UE exige “máxima transparência” ao Irão sobre incêndio em prisão de presos políticos

  • Lusa
  • 16 Outubro 2022

Um dia antes de a União Europeia dar "luz verde" a novas sanções contra Teerão, Josep Borrell questiona autoridades iranianas sobre incêndio na prisão de Evin, que alberga presos políticos.

O alto representante para a Política Externa da União Europeia, Josep Borrell, exigiu este domingo ao chefe da diplomacia iraniana, Hosein Amir Abdolahian, “máxima transparência” relativamente ao incêndio e confrontos vividos no sábado na prisão de Evin, que alberga presos políticos.

O chefe da diplomacia europeia afirmou, numa mensagem partilhada na rede social Twitter, e citada pela agência Efe, que está a seguir as notícias relativas ao sucedido e assinalou que “as autoridades iranianas são responsáveis pelas vidas de todos os detidos, incluindo os defensores dos direitos humanos e cidadãos da UE [União Europeia]”.

“Transmiti as minhas mais sérias preocupações ao ministro dos Negócios Estrangeiros Abdolahian. Esperamos máxima transparência acerca da situação”, escreveu o responsável espanhol, previsivelmente um dia antes de os 27 Estados-membros da UE darem “luz verde” a novas sanções contra Teerão, devido à morte de Mahsa Amini e pela repressão contra os manifestantes que protestavam contra a sua detenção e falecimento.

Pelo menos quatro pessoas morreram e 61 ficaram feridas num incêndio e em confrontos que se viveram no sábado à noite na prisão de Evin, em Teerão. Segundo a versão oficial, presos comuns pegaram fogo ao armazém de roupa, o que provocou o fogo e choques entre presos e funcionários do estabelecimento prisional.

A temida prisão de Evin, situada no oeste de Teerão, alberga presos políticos, estrangeiros e jornalistas numa área de 40 hectares, e foi denunciada por grupos de direitos humanos devido às suas más condições e supostas torturas.

Entre os reclusos encontram-se o irano-britânico Morad Tahbaz, o irano-americano Emad Shargi, a irano-francesa Fariba Adelkhah, o realizador de cinema Jafar Panahi ou o ativista opositor do regime Arash Sadeghi.

Alguns dos detidos, como a jornalista Niloufar Hamedi, o irano-americano Siamak Namazi ou o ativista Hossein Shanbezadeh informaram as suas famílias que não sofreram ferimentos na sequência do incêndio.

Segundo as autoridades iranianas, os quatro mortos tinham sido condenados por roubo.

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Sindicato da PSP pede audição à comissão de Orçamento e Finanças

  • Lusa
  • 16 Outubro 2022

Maior sindicato da Polícia de Segurança Pública considera aumentos salariais anunciados pelo Governo como “manifestamente insuficientes” e promete continuar com vários protestos até ao final do ano.

A Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP/PSP) anunciou este domingo que vai pedir uma audição à comissão parlamentar de Orçamento e Finanças e vai continuar, até ao final do ano, com protestos contra as políticas do Governo.

Num comunicado enviado à Lusa, o maior sindicato da Polícia de Segurança Pública refere que vai continuar até ao final do ano com vários protestos “contra o atual estado de sítio governamental e contra as políticas isentas de diálogo deste Governo”.

A ASPP avança também que vai pedir uma audição em sede da comissão parlamentar de Orçamento e Finanças no dia 28 de outubro, o dia útil imediatamente após a votação na generalidade do Orçamento do Estado (OE) para 2023.

Este pedido de audição surge após a ASPP ter analisado o OE para 2023 e de o ministro da Administração Interna ter anunciado os aumentos previstos para os polícias para o próximo ano, que rondam os 100 euros para os agentes nas primeiras posições remuneratórios e os 52 euros, idêntico ao dos restantes trabalhadores da função pública, para o restante efetivo.

A ASPP considera estes aumentos para os polícias “manifestamente insuficientes”, tendo em conta que a tabela remuneratória não é alterada já há alguns anos e a perda do poder de compra.

Para este sindicato da PSP, o atual processo de aumentos salariais foi discutido e negociado à margem da ASPP/PSP, tendo sido discutidos com os sindicatos das carreiras gerais e não com as estruturas representativas dos profissionais da polícia.

“A mera comunicação dos aumentos salariais, feita pelo Ministério da Administração Interna, não é nem pode ser considerado um processo de negociação. Importa, isso sim, abrir um verdadeiro processo negocial quanto a carreiras, escalões remuneratórios, compensação do risco e reestruturação dos suplementos que responda aos anseios dos profissionais, que torne a carreira atrativa e melhore as condições de vida de quem garante os níveis de segurança existentes no país”, salienta a ASPP.

A Associação Sindical dos Profissionais da Polícia vai participar, na sexta-feira, na vigília junto à Presidência da República organizada pela estrutura que congrega sindicatos e associações da PSP, GNR, SEF, guardas prisionais, Polícia Marítima e ASAE, e já admitiu organizar uma manifestação nacional em novembro em Lisboa.

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CNSF promove Semana da Formação Financeira

  • ECO Seguros
  • 16 Outubro 2022

Em 2022, a Semana da Formação Financeira decorre entre os dias 24 e 31 de outubro, sob o lema “Na formação financeira Todos Contam!”.

O Conselho Nacional de Supervisores Financeiros (CNSF) promove, entre os dias 24 e 31 de outubro, a Semana da Formação Financeira 2022.

O evento, focado na literacia financeira, é uma iniciativa dos supervisores Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões, Banco de Portugal e Comissão do Mercado de Valores Mobiliários e dos parceiros do Plano Nacional de Formação Financeira (PNFF), que visa sensibilizar a população para a importância da formação financeira.

A semana direcionada para a literacia financeira é dinamizada anualmente por ocasião do Dia Mundial da Poupança, que se celebra a 31 de outubro.

O programa de atividades inclui conferências, workshops, webinars e campanhas de sensibilização sobre temas como a poupança, a segurança digital e os seguros, e a importância da formação financeira para a resiliência financeira e a mitigação de riscos.

As atividades serão promovidas pelos supervisores financeiros, pelos parceiros do PNFF e por escolas de todo o País.

Destinam-se a alunos de todas as idades, jovens empreendedores, micro e pequenos empresários, jornalistas, desempregados e população sénior.

A sessão solene da Semana da Formação Financeira, que tem lugar no dia 25 de outubro, incluirá um painel sobre a revisão do Referencial de Educação Financeira, documento orientador para a introdução da educação financeira nas escolas, publicado em 2013.

Nesta sessão, serão também anunciados os vencedores da 11.ª edição do Concurso Todos Contam, que distingue os melhores projetos de educação financeira das escolas portuguesas para o ano letivo 2022/2023.

Para que possa ser acompanhada por escolas de todo o País, a sessão solene da Semana da
Formação Financeira 2022 será transmitida em direto, através do portal Todos Contam e nos
sites dos supervisores financeiros.

O programa da Semana da Formação Financeira 2022 pode ser consultado no site
desenvolvido pelos supervisores financeiros para esta iniciativa, disponível aqui.

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Paris saiu à rua no “dia 1” da mobilização popular contra Macron

  • Lusa
  • 16 Outubro 2022

Marcha Contra a Vida Cara, convocada para este domingo pelos partidos de esquerda, juntou milhares de pessoas na capital francesa. Tom do protesto deve subir nos próximos dias com greve de refinarias.

A esquerda francesa saiu hoje às ruas da capital para reivindicar melhores condições de vida face à inflação, num protesto que os manifestantes esperam que ganhe expressão em todo o território gaulês e consiga paralisar o país nos próximos dias.

“Gostava mesmo que este movimento se generalizasse com uma greve geral que toque todos os setores, porque está a afetar-nos a todos. As únicas pessoas que não são atingidas são os acionistas das grandes empresas”, declarou Jean-Claude, junto à Praça Nation, em declarações à agência Lusa.

O seu cartaz resumia a Marcha Contra a Vida Cara convocada para este domingo pelos partidos de esquerda: Especulação + Requisição = Revolução. Do outro lado do cartaz deste professor parisiense, um camião com a palavra salário subia por uma rampa chamada inflação. Mas não é só a inflação de 5,6% que traz os franceses à rua.

“Vim para lutar contra o empobrecimento da sociedade, a luta contra a reforma das pensões, a vida cara, o aumento do salário mínimo, os aumentos dos apoios sociais, mais apoios para os jovens, por tudo isto. Estamos aqui porque somos de esquerda e estamos fartos da direita”, disse Christian, enumerando os motivos da sua mobilização.

A este protesto, previsto desde agosto pela coligação de esquerda Nova União Popular Ecológica e Social (NUPES), para reivindicar um aumento generalizado dos salários, mantendo a exigência de 1.600 euros líquidos de salário mínimo, juntaram-se nas últimas duas semanas as dificuldades sentidas em todo o país devido às greves nas refinarias.

Os sindicatos preferiram não juntar-se ao protesto deste domingo, convocando uma greve geral para terça-feira, numa altura que mantêm ainda um braço de ferro com a empresa Total, resultando na escassez generalizada de combustíveis. No entanto, se o sinal a nível nacional foi negativo por parte de centrais sindicais como a CGT, as federações marcaram presença em Paris.

“Para nós, sindicalistas, houve um grande ataque contra o nosso direito à greve com as requisições feitas nas refinarias e isso não é possível. O alcance destes protestos está a aumentar e é preciso que nos batamos pelos nossos direitos. Ficar em casa a discutir na sala não dá em nada, a população está a perceber o que nos estão a fazer a todos”, declarou Noella, que pertence à CGT do departamento de Cher, no centro da França.

Para Jean-Luc Melénchon, a grande figura da esquerda que apelou a esta mobilização, esta manifestação é apenas “o dia 1” de “uma conjunção entre uma mobilização popular, uma crise institucional e uma mobilização social”, que se vai desenrolar esta semana, com o possível anúncio do Governo da utilização do artigo 49.3, que força a aprovação do Orçamento sem passar pela Assembleia Nacional.

Uma manobra “frustrante” para Silene, jovem militante da França Insubmissa, o movimento de Melénchon. “É muito frustrante porque dizem-nos sempre que as eleições e a via democrática é que vai funcionar, mas vemos que mesmo utilizando as ferramentas democráticas, o Governo consegue continuar a bloquear-nos e a tomar as decisões que bem entende. É muito triste, especialmente porque se trata do nosso futuro”, lamentou a estudante.

Para Christian, reformado, resta agora bater-se pelo futuro dos jovens, perante uma situação que só tem vindo a piorar. “A situação só piorou. Os estudantes fazem fila para refeições quentes, nunca vimos isto. Há seis milhões de pessoas em França que comem graças à ajuda das associações, senão passavam fome”, concluiu.

Apesar de uma forte mobilização da polícia, o cortejo decorreu quase sem incidentes, com os organizadores a contabilizarem 140 mil pessoas nas ruas de Paris e as autoridades estimarem que estavam presentes cerca de 30 mil manifestantes.

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XXVI Conferência da ASEL agendada

  • ECO Seguros
  • 16 Outubro 2022

Fomentar o intercâmbio de informações e experiências entre membros e organizações congéneres é o objetivo da XXVI Conferência da Associação de Supervisores de Seguros Lusófonos, marcada para dia 19.

No dia 19 de outubro irá realizar-se a XXVI Conferência da Associação de Supervisores de Seguros Lusófonos (ASEL).

Em outubro de 2021, por videoconferência, realizou-se a anterior Assembleia Geral da ASEL, sob a presidência da Superintendência de Seguros Privados (SUSEP).

Integrando as autoridades de supervisão de seguros e organismos similares de Angola, Brasil, Cabo Verde, Macau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste, a ASEL tem como objetivo fomentar o intercâmbio de informações e experiências entre os seus membros e organizações congéneres.

A conferência terá a introdução e encerramento de Elias da Veiga Pereira, administrador responsável pelo Pelouro de Supervisão de Seguros do Banco de Cabo Verde (BCV).

Manuel Cabral, coordenador do Gabinete de Supervisão de Seguros e de Fundo de Pensões (GSF/BCV) irá comentar o tema “Situação atual e perspetiva da Regulação do Setor Segurador em Cabo Verde”.

Será ainda debatido o assunto “Da Literacia Financeira à Digital”, com orientação de João Carlos Cunha Fidalgo, Técnico Superior do Gabinete de Supervisão de Seguros e de Fundo de Pensões (GSF/BCV).

Serão analisados os “Desafios da Transformação Digital no Setor Segurador Cabo-verdiano”, com Luis Leite, Administrador da Seguradora Garantia, S.A.

Em 2022, a XXVI Conferência da ASEL é organizada pelo Banco de Cabo Verde (BCV) e será transmitida através da plataforma Microsoft Teams, a partir da República de Cabo Verde, e acessível (com dados disponibilizados) a partir do website da organização. O evento terá início às 11h45 (hora de Lisboa).

A Agência Angolana de Regulação e Supervisão de Seguros, a Superintendência de Seguros Privados, o Banco de Cabo Verde, a Autoridade Monetária de Macau, o Instituto de Supervisão de Seguros de Moçambique, a Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões, o Banco Central de S. Tomé e Príncipe e o Banco Central de Timor-Leste, são, de acordo com o website da organização, os membros efetivos da ASEL.

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📹 Orçamento do Estado para 2023 em 2 minutos

O Orçamento do Estado prevê um crescimento do PIB de 1,3% em 2023 e uma inflação de 4%. Os escalões do IRS são atualizados e há benefícios fiscais para as empresas que aumentarem salários.

O Governo já entregou a proposta de Orçamento do Estado para 2023 no Parlamento. O documento prevê um crescimento económico de 1,3% no próximo ano, um ano que será marcado por uma inflação ainda alta, que o Executivo estima que se fixe nos 4%. Há medidas para as famílias, como a atualização dos escalões de IRS, e para as empresas como um benefício fiscal para aquelas que subirem os salários.

O documento contempla ainda apoios para fazer face aos aumentos de preços, a subida do salário mínimo para 760 euros e reformas no mínimo de existência. Veja o vídeo que explica o Orçamento do Estado em dois minutos.

http://videos.sapo.pt/etgb0eVI5CUyscMiVYdn

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30º Aniversário Fidelidade-Ímpar

  • ECO Seguros
  • 16 Outubro 2022

A Fidelidade celebrou 30º aniversário da Fidelidade-Ímpar, secção estratégica da seguradora em Moçambique. Anuncia ambição de crescer 40% em prémios de seguros e de duplicar a faturação internacional.

A Fidelidade-Ímpar, seguradora do Grupo Fidelidade em Moçambique, assinalou três décadas “dedicadas à excelência na área dos seguros para a população moçambicana” e partilhou as impressões dos líderes do setor segurador moçambicano. Há 30 anos em Moçambique e há mais de 200 no Mundo, a Fidelidade-Ímpar “junta a tradição, raízes e implementação no mercado moçambicano, com a inovação, tecnologia e larga experiência no setor segurador a nível internacional”, declara em comunicado.

1ª fila, a partir da direita: Isaac Chiau Instituto de Supervisão Seguros de Moçambique; Rogério Campos Henriques, Presidente do Grupo Fidelidade; Silvino Moreno, Ministro de Indústria e Comércio; Adriano Maleiane, Primeiro-Ministro de Moçambique; Manuel Gamito, Presidente do Conselho de Administração (PCA) da Fidelidade-Ímpar; André Cardoso, Administrador com o pelouro Internacional da Fidelidade. 2ª fila: Curritilaine Remane, Administrador Executivo da Fidelidade-Ímpar Carlos Leitão, CEO da Fidelidade-Ímpar; Rui Oliveira, Administrador da Fidelidade-Ímpar; Mercio Sitoe, Instituto de Supervisão Seguros de Moçambique.

A seguradora partilhou que, “nestas três décadas, a Fidelidade-Ímpar Moçambique esteve continuamente focada na inovação e, consequentemente, na permanente melhoria dos seus produtos e serviços, dando o seu contributo para o bem-estar das famílias moçambicanas e para o desenvolvimento e crescimento das empresas neste país africano”.

Para Rogério Campos Henriques, Presidente do Grupo Fidelidade, “a celebração dos 30 anos em Moçambique é um momento especial para todo o Grupo Fidelidade, que reforça a estratégia de internacionalização. Abrangendo 12 países e quatro continentes, a nossa presença internacional representa atualmente sete milhões de clientes e 27% do nosso volume de negócios. Com uma faturação internacional que já atingiu os 1,4 mil milhões de euros, ambicionamos crescer 40% em prémios de seguros e duplicar a faturação
internacional até 2025, sendo o mercado moçambicano estratégico para esta nossa consolidação internacional”.

Manuel Gamito, Presidente do Conselho de Administração (PCA) da Fidelidade-Ímpar, disse que “a seguradora que somos hoje é o resultado da visão, esforço e dedicação de todos aqueles que têm colaborado para fazer evoluir aquela que foi a companhia que transformou o mercado segurador em Moçambique e, consequentemente, contribuiu ativamente para o desenvolvimento social e económico do país. E estamos certos de que,
após 30 anos da sua fundação, a Fidelidade-Ímpar continua focada em servir melhor as pessoas e as empresas”.

Segundo Carlos Leitão, CEO da Fidelidade-Ímpar, “a comemoração dos 30 anos da Fidelidade Ímpar remete-nos para aquilo que serão os próximos 30, onde continuaremos a desempenhar um papel fundamental junto das famílias e empresas moçambicanas. As próximas décadas trarão, certamente, muita inovação e expansão, sempre comprometidos com aquilo que melhor sabemos fazer: segurar os nossos clientes, os seus projetos e sonhos, e servi-los cada vez melhor”.

A Fidelidade-Ímpar é a marca da Seguradora Internacional de Moçambique, que resulta de uma operação de aquisição de 70% da Ímpar, pela Fidelidade, em finais de dezembro de 2021. Presente em oito províncias de Moçambique, a Fidelidade Ímpar conta com cerca de 330 mil clientes, com mais de 200 colaboradores e com uma rede de mais de 100 mediadores.

Há mais de 30 anos que a Fidelidade-Ímpar Moçambique assumiu o compromisso de se tornar uma empresa de excelência na área dos seguros, um setor que dava os primeiros passos com a abertura do mercado à iniciativa privada, mas chave para a economia moçambicana. “A seguradora tornou-se progressivamente incontornável no mercado de seguros nacional, graças à experiência e à qualidade dos seus produtos e serviços e criou laços sólidos com a sociedade e cultura moçambicanas”, diz a seguradora em comunicado.

 

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Primeiro metro “made in China” já está a caminho do Porto

Chinesa CRRC já despachou a primeira das 18 composições compradas pela Metro do Porto por quase 50 milhões de euros. Tem capacidade para 334 passageiros e velocidade máxima de 80 km/h.

A primeira das 18 novas composições encomendadas pela Metro do Porto à chinesa CRRC Tangshan já está a caminho de Portugal, a bordo de um navio de carga. Este é considerado o primeiro projeto de metro urbano da China a ser exportado para a União Europeia.

Com quatro carruagens, capacidade para 334 passageiros e velocidade máxima de 80 quilómetros por hora, a composição saiu da linha de produção no final de julho e, desde então, esteve a ser testado na cidade de Tangshan, no nordeste da província chinesa de Hebei, antes de embarcar para Portugal.

 

Foi em janeiro de 2020 – antes da pandemia que acabou por atrasar as entregas que tinham sido programadas – que a fabricante estatal chinesa assinou o contrato com a Metro do Porto no valor de 49,6 milhões de euros (menos 6,5 milhões do que o valor base do concurso lançado em 2018) e que inclui serviços de manutenção durante cinco anos.

Numa nota divulgada há poucos meses, o presidente da companhia, Zhou Junnian, referia que, apesar de a autorização para iniciar o fabrico ter chegado em outubro de 2020, após o visto prévio do Tribunal de Contas, devido ao “impacto adverso trazido pela Covid-19”, a produção da primeira composição só arrancou em novembro de 2021, tendo sido concluída “após mais de oito meses de esforços”.

Estas 18 composições vão servir as duas linhas em construção, para acrescentar seis quilómetros e sete estações à rede, num investimento global na ordem dos 300 milhões de euros: aLinha Rosa, entre São Bento e a Casa da Música, em que a construtora já pediu revisão do preço; e o prolongamento da linha Amarela, entre Santo Ovídio e Vila d’Este, em Vila Nova de Gaia.

A frota da Metro do Porto, que opera em sete concelhos da área metropolitana com uma rede de seis linhas, 67 quilómetros e 82 estações, é constituída atualmente por 102 veículos: 72 do tipo Eurotram e 30 do tipo Tram-train. Com estas 18 da CRRC Tangshan, contará com um total de 120 unidades. Em maio, no congresso da ferrovia, em Leixões, o presidente da empresa, Tiago Braga, disse que serão necessários 22 novos veículos ligeiros, mais quatro do que inicialmente previsto.

Fundada em 1881, a CRRC Tangshan é uma empresa chinesa com larga tradição na produção de comboios, comboios de alta velocidade e veículos de metro. É apresentada como a maior fabricante mundial de material circulante ferroviário, tem sede em Pequim e emprega mais de 180 mil trabalhadores, de acordo com dados oficiais.

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Há 1,5 casos de reações adversas por cada mil vacinas administradas contra Covid-19

  • Lusa
  • 16 Outubro 2022

Até 30 de setembro foram administradas cerca de 25,6 milhões de vacinas contra a Covid-19 em Portugal e registados 38.800 casos de reação adversa, entre os quais 8.293 considerados graves.

O Sistema Nacional de Farmacovigilância (SNF) registou um total de 38.800 reações adversas às vacinas contra a Covid-19, o que representa 1,5 caso em cada mil inoculações, indicou a Autoridade Nacional do Medicamento (Infarmed).

“Com o decorrer do programa de vacinação, e o estímulo para a notificação de suspeitas reações adversas associadas a vacinas contra a Covid-19, este valor tem aumentado. No entanto, ao considerarmos o número de casos de reações adversas face ao número total de vacinas administradas, verifica-se que as reações adversas às vacinas contra a Covid-19 são pouco frequentes, com cerca de 1,5 casos por mil vacinas administradas”, refere o relatório do Infarmed sobre a monitorização da segurança das vacinas em Portugal.

Segundo o documento, até 30 de setembro foram administradas cerca de 25,6 milhões de vacinas contra o coronavírus SARS-CoV-2 e registados 38.800 casos de reação adversa (RAM), entre os quais 8.293 considerados graves.

“Dos casos de RAM classificados como graves, cerca de 84% dizem respeito a situações de incapacidade temporária (incluindo o absentismo laboral) e outras consideradas clinicamente significativas pelo notificador, quer seja profissional de saúde ou utente”, indicou o Infarmed.

No que diz respeito ao total de casos graves, 136 (0,4%) foram de morte, que “ocorreram num grupo de indivíduos com uma mediana de idades de 77 anos”, refere o relatório, que ressalva, porém, que estes “acontecimentos não podem ser considerados relacionados com uma vacina contra a Covid-19 apenas porque foram notificados de forma espontânea ao Sistema Nacional de Farmacovigilância”.

O Infarmed precisa que a vacinação contra a Covid-19 “não reduzirá as mortes provocadas por outras causas, por exemplo, problemas de saúde não relacionados com a administração de uma vacina, pelo que durante as campanhas de vacinação é expectável que as mortes por outras causas continuem a ocorrer, por vezes em estreita associação temporal com a vacinação, e sem que necessariamente haja qualquer relação com a vacinação”.

Quais são as “reações graves”, por idade?

De acordo com o Infarmed, na faixa etária entre os 5 e 11 anos, os 50 casos notificados como graves referem-se na sua maioria a situações já descritas na informação das vacinas, como febre, vómitos, diarreia, mal-estar e cefaleia, e foram notificadas duas miocardites que evoluíram positivamente para cura.

Já no grupo dos jovens entre os 12 e os 17 anos, a maioria dos 123 casos considerados graves estavam relacionados com síncope ou pré-síncope e reações alérgicas, mas todos tiveram evolução positiva e sem sequelas. Vinte destes casos foram notificados como miocardite e pericardite, doenças inflamatórias com causa variada, normalmente associadas a infeções virais nestas faixas etárias.

Os dados do Infarmed indicam ainda que o maior número de reações adversas foi registado em pessoas que receberam a vacina Comirnaty (Pfizer), a mais utilizada em Portugal, com 24.674 casos, mas estes dados “não permitem a comparação dos perfis de segurança entre vacinas”, uma vez que foram utilizadas em grupos populacionais distintos de idade, género, perfil de saúde e em períodos e contextos epidemiológicos distintos.

O documento adianta também que existe uma maior preponderância de notificação de RAM por parte do género feminino, o que é a tendência normal de notificação para qualquer outro medicamento, o que pode “dever-se a uma maior atenção das mulheres à sua saúde, bem como ao seu maior interesse por temáticas da área da saúde e bem-estar”.

Entre as reações adversas mais notificadas constam febre, dor de cabeça, dor muscular, fadiga, calafrios, náusea, dor articular, dor generalizada, mal-estar geral, tonturas, aumento do volume dos gânglios linfáticos, vómitos e fraqueza.

“As RAM notificadas com maior frequência enquadram-se no perfil reatogénico comum de qualquer vacina, que inclui, entre outras, reações locais após a injeção ou reações sistémicas como pirexia (febre), cefaleia (dor de cabeça) ou mialgia (dor muscular), tendo sido detetadas ainda na fase de ensaios clínicos e descritas na informação destas vacinas”, indicam ainda o relatório.

O Sistema Nacional de Farmacovigilância, criado em 1992, funciona sob a coordenação do Infarmed e monitoriza a segurança de todos os medicamentos autorizados, incluindo vacinas, através da recolha e avaliação de suspeitas de reações adversas a medicamentos. De acordo com o Infarmed, que cita a Direção-Geral da Saúde, Portugal contabilizava, até ao final de setembro, mais de 5,5 milhões de casos de infeção por SARS-CoV-2 e 25 mil mortes.

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Montenegro recusa entrar em leilão de propostas de alteração ao Orçamento

  • ECO
  • 16 Outubro 2022

Líder do PSD critica “Orçamento de tapa-buracos” e não crê que Governo ainda vá negociar no Parlamento. Aponta o dedo à “austeridade” de Costa, mas está “preparado para estar quatro anos na oposição.

Luís Montenegro classifica o Orçamento do Estado para 2023 como uma proposta “de tapa-buracos” e “mais um programa de intervenção muito limitado no tempo”. Após ter apresentado oito prioridades antes de Fernando Medina apresentar o documento, o presidente do PSD diz que vai apresentar “um conjunto mais alargado de propostas de alteração” na discussão na especialidade, mesmo não crendo que “o Governo vá propriamente negociar”. “Não vamos entrar aqui numa espécie de leilão de propostas para ver quem apresenta mais, quem é que agrada mais a este ou àquele”, salvaguardou.

Em entrevista ao JN e TSF, publicada este domingo, o sucessor de Rui Rio voltou a denunciar um corte de mil milhões de euros no sistema de pensões “nas costas dos portugueses, de forma dissimulada, sem o primeiro-ministro ter a coragem de dizer exatamente ao que vinha”. O chefe do maior partido da oposição diz que “falta coragem” ao Governo e que a perda de poder de compra dos portugueses “é a expressão socialista da austeridade”. “Os pais da austeridade em Portugal são sempre socialistas. Nos últimos 25 anos foram António Guterres, José Sócrates e António Costa”, atirou.

Já instado a comentar a possibilidade de dissolução da Assembleia da República, uma hipótese colocada pelo Presidente da República no discurso do 5 de outubro, Montenegro começou por ironizar que “se de cada vez que os governos falhassem as suas promessas tivessem de cessar funções, entraríamos em ciclos governativos de quatro ou cinco meses, pelo menos se fossem socialistas”. O líder laranja está a contar que o atual Executivo cumpra o mandato de quatro anos e, embora garanta que o PSD estaria pronto a governar o país “amanhã”, está “preparado para estar quatro anos na oposição”.

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Gazprom ameaça cortar fornecimento de gás se for imposto teto aos preços

  • Lusa
  • 16 Outubro 2022

"Uma decisão unilateral como essa é uma violação das atuais condições do contrato que implica a cessação do fornecimento", avisa Alexei Miller, CEO da empresa estatal Gazprom.

O diretor executivo (CEO) da empresa energética russa Gazprom, Alexei Miller, advertiu este domingo que a tentativa de impor um teto aos preços do gás russo na Europa implicará o corte do fornecimento.

“Nós pautamo-nos pelos contratos assinados. Uma decisão unilateral como essa é uma violação das atuais condições do contrato que implica a cessação do fornecimento”, disse Alexei Miller, na televisão púbica russa.

Miller alertou que essa medida drástica, em reação à imposição de tetos de preços aos hidrocarbonetos russos, está prevista num decreto presidencial assinado, em março passado, pelo presidente russo, Vladimir Putin.

O próprio chefe de Estado russo afirmou em várias ocasiões que qualquer tentativa de limitar os preços do petróleo e do gás russos significaria que a Rússia não exportaria esses produtos e aconselhou a União Europeia (EU) a não violar as leis da oferta e procura que regem comércio internacional.

Entre as últimas sanções impostas à Rússia pela UE está o compromisso de impor um limite global ao preço do petróleo russo e seus derivados, de forma que as companhias marítimas europeias só poderão transportá-lo da Rússia para países terceiros se os hidrocarbonetos foram vendidos a um preço igual ou inferior ao estabelecido.

O teto do preço do petróleo não será um valor fixo, mas uma variável que coloca o preço do petróleo bruto russo abaixo do preço do mercado global, reduzindo assim a receita que a Rússia obtém com a venda de combustíveis fósseis e que aproveita para financiar a guerra contra a Ucrânia.

Este mecanismo de punição à Rússia foi um dos temas discutidos pela secretária do Tesouro norte-americana, Janet Yellen, com os ministros do Eurogrupo, com quem também discutiu a necessidade de acelerar a assistência económica à Ucrânia.

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Xi Jinping espera “maior contributo” de Macau e Hong Kong para a ascensão da China

  • Lusa
  • 16 Outubro 2022

Presidente chinês diz que política "um país, dois sistemas" provou ser "o melhor arranjo institucional para garantir prosperidade e estabilidade" às antigas colónias de Portugal e Reino Unido.

O líder chinês, Xi Jinping, disse este domingo que Macau e Hong Kong vão ter uma “maior” contribuição para a ascensão da China e assegurou a manutenção da fórmula “um país, dois sistemas” nas regiões semiautónomas.

“Vamos apoiar Hong Kong e Macau a integrarem-se melhor nos planos de desenvolvimento da China e a desempenharem um maior papel na concretização do rejuvenescimento nacional”, afirmou Xi, na abertura do 20º Congresso do Partido Comunista da China (PCC).

Em causa está a construção de uma grande metrópole a partir de Hong Kong e Macau, e nove cidades de Guangdong, através da criação de um mercado único e da crescente conectividade entre as vias rodoviárias, ferroviárias e marítimas.

Guangdong é a província chinesa mais exportadora e a primeira a beneficiar da política de Reforma e Abertura adotada pelo país no final dos anos 1970, contando com três das seis Zonas Económicas Especiais da China – Shenzhen, Shantou e Zhuhai.

A política ‘um país, dois sistemas’ é uma grande inovação do socialismo com características chinesas e provou ser o melhor arranjo institucional para garantir a prosperidade e estabilidade sustentadas em Hong Kong e Macau, após o retorno à pátria.

Xi Jinping

Presidente da China

No primeiro dia do mais importante evento da agenda política da China, que se realiza a cada cinco anos e reúne, em Pequim, mais de 2.000 delegados de todo o país, o secretário-geral do PCC reviu os últimos cinco anos e estabeleceu o roteiro para os próximos cinco.

A política ‘um país, dois sistemas’ é uma grande inovação do socialismo com características chinesas e provou ser o melhor arranjo institucional para garantir a prosperidade e estabilidade sustentadas em Hong Kong e Macau, após o retorno à pátria”, disse Xi Jinping. “Esta política deve ser respeitada a longo prazo”, assegurou.

A fórmula ‘um país, dois sistemas’ foi usada em Macau e Hong Kong, após a transferência dos dois territórios para a China, por Portugal e pelo Reino Unido, respetivamente, e garante às duas regiões um elevado grau de autonomia a nível executivo, legislativo e judiciário.

O líder chinês disse ainda que as medidas tomadas em Hong Kong, após os protestos pró-democracia de 2019, restauraram a ordem e garantiram que a região semiautónoma é governada por patriotas. Hong Kong “entrou num novo estágio, no qual restaurou a ordem e está pronto para prosperar”.

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