Homeland. Duarte Lima é libertado e depois logo detido na prisão da Carregueira

Libertado no âmbito do caso Honeland, Duarte Lima começará a ser julgado em novembro, no tribunal de Sintra por ter alegadamente, matado a tiro a, à data, sua cliente Rosalina Ribeiro.

O antigo líder parlamentar do PSD, Duarte Lima, vai ser libertado da prisão da Carregueira, onde estava a cumprir uma pena de três anos e meio, avança a SIC Notícias. Para, minutos depois, ser detido, na mesma Prisão da Carregueira. Em causa os crimes de burla qualificada no caso BPN desde 2014, quando foi condenado a seis anos de prisão.

Como esteve em prisão preventiva e domiciliária enquanto decorria a investigação, Duarte Lima viu serem-lhe descontados à pena final dois anos e meio. Por isso, quando entrou na prisão da Carregueira em abril de 2019, só tinha a cumprir três anos e meio.

Em abril de 2019, três meses após Armando Vara dar entrada no Estabelecimento Prisional de Évora, foi a vez de Duarte Lima começar a cumprir a pena de prisão à qual foi condenado no caso Homeland. O ex-líder parlamentar do PSD dava entrada no estabelecimento prisional para cumprir uma pena de seis anos de prisão a que foi condenado pelo Tribunal da Relação de Lisboa.

Agora, enfrentará o julgamento do outro caso em que está envolvido: a morte de Rosalina Ribeiro, antiga secretária e companheira do milionário português Lúcio Tomé Feteira.

Duarte Lima começará a ser julgado já em novembro, no tribunal de Sintra por ter alegadamente, em 2009 no Brasil, ter matado a tiro a, à data, sua cliente Rosalina Ribeiro. Segundo as autoridades brasileiras, o advogado matou Rosalina por esta ter recusado assinar uma declaração a dizer que não tinha tinha transferido para o causídico 5,2 milhões de euros. Uma acusação que Duarte Lima sempre negou.

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