Hoje nas notícias: CCDR, contratos públicos e banca

  • ECO
  • 30 Maio 2022

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

O Governo está a avançar com um processo para melhorar os serviços, no qual avançou com a extinção de vários cargos e direções regionais. Já no plano da contratação pública regista-se uma quebra, com os efeitos da crise política, da guerra e da inflação. Os jornais desta segunda-feira dão ainda conta do movimento registado na banca, onde os lucros aumentaram no primeiro trimestre e o número de trabalhadores se reduziu, nomeadamente em virtude dos planos de reestruturação em curso. Veja estas e outras notícias que marcam as manchetes nacionais.

Governo extingue dezenas de cargos e direções regionais

O Governo decidiu pôr fim a vários cargos e direções regionais, sendo que as Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) ficam com funcionários de áreas como a Saúde, Turismo e Educação. O objetivo deste processo, que tem o fim planeado para 2024, é poupar e melhorar os serviços.

Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (acesso pago)

Crise política, guerra e inflação levam a queda recorde na contratação pública

A contratação pública registou uma quebra recorde: o valor em contratos celebrados entre entidades públicas e empresas recuou mais de 40% no primeiro trimestre deste ano face ao mesmo período de 2021, segundo os cálculos do Dinheiro Vivo. Esta queda dá-se devido aos efeitos da crise política, após o chumbo da primeira proposta de Orçamento do Estado para 2022, da guerra na Ucrânia e da inflação, num momento em que se vive um clima de incerteza global. Governo já avançou com medidas como um regime excecional e temporário para permitir revisão de preços nos contratos públicos.

Leia a notícia completa no Dinheiro Vivo (acesso pago)

Banca arranca ano com dobro dos lucros e menos 3000 trabalhadores

A banca está a concretizar planos de reestruturação profundos, que levam a que os seis maiores bancos a operar em Portugal tenham fechado o primeiro trimestre do ano com o dobro dos lucros, no seu conjunto, e menos 3.000 trabalhadores. Isto já que as reestruturações implicaram um corte nos custos operacionais, nomeadamente com pessoal, fator que se conjugou com um crescimento da atividade comercial. Com estes movimentos, as instituições reduziram a força de trabalho em quase 10% em relação ao ano passado.

Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado)

Grupo Elevo avançou com um Processo Especial de Revitalização

O Elevolution Group, que resultou da fusão das construtoras Edifer, Monte Adriano, Hagen e Eusébios, acabou por se apresentar há um mês no Juízo de Comércio de Sintra para avançar para o Processo Especial de Revitalização (PER), um mecanismo destinado a recuperar empresas em situação difícil. O objetivo com este passo é “a recuperação” do grupo, segundo explica o administrador judicial provisório nomeado pelo tribunal, Luís Ribeiro de Carvalho. O responsável mostra-se confiante de que “as probabilidades de sucesso são boas”.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago)

Produtores de cinema e audiovisual investem 171 milhões de euros em Portugal

As produtoras audiovisuais estrangeiras que filmaram em território nacional desde 2018, tendo usufruído do Fundo de Apoio do Turismo e ao Cinema (FATC), investiram cerca de 171 milhões de euros, segundo estima o Turismo de Portugal. Por outro lado, os incentivos fiscais concedidos atingiram os 46 milhões de euros. O FATC recebeu 171 candidaturas entre 2018 e 2021, das quais 102 eram projetos internacionais, mas o apoio apenas foi concedido a 54 produções estrangeiras.

Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso pago)

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