Blip quer encontrar os “melhores jogadores” para a sua equipa

A tecnológica do Porto criou plataforma de captação de talento onde os candidatos recebem uma carta de jogador com as suas skills. Posteriormente, poderão visualizar as vagas mais adequadas para si.

A Blip acaba de lançar uma nova campanha de recrutamento para encontrar os “melhores jogadores” em falta na sua equipa. Depois de preencher os campos em branco com as suas informações básicas e competências, o candidato recebe uma carta de jogador com a sua fotografia e as suas qualidades. Posteriormente, poderá visualizar as vagas que mais se adequam ao seu grau de conhecimento e capacidade na área.

“A nossa estratégia não mudou: continuamos focados na expansão e no crescimento da equipa e continuamos a colocar o bem-estar dos nossos colaboradores em primeiro lugar. O objetivo desta campanha passa por, de uma forma inovadora, conseguirmos perceber desde logo se a pessoa que se candidata se adapta às necessidades da empresa, complementando quem trabalha connosco”, explica Patrícia Carneiro, people director da Blip.

“Além da retenção de talento de que tanto nos orgulhamos e da contratação de jovens profissionais, nomeadamente através do nosso programa de estágios, estamos também focados em fortificar a nossa equipa mais experiente. Para o fazer, procuramos sempre também colaboradores com experiência sólida no mercado”, acrescenta, em comunicado.

Os interessados devem aceder à plataforma, aqui.

A tecnológica portuguesa que desenvolve software na área de entretenimento online está empenhada em captar o interesse dos talentos da área de TI. Com 509 colaboradores em todo país, o objetivo é alcançar as 575 pessoas até ao final deste ano, conseguindo um crescimento do capital humano de cerca de 40% face ao ano anterior.

Os trabalhadores da Blip podem escolher a partir de onde desejam exercer as suas funções (trabalhar a partir de casa, presencialmente no escritório ou num modelo híbrido), sendo-lhes disponibilizado um apoio monetário mensal de apoio ao teletrabalho (independentemente da escolha de modalidade que o colaborador faça) no valor de 250 euros para o estabelecimento do home office e ainda 100 euros a cada três anos para eventuais necessidades relacionadas com o mesmo fim.

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