Hoje nas notícias: Gouveia e Melo, casal Pinho e Constructel
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
Depois de ter dito, em setembro, que “daria um péssimo político”, o vice-almirante Gouveia e Melo deixou no ar uma possível candidatura a Belém no futuro. Na corrida das legislativas, a coordenadora do BE quer um “acordo escrito” com os socialistas caso seja renovada a geringonça de 2015. O banco de investimento norte-americano Goldman Sachs ficou com mais de 20% da Constructel Visabeira por 200 milhões de euros. Conheça estas e outras notícias em destaque na imprensa nacional esta quinta-feira.
Vice-almirante deixa em aberto possível candidatura a Belém
O ex-coordenador da task force da vacinação contra a Covid-19 foi novamente questionado sobre uma possível candidatura à Presidência da República no futuro, desta vez deixando a hipótese em aberto. “Têm-me aconselhado a dizer que dessa água não beberei, que é uma frase muito forte que não se deve dizer nunca. Tenho uma carreira militar que pretendo continuar. O futuro só a Deus pertence”, afirmou Gouveia e Melo, na cerimónia dos 157 anos do Diário de Notícias. Frisando que não é “um ator político”, o vice-almirante ressalvou, contudo, que o futuro “ainda não está realizado e até lá muita coisa pode acontecer”.
Leia a notícia completa no Diário de Notícias (acesso livre).
MP diz que crimes renderam mais de cinco milhões ao casal Pinho
Segundo o Ministério Público (MP), os crimes imputados ao casal Pinho, no âmbito do processo EDP, terão rendido ao antigo ministro da Economia Manuel Pinho e à mulher mais de cinco milhões de euros, o que justifica as elevadas cauções aplicadas a ambos. Manuel Pinho só poderá sair da prisão domiciliária pagando uma caução de seis milhões de euros, enquanto a mulher foi obrigada a entregar um milhão como garantia e a apresentar-se quinzenalmente na polícia. O casal está proibido de sair do país.
Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado).
Bloco quer “acordo escrito” com PS para “renovar” a geringonça
A líder do Bloco de Esquerda assume que é preciso “clareza” sobre o que se vai fazer nos próximos anos e, por isso, quer um “acordo escrito” com o PS para “renovar” a geringonça de 2015. “O que importa é qual a responsabilidade que cada partido assume e o BE assume a responsabilidade de abrir um novo ciclo em Portugal, que resolva prioridades que têm estado por resolver e que se vão agravando e, para o fazer, está disponível para soluções que sejam claras e se houver acordos parlamentares eles devem ser escritos, com metas, com objetivos que todo o país perceba”, disse Catarina Martins, em entrevista ao Público/Renascença. A coordenadora do Bloco acrescenta que é possível aumentar a representação parlamentar, acima dos 9,52% das legislativas de 2019, com a meta de impedir um Governo de direita, a ascensão da extrema-direita e uma hipótese de maioria absoluta (leia-se do PS).
Leia a notícia completa no Público (acesso pago) e na Renascença (aceso livre).
61% dos portugueses querem vacinação urgente das crianças
Quase dois terços dos portugueses concordam que se avance o mais rapidamente possível para a vacinação das crianças entre os cinco e os 11 anos. Uma sondagem realizada para o Jornal de Notícias, Diário de Notícias e TSF mostra que a adesão à vacina continua a ser maioritária, com 86% dos inquiridos disponíveis para receber a dose de reforço. Acresce que mais de metade (53%) diz que seria favorável tornar a vacinação obrigatória (mas 40% são contra), um passo que já foi dado por alguns países com taxas de vacinação inferiores à de Portugal. A sondagem foi realizada pela Aximage e teve como base numa amostra representativa de 810 entrevistas a maiores de 18 anos, residentes em Portugal, realizadas entre 9 e 13 de dezembro.
Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (acesso pago).
Goldman Sachs compra mais de 20% da Constructel Visabeira por 200 milhões de euros
O CEO da Visabeira, Nuno Terras Marques, revela que o banco de investimento norte-americano Goldman Sachs ficou com mais de 20% do capital da Constructel Visabeira por 200 milhões de euros, elevando a avaliação da empresa para mil milhões de euros. Em aberto fica a possibilidade de a empresa vir a ser cotada em bolsa. “A nossa visão é, dentro de alguns anos, podermos fazer, eventualmente, a abertura do capital em bolsa e, nessa altura, haver a abertura e entrada de novos acionistas quando esse momento chegar”, adianta o CEO da Visabeira, em entrevista ao Jornal de Negócios, apontando para que tal aconteça daqui a quatro anos e não necessariamente em Portugal (que representa menos de 20% do volume de negócios da empresa).
Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).
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