeados de natureza. Fique a conhecer os 10 melhores destinos para praticar golfe em Portugal.

É a região do Algarve, mais concretamente Faro, que leva a taça do destino mais apetecível para praticar golfe, de acordo com a Holidu. Com 30 campos de golfe e com um clima apetecível que permite jogar durante todo o ano, a região do Algarve é classificado por muitos como o melhor destino de golfe do mundo. A maioria dos campos está localizada em áreas protegidas, com vistas deslumbrantes. O Monte Rei Golf & Country Club é a joia da coroa do Golfe português.

Atrás de Faro fica Lisboa com 11 campos de golfe. A maioria dos melhores campos de golfe da Região de Lisboa pode ser encontrados nos arredores de Cascais, Estoril, Sintra e, claro, Lisboa. A fechar o pódio está o Porto que conta com seis campos de golfe. É na região Norte que está o mais antigo clube de golfe do país, o Oporto Golf Club, localizado em Espinho.

Fora do pódio está Setúbal com cinco campos de golfe. Nesta zona está o Troia Golf, que fica no coração da Península de Tróia, e foi classificado como um dos dez melhores resorts da Europa continental pela revista Golf World em 2019. E a fechar o top 5 deste ranking está a Leiria que conta com quatro campos de Golfe.

Veja nesta fotogaleria o top 10:

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G7 reúne-se sobre Afeganistão na terça-feira

  • ECO
  • 22 Agosto 2021

Boris Johnson quer o G7 a entender-se para prevenir uma crise humanitária e assegurar uma saída segura de aliados e afegãos.

Os líderes do G7 vão discutir a crise no Afeganistão numa cimeira virtual na próxima terça-feira, anunciou no Twitter Boris Johnson, primeiro-ministro britânico e presidente em exercício do grupo dos sete países mais industrializados do mundo.

É vital que a comunidade internacional trabalhe em conjunto para assegurar uma evacuação segura, prevenir uma crise humanitária e apoiar o povo afegão a garantir os ganhos dos últimos 20 anos”, escreveu.

O Ocidente, e em particular os países do G7 — Reino Unido, Canadá, Alemanha, França, Itália, Japão e EUA –, tem sido alvo de um coro de críticas pela estratégia de saída do Afeganistão. Milhares de pessoas continuam a querer aceder ao aeroporto de Cabul para fugir à tomada de poder dos talibãs, com relatos de várias mortes num cenários de caos.

Na última quinta-feira, os chefes de diplomacia do G7 reuniram-se, também virtualmente, de onde saiu um apelo aos talibãs para assegurar uma “passagem segura” a quem queria sair da capital.

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Benfica vende Waldschmidt por 12 milhões de euros

  • ECO
  • 22 Agosto 2021

O jogador Gian-Luca Waldschmidt regressa à liga alemã, ao Wolfsburg, um ano após ter chegado ao clube lisboeta.

A Sport Lisboa e Benfica vendeu este domingo a totalidade dos direitos do jogador Gian-Luca Waldschmidt, pelo montante de 12 milhões de euros, ao Wolfsburg, informa o clube.

A Benfica SAD informa ainda, em comunicado à CMVM, que “não terá qualquer encargo com serviços de intermediação relativos a esta transferência e o Wolfsburg terá o direito a reter o mecanismo de solidariedade para posterior distribuição aos clubes que participaram na formação do jogador”.

O avançado alemão, de 25 anos, tinha chegado ao estádio da Luz na época passada vindo do Friburgo, numa operação de 15 milhões de euros e um contrato até 2025.

O treinado Jorge Jesus já tinha revelado que Waldschmidt pretendia voltar à liga alemã, o que acabou por ser oficializado este domingo.

 

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Mais 9 mortes por Covid e 2.112 novos casos. Internamentos sobem

  • ECO
  • 22 Agosto 2021

O maior número de novos casos de infeção volta a ser registado na região de Norte.

Morreram mais 9 pessoas de Covid-19 em Portugal, elevando para 17.639 o número total de óbitos pela doença desde o início da pandemia. O relatório diário da Direção Geral de Saúde (DGS) aponta também para 2.112 novos casos de infeção identificados nas últimas 24 horas.

Os internamentos voltaram a subiram, com mais 27 pessoas a serem hospitalizadas. Ao todo estão agora 708 internadas, entre as quais 152 em cuidados intensivos (mais sete que na véspera).

No total, 1.019.420 portugueses foram infetados no país e, até ao momento, recuperaram 94,5% (956.316). Em vigilância continuam 50.355 pessoas, menos 283 que no dia anterior.

A região Norte volta a ter o maior número de novos casos de infeção, 802, quase 38% do total do país. Segue-se Lisboa, com 657 novos casos, Centro (309), Algarve (198) e Alentejo (62).

Por outro lado, a região de Lisboa registou cinco mortes por Covid-19, mais do dobro do Norte (2) e Centro (1). Nas restantes regiões não se verificaram óbitos.

Na atualização dos dados sobre grupo etário, é indicado que as pessoas com mais de 70 anos representam quase 87% dos óbitos ocorridos em Portugal desde o início da pandemia. Se se acrescentar o grupo acima dos 60 anos, a percentagem sobre para 95% do total.

Na faixa dos 10 aos 19 anos, dentro das idades que foram vacinadas este fim de semana, morreram duas pessoas desde a pandemia. No grupo seguinte, dos 20 a 29 anos, houve 13 mortes.

A DGS revela ainda que o risco de transmissibilidade (Rt), que mostra quantas pessoas cada infetado contagia em média, mantém-se em 0,98 quer a nível nacional, quer no continente.

Já a incidência (média de novos casos por 100 mil habitantes nos últimos 14 dias) continua igual ao último dado de 20 de agosto — 312,3 casos por 100 mil habitantes a nível nacional e 316,6 no continente.

(atualizado às 15h05)

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EUA ordena uso imediato de 18 aviões comerciais para retirar afegãos

  • Lusa
  • 22 Agosto 2021

O Pentágono quer acelerar a saída de aliados e afegãos de Cabul, antes do fim da retirada militar.

O Pentágono ordenou este domingo o recurso, com caráter de emergência, a 18 aviões comerciais dos Estados Unidos da América (EUA) para o transporte de afegãos retirados de Cabul.

O anúncio da Defesa norte-americana surge no dia seguinte à França ter solicitado aos EUA que permitam e facilitem a retirada dos cidadãos dos países aliados e de todos os afegãos cujas vidas corram perigo em Cabul, prolongando a operação no aeroporto, com maior coordenação.

Numa entrevista publicada pelo Le Journal de Dimanche, o ministro da Europa e dos Assuntos Estrangeiros de França, Jean-Yves Le Drian, relatou as exigências feitas na sexta-feira aos EUA na reunião da NATO (Organização do Tratado do Atlântico Norte) sobre a crise afegã, insistindo em que não deve haver precipitação.

Os talibãs conquistaram Cabul no dia 15 de agosto, concluindo uma ofensiva iniciada em maio, quando começou a retirada das forças militares norte-americanas e da NATO.

As forças internacionais estavam no país desde 2001, no âmbito da ofensiva liderada pelos Estados Unidos contra o regime extremista (1996-2001), que acolhia no seu território o líder da Al-Qaida, Osama bin Laden, principal responsável pelos atentados terroristas de 11 de setembro de 2001.

A tomada da capital põe fim a uma presença militar estrangeira de 20 anos no Afeganistão, dos Estados Unidos e dos seus aliados na NATO, incluindo Portugal.

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Primeiro-ministro sueco demite-se em novembro

  • Lusa
  • 22 Agosto 2021

Stefan Lofven vai deixar a liderança do partido social-democrata no congresso de novembro "e, consequentemente, da minha posição como primeiro-ministro".

O primeiro-ministro sueco, Stefan Lofven, que se encontra numa situação política frágil, anunciou este domingo que vai demitir-se em novembro para permitir que o seu sucessor se prepare para as eleições de 2022.

“Vou demitir-me do meu cargo de líder do partido no congresso de novembro e, consequentemente, da minha posição como primeiro-ministro”, anunciou o governante social-democrata, citado pela agência AFP. Stefan Lofven, de 64 anos, está à frente do seu partido há quase 10 anos e tornou-se primeiro-ministro da Suécia em 2014.

Em 28 de junho, o governante tinha pedido demissão do cargo, uma semana depois de ter sido derrubado por uma moção de censura no parlamento sueco, situação que abriu uma crise política. Uma semana depois, em 7 de julho, Stefan Lofven foi reinvestido pelo parlamento, mantendo-se, contudo, numa situação de fragilidade.

Agora, mais de um mês depois, o governante sueco anuncia que irá demitir-se do cargo de primeiro-ministro e de líder do Partido Operário Social-Democrata da Suécia em novembro. “Tudo tem um fim e quero dar ao meu sucessor a melhor oportunidade possível”, justificou.

O novo líder do partido terá de receber a aprovação do parlamento, antes de suceder a Stefan Lofven como primeiro-ministro. A Suécia tem marcadas eleições legislativas para setembro de 2022.

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(NOT) A Silly Season com a diretora de marca da EDP

Catarina Barradas, a nova diretora de marca do grupo EDP, conta como está a aproveitar o verão para uma rentrée ainda com mais energia.

Depois de ter estado à frente do marketing da The Walt Disney Company, Catarina Barradas assumiu recentemente a estratégia global de marca da EDP, um novo desafio que também levou de férias conta em conversa no (NOT) A Silly Season. É uma mudança de setor muito grande que a motiva, tal como trabalhar uma marca portuguesa com presença internacional e com um propósito que admira e que abraça com todo o entusiasmo.

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Mais 20 mil pessoas vacinadas contra a Covid-19 este domingo

  • ECO
  • 22 Agosto 2021

A task force adianta ainda que no sábado foram vacinados 115 mil jovens entre os 12 e 15 anos.

Cerca de 20 mil pessoas foram vacinadas contra a Covid-19 até às 10h30 deste domingo, avança a task force à TSF. No dia anterior, o número de vacinados atingiu os 128 mil, dos quais 115 mil jovens entre os 12 e 15 anos.

Para todo o fim de semana estavam agendadas 110 mil vacinações, pelo que a adesão está a superar “muito as expectativas”.

A task force informa ainda que “entre 19 e 21 de agosto foram efetuados mais de 47 mil pedidos de autoagendamento para jovens com idades compreendidas entre os 12 e 17 anos, para serem vacinados nos fins de semana de 28 e 29 de agosto”.

Os centros de vacinação abriram este sábado e domingo, pela primeira vez, as portas aos adolescentes, mas a task force decidiu também manter a “Casa Aberta” a maiores de 16 anos — esta modalidade funciona em horários limitados e dispensa a marcação prévia, exigindo apenas a obtenção de uma senha digital através do portal do Ministério da Saúde.

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