Pré-publicação: “Gestão de Empresas com Pessoas a Bordo”. A importância das pessoas nas organizações

  • Trabalho
  • 8 Junho 2022

A Pessoas faz a pré-publicação do artigo intitulado "A importância das pessoas nas organizações", escrito por Ricardo Costa, CEO do grupo Bernardo da Costa.

“As empresas não são feitas de Pessoas, as Empresas são as Pessoas”. Esta é a perspetiva que Ricardo Costa, CEO do Grupo Bernardo da Costa, apresenta num dos capítulos do livro “Gestão de Empresas com o Pessoas a Bordo”. No dia em que a obra — coordenada por Pedro Ramos, CEO da Keeptalent Portugal e presidente da Associação Portuguesa de Gestão das Pessoas (APG), e Vasco Ribeiro, consultor de empresas e speaker internacional nas áreas de gestão, marketing, turismo, etiqueta e protocolo empresarial — será apresentada, a Pessoas faz a pré-publicação do excerto “A Importância das Pessoas nas Organizações”.

Licenciado em Engenharia e Gestão Industrial, pela Universidade Lusíada de Vila Nova de Famalicão, e titular de um MBA internacional realizado na Católica Porto Business School, Ricardo Costa, 43 anos, é o líder do Grupo Bernardo da Costa e é, também presidente da direção da Associação Empresarial do Minho (AEMINHO), da assembleia geral da Associação Portuguesa de Segurança (APSEI), onde foi presidente da direção entre 2016 e 2018, e do conselho fiscal da Habitat for Humanity Portugal.

O livro “Gestão de Empresas com Pessoas a Bordo” é editado pela Editora d’Ideias.

A Importância das Pessoas nas Organizações

(Perspetiva de Ricardo Costa)

As Pessoas são sem dúvida o maior ativo das empresas. Assim, devemos preservar, cuidar e fazer com que estas se sintam em casa e parte da “família” empresarial. Este é hoje, e cada vez mais, um dos maiores desafios da Gestão.

Referimo-nos naturalmente à importância de fazer com que as condições em que passamos a maior parte do nosso tempo enquanto estamos despertos (porque nas nossas casas passamos a maior parte do tempo apenas a dormir…) sejam boas, fazer com que os nossos colaboradores [as nossas Pessoas] se sintam motivados, confortáveis e, acima de tudo, fazer com que exista um equilíbrio entre a vida pessoal e a vida profissional. Esta é, cada vez mais, uma das principais preocupações dos líderes empresariais e dos gestores das empresas, sobretudo agora, na pós-pandemia.

Vivemos numa sociedade onde o tempo é cada vez mais escasso. Onde estamos todos sob stress pessoal e organizacional. Se por um lado sou de opinião que o stress pode ter um efeito positivo [eu, pelo menos, funciono muito melhor debaixo de stress “bom” que me ajuda a fazer mais e melhor todos os dias], por outro lado, todos nós precisamos dos nossos “escapes”, de tempo para dedicar à nossa família, do tempo para nós próprios e, afigura-se fundamental que as empresas tenham esta preocupação de garantir estes equilíbrios que são cada vez mais relevantes e necessários para o bem-estar das nossas Pessoas.

Só este equilíbrio vai fazer com que sejamos mais produtivos, fazer com que, nos momentos em que estamos a trabalhar, e nas horas em que temos de nos dedicar à empresa, consigamos dar o tal “extra mile” que faz a diferença. E é isso que verdadeiramente distingue as empresas de sucesso das empresas (apenas) medianas. As empresas de sucesso mantêm as Pessoas alinhadas e motivadas para “darem tudo”, superarem-se e verdadeiramente “vestir a camisola” da sua organização.

E é em momentos mais desafiantes, como têm sido estes dois anos de pandemia, que a importância da gestão da motivação das nossas equipas se revela: se existir um bom alicerce e se construir sobre ele solidamente, elas vão superar-se em momentos de maior adversidade.

Nós, no Grupo Bernardo da Costa, como é sabido, temos essa cultura! Praticamos esses modelos e práticas de forma efetiva, para além de simples palavras!

Fomos a primeira empresa em Portugal, em fevereiro de 2017, a constituir um departamento da Felicidade. Esta ação não surge como o início de um caminho ou como o começo de uma nova cultura, mas antes como uma visão integrada e integradora, uma espécie de “chapéu” a um conjunto de benefícios acrescidos que os nossos colaboradores, por mérito próprio, haviam adquirido.

Obviamente, o caminho que trilhamos representa, acima de tudo, uma cultura empresarial que vem desde 1957, altura em que o meu avô criou a primeira empresa do grupo. Estamos, por isso, a falar de algo que faz parte do nosso ADN desde o início da nossa existência.

E esta é uma cultura empresarial que se baseia em valores muito bem definidos, no reconhecimento das Pessoas, no conhecimento do seu papel, no equilíbrio do que é o trabalho e a vida de cada uma e das suas famílias. E este departamento da Felicidade é isso mesmo: pretende-se proporcionar os meios e condições para, no fim do dia, conseguirmos a tal Felicidade pessoal e organizacional. Quem não deseja ser feliz? Quem não tem como um dos principais objetivos de vida ser feliz? Nós, no Grupo Bernardo da Costa, acreditamos que as Empresas têm um papel importante nessa nobre missão de contribuir para a felicidade dos que nos rodeiam.

Naturalmente, e eu refiro este aspeto muitas vezes, as empresas não são instituições de solidariedade social, são organizações geradas e que existem para dar lucro. O destino dado a esse lucro é que pode divergir de gestão para gestão.

No Grupo que tenho o privilégio de liderar, achamos que devemos (e assumimos essa responsabilidade) compartilhar esse lucro com aqueles que foram tão importantes para a obtenção dos resultados. E, por isso, temos o departamento da Felicidade que tem um orçamento próprio, que serve sobretudo para reconhecer o trabalho das nossas Pessoas, bem como fazer e operacionalizar de forma positiva e valorizadora, a partilha dos resultados que vamos atingindo ano após ano, faça sentido naqueles que acreditam, confiam e fazem tudo, todos os dias, para que possamos concretizar os nossos objetivos.

Ao mesmo tempo, não nos podemos esquecer da nossa Sociedade e do meio ambiente e envolvente onde vivemos, por isso existe um conceito que levamos muito a sério — o conceito do “giving back”. Estamos a falar de uma forma de estar “na vida e na empresa” sob modelos que proporcionem um verdadeiro retorno à sociedade de tudo aquilo que essa (nossa) sociedade nos ajudou a ganhar enquanto empresa e organização.

Por isso, gostaria de destacar que esta também é uma das missões muito importantes dos líderes empresariais — estar atentos às carências e necessidades da sociedade onde estamos inseridos. Portanto, com parte dos lucros que conseguimos alcançar, temos a obrigação de ajudar essas pessoas, ajudá-las a “virar a página” das suas vidas. Não ajudar por ajudar, mas contribuir para que cada uma dessas Pessoas “vire a página” da sua vida e consiga “respirar” melhor porque nós existimos. Isso é para mim um dos maiores sucessos que devemos almejar e traz-nos imensa Felicidade!

Em conclusão, é desta forma que vemos e sentimos as organizações. Nesta visão interna — das nossas Pessoas — mas também com a visão externa, da Comunidade onde estamos inseridos, que nos envolve. O resto, o mundo encarrega-se de nos devolver!

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Politécnico da Guarda lança a segunda licenciatura do país em Ciência de Dados e Inteligência Artificial

Politécnico da Guarda (IPG) vai lançar a segunda licenciatura do país em Ciência de Dados e Inteligência Artificial que considera ser uma vantagem competitiva no mercado com saída profissional.

Para responder à cada vez maior procura, no mercado, de profissionais especializados em Ciência de Dados e Inteligência Artificial, o Instituto Politécnico da Guarda (IPG) vai lançar a segunda licenciatura do país nesta área. “Com a acelerada transformação digital, há cada vez mais empresas e organizações à procura de profissionais especializados no tratamento de dados recolhidos em massa, para a operacionalização de serviços inteligentes e direcionados aos utilizadores”, afirma Paulo Vieira, investigador e coordenador da licenciatura.

“A junção das áreas da ciência de dados com a inteligência artificial possibilita a criação de serviços cada vez mais especializados e a parametrização de algoritmos, que ajuda as empresas na tomada de decisões de gestão”, continua a explicar o investigador Paulo Vieira.

Com o lançamento desta licenciatura, o IPG vem, assim, responder às necessidades do mercado. “Os docentes e investigadores na Escola Superior de Tecnologia e Gestão (ESTG) do IPG têm acompanhado as necessidades do mercado e os desafios da transição digital, propondo novas ofertas formativas, como a licenciatura em Mecânica e Informática Industrial e, agora, em Ciência de Dados e Inteligência Artificial”, começa por explicar o presidente do IPG, Joaquim Brigas.

"Com a acelerada transformação digital, há cada vez mais empresas e organizações à procura de profissionais formados em ciência de dados e inteligência artificial.”

Paulo Vieira

Investigador no Instituto Politécnico da Guarda

Esta é a primeira licenciatura nesta área na região Centro e a segunda a nível nacional, começando a ser lecionada a partir do ano letivo de 2022/2023 na ESTG do IPG. O instituto prevê que este curso tenha bastante saída profissional, incidindo sobre a “conceção de planos para a recolha de dados e a sua otimização através da inteligência artificial, em unidades curriculares como robótica Inteligente, engenharia de software ou programação para a ciência de dados”. Além de contemplar ainda “o DeepLearning, uma forma de inteligência artificial que mimetiza em computadores os processos através dos quais o ser humano adquire determinados tipos de conhecimento, com recurso a múltiplos algoritmos que analisam dados de profundidade variada”, acrescenta o IPG.

Este novo ciclo de estudos, acreditado pela Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior, é a quinta licenciatura criada pelo IPG em três anos.

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Monkeypox detetado em 29 países e já há transmissão comunitária

  • Lusa
  • 8 Junho 2022

"Não há informação de qualquer morte nesses países, mas sim de muitos casos" e também de "casos de transmissão comunitária", disse o diretor geral da OMS.

O diretor geral da Organização Mundial de Saúde (OMS) anunciou esta quarta-feira que já se confirmaram mais de mil casos de monkeypox, em 29 países, não endémicos, e avisou que em algumas zonas já há transmissão comunitária. “Não há informação de qualquer morte nesses países, mas sim de muitos casos, não só entre homens que mantêm sexo com homens, ” e de mulheres infetadas”, sublinhou Tedros Adhanom Ghebreyesus, em conferência de imprensa.

O responsável da OMS mostrou preocupação com a propagação do vírus a grupos vulneráveis, como crianças e grávidas. O diretor-geral da OMS pediu aos países que façam todos os esforços necessários para identificar todos os casos e contactos, com o objetivo de controlar o surto e impedir uma maior difusão do vírus.

Tedros Ghebreyesus recordou que durante todo este ano se registaram 1.400 casos suspeitos em África e 66 mortes e lamentou que a comunidade internacional só tenha prestado atenção ao vírus quando começou a afetar países ricos. “Este vírus esteve a circular e a matar pessoas em África durante décadas, sem que a comunidade internacional lhe tenha prestado atenção, mas é preciso prestar atenção sanitária a estas zonas e acesso às ferramentas para poderem proteger-se”, acrescentou o diretor-geral da OMS, para insistir que o organismo não defende uma vacinação massiva para aqueles que não precisam.

Em Portugal, foram notificados 191 casos, segundo a Direção-Geral da Saúde.

 

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Semapa renova imagem e propósito corporativo

  • ECO
  • 8 Junho 2022

"Making it Better“ é a nova assinatura da holding. "Temos de acrescentar valor aos negócios, onde participamos todos os dias, e à vida das nossas pessoas", afirma o CEO, Ricardo Pires.

A Semapa adotou a partir desta quarta-feira uma nova imagem e propósito corporativo. “Making it Better” é agora a assinatura da holding proprietária da Navigator, da Secil, da ETSA e da Semapa Next.

O novo logótipo e propósito foi apresentado aos quadros do grupo e das participadas e aos cerca de 6.000 colaboradores. “A preocupação com o investimento e o talento são os dois grandes motores de mudança que justificam o reposicionamento corporativo”, explica a Semapa em comunicado.

A nova assinatura, “Making it Better”, pretende dar corpo ao novo propósito, que guiará a cultura e visão do grupo. “Queremos uma Semapa com uma cultura mais próxima e mais simples. Mais adaptada aos novos tempos e aos desafios de um mundo que mudou drasticamente nos últimos dois anos, procurando a melhoria constante das pessoas e dos negócios”, justifica Ricardo Pires, CEO do grupo, citado na nota enviada às redações.

Temos de acrescentar valor aos negócios onde participamos todos os dias, assim como temos de acrescentar valor na vida das nossas pessoas. Nos dias de hoje as empresas não são viáveis sem talento e é com o talento que vamos fazer a diferença nas nossas participadas e nas empresas onde queremos investir. Se todas as empresas investissem mais na melhoria das pessoas e dos negócios, o mundo seria um lugar melhor” acrescenta Ricardo Pires.

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Défice do SNS agrava-se para 1,1 mil milhões de euros em 2021

A componente das dívidas aos fornecedores foi a que mais contribuiu para o agravamento do défice do SNS, tendo registado um aumento da despesa de 421 milhões, seguindo-se as despesas com pessoal.

No ano passado, o Serviço Nacional de Saúde (SNS) registou um défice de 1,1 mil milhões de euros, mantendo a trajetória de prejuízos registada desde 2014, adianta o Conselho das Finanças Públicas (CFP), num relatório divulgado esta quarta-feira. A entidade liderada por Nazaré Costa Cabral alerta que o SNS não tem mecanismos de gestão que controlem as contas (tanto do lado da receita como da despesa) e que o processo de orçamentação está desajustado da execução.

“Em 2021, o SNS apresentou um défice de 1,1 mil milhões de euros, muito acima do défice de 89 milhões de euros previsto no orçamento inicial“, sinaliza o CFP, acrescentando que entre 2014 e 2021 “o saldo orçamental do SNS foi sempre negativo, registando um valor acumulado de -4 mil milhões de euros”, isto é, “o mais significativo” do período analisado.

A entidade liderada por Nazaré Costa Cabral alerta que “tanto a receita como a despesa apresentam desvios desfavoráveis” face ao que foi orçamentado no último ano, “sendo o desvio do saldo explicado essencialmente pelo desvio na despesa, que foi superior em 783,1 milhões de euros face à orçamentada” (um aumento de 6,7%), sinaliza o documento.

A componente das dívidas aos fornecedores externos foi a que mais contribuiu para o agravamento do défice do SNS, tendo registado um aumento da despesa de 421 milhões de euros em 2021, seguindo-se as despesas com pessoal (+246,6 milhões de euros) e as compras de inventário (+127 milhões de euros). Por outro lado, o CFP destaca ainda que “a receita também revelou uma execução desfavorável”, tendo sido “inferior em 227,7 milhões de euros face ao orçamentado para 2021”.

No que toca especificamente à dívida dos fornecedores externos, o organismo adianta ainda que esta se mantinha “acima dos 1,5 mil milhões de euros” no final do ano passado. Para colmatar esta dívida têm sido realizadas injeções de capital do SNS, sendo que nos últimos cinco anos estas totalizaram os 3,3 mil milhões de euros. Contudo, “estas injeções têm sido incapazes de contribuir para a redução estrutural da dívida do SNS, que apenas recuou 321,5 milhões de euros, entre 2017 e 2021“, adverte a entidade liderada por Nazaré Costa Cabral.

Segundo o CFP, no final do ano passado, o prazo médio de pagamento a fornecedores do SNS ascendia a 102 dias e “apenas 20% das entidades do SNS apresentavam um prazo médio de pagamento inferior a 60 dias”.

Nesse contexto, a CFP reitera que “a persistência destes desvios reflete um processo de orçamentação desajustado da execução, bem como a ausência de mecanismos de gestão que permitam um controlo efetivo sobre as rubricas da receita e da despesa“.

Em termos globais, as receitas do SNS ascenderam aos 11,3 mil milhões de euros em 2021, o que representa um aumento de 77,3 milhões de euros face ao ano anterior (+0,7%) e um aumento de 1,2 mil milhões de euros face a 2019 (+11,8%). Já a despesa “atingiu cerca de 12,4 mil milhões de euros em 2021, o valor mais elevado desde o início da série, em 2014, representando 5,9% do PIB e 12,2% da despesa pública total”.

Segundo este documento, no final do ano passado havia mais de 10,4 milhões de portugueses inscritos no SNS, dos quais cerca de 65,8% estavam inscritos em unidades de saúde familiar e 10,9% não tinham médico de família atribuído (cerca de 1,1 milhões de portugueses), isto é, um aumento de 303 mil face ao número de utentes sem médico de família em 2020. É na região de Lisboa e Vale do Tejo que a situação é mais premente, representando 68,8% da fatia total.

O CFP adianta ainda que a atividade assistencial continua a recuperar do impacto da pandemia, tendo sido realizadas 12,4 milhões de consultas em 2021 (um valor em linha com o registado em 2019 e um aumento de 11,4% face ao valor registado em 2020). Ao mesmo tempo, foram realizadas 708,8 mil cirurgias no ano passado, “ultrapassando as 704,2 mil de 2019 e acima das 579 mil registadas em 2020”.

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Wall Street segue a negociar em terreno misto

  • Lusa
  • 8 Junho 2022

No arranque da sessão, o Nasdaq avançava 0,24% , o S&P cedia 0,16% e o Dow Jones recuava 0,38%.

A bolsa de Nova Iorque negociava esta quarta-feira em terreno misto no início da sessão, refletindo o receio em torno da inflação e as medidas dos bancos centrais para a conter. Pelas 15:20 (hora de Lisboa), o índice Dow Jones recuava 0,38% para 33.054,12 pontos, enquanto o tecnológico Nasdaq avançava 0,24% para 12.205,96 pontos. Já o índice alargado S&P fixava-se em 4.154,35 pontos, cedendo 0,16%.

Esta terça-feira o Banco Mundial reviu em baixa a sua previsão de crescimento global, passando a projetar 2,9%, uma descida de 1,2 pontos percentuais face ao antecipado em janeiro.

A pressionar o mercado está o contexto de inflação elevada, a subida do preço do petróleo, previsões de subidas das taxas de juro pelos diversos bancos centrais e de receios de uma recessão.

Depois de outros bancos centrais, como a Reserva Federal norte-americana e o Banco de Inglaterra, terem iniciado já o ciclo de subidas para conter a inflação, a reunião do Banco Central Europeu (BCE) na quinta-feira pode marcar uma viragem histórica após anos de uma política de baixas taxas de juro e flexibilidade monetária, devendo confirmar o fim da compra de ativos.

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Alemanha mantém centrais a carvão e petróleo na reserva para eventual escassez de gás

  • Lusa
  • 8 Junho 2022

As centrais a carvão e petróleo, atualmente na reserva, serão ajustadas para poderem “no curto prazo, voltar ao mercado, em caso de procura”.

O Governo alemão aprovou esta quarta-feira um projeto de lei para alargar o tempo de ‘vida’ das centrais elétricas a carvão e petróleo na reserva, para que se possa recorrer a estas fontes de energia em caso de escassez de gás.

Segundo a agência EFE, a porta-voz adjunta do Governo, Christiane Hoffmann, destacou, em conferência de imprensa, que o projeto de lei “sobre o fornecimento de centrais substitutas para reduzir o consumo de gás no setor elétrico em caso de escassez iminente de gás”, aprovado em Conselho de Ministros, visa “reforçar ainda mais a segurança energética na Alemanha”.

Com esta lei, está prevista a criação de uma reserva de substituição de gás por um período limitado, até 31 de março de 2024, com a qual será possível poupar gás no abastecimento da rede elétrica, se vier a ser necessário, especificou Christiane Hoffmann. Para isso, as centrais a carvão e petróleo atualmente na reserva serão ajustadas para poderem “no curto prazo, voltar ao mercado, em caso de procura”.

O objetivo é, em caso de escassez iminente, substituir ao máximo a produção de eletricidade a partir de gás por outras fontes de energia, ou seja, petróleo e carvão, “na medida do possível”, explicou. “Isto é especialmente importante no contexto da guerra russa contra a Ucrânia e a situação tensa nos mercados de energia”, enfatizou a porta-voz. Ainda assim, Hoffmann disse que o Governo alemão mantém o objetivo de abandonar a produção a carvão até 2030, bem como os objetivos climáticos.

Já a porta-voz da Economia, Beate Baron, salientou que com o acordo de hoje o que se está a fazer é tomar medidas preventivas, mas assegurou que nenhuma das centrais da reserva passará a fazer parte do mercado elétrico. Baron especificou que será necessário prolongar a reserva, que em alguns casos estava prestes a expirar, para que as centrais permaneçam na rede de reserva e, consequentemente, a sua operação também tenha que ser garantida por mais tempo.

Em relação às centrais nucleares, Baron indicou que a avaliação realizada pelo Ministério da Economia e Clima e pelo Ministério do Ambiente concluiu que o prolongamento da sua operação não contribuiria substancialmente para compensar possíveis problemas de abastecimento. A porta-voz lembrou que as três últimas centrais nucleares ainda na rede representam apenas 5% da produção de eletricidade na Alemanha.

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Agricultores lamentam preço do gasóleo e repudiam “inação” do Governo

  • Lusa
  • 8 Junho 2022

"Com o aumento de nove cêntimos no início desta semana, o gasóleo agrícola atingiu o valor de 1,6 euros por litro, quase o dobro do valor final de 2020", destacou o CNA.

A Confederação Nacional da Agricultura (CNA) lamentou esta quarta-feira a nova subida no preço do gasóleo agrícola e repudiou a “inação” do Governo, pedindo a redução da dependência externa de cereais. “Mais uma segunda-feira, mais um brutal aumento do preço dos combustíveis. Com o aumento de nove cêntimos no início desta semana, o gasóleo agrícola atingiu o valor de 1,6 euros por litro, quase o dobro do valor final de 2020 (0,83 euros) e mais 46% do que no final de 2021. A agricultura não aguenta”, apontou, em comunicado, a CNA.

Os agricultores lamentam que o Governo se recuse a discutir a regulação dos preços dos combustíveis, “ficando-se pelo artifício das atualizações semanais do Imposto Sobre Produtos Petrolíferos (ISP)”, enquanto as grandes petrolíferas “acumulam lucros sobre lucros”, ao mesmo tempo que os agricultores e os consumidores estão “cada vez mais esmagados” pela escalada energética.

Segundo a confederação, além dos aumentos nos combustíveis, os agricultores deparam-se com subidas nos fertilizantes, produtos fitofarmacêuticos, sementes e maquinaria. “A CNA denuncia e repudia uma vez mais a inação do Governo face a esta iniquidade, exigindo uma vez mais que, sem demoras, se avance para a regulação dos preços dos combustíveis”, lê-se no documento.

Por outro lado, sublinhou que, “a pretexto da guerra”, continuam a verificar-se subidas nos preços das matérias e produtos agrícolas, bem como incertezas face ao seu fornecimento.

A CNA reiterou que a questão dos cereais “põe a nu os riscos e as nefastas consequências” da dependência externa destes produtos, defendendo ser necessário “ir além dos anúncios” e estimular a produção nacional de cereais.

Neste sentido, defendeu o aumento da produção agrícola e reclamou “políticas que aumentem o número de explorações agrícolas, em particular as pequenas e médias explorações familiares, essenciais para a sustentabilidade económica, social e ambiental dos territórios rurais, e para a alimentação dos povos”, concluiu.

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Mais de dois terços das empresas preveem aumentar preços de venda este ano

  • Lusa
  • 8 Junho 2022

Indústria e energia, alojamento e restauração, transportes e armazenagem e comércio são os quatro setores que mais esperam aumentar os preços neste ano.

Mais de dois terços das empresas (67%) preveem aumentar os preços de venda este ano, sobretudo devido aos custos acrescidos com matérias-primas, bens intermédios e energia, e 48% antecipa subidas de, pelo menos, 5%, divulgou hoje o INE.

Segundo os resultados do “Inquérito Rápido e Excecional às Empresas – Edição de maio de 2022” do Instituto Nacional de Estatística (INE), “67% das empresas preveem aumentar os preços de venda em 2022, face a 2021, 32% esperam uma manutenção e apenas 2% mencionam uma redução dos preços”.

Perto de metade (48%) das empresas preveem aumentos dos preços de venda iguais ou superiores a 5%, sendo a proporção de empresas que esperam aumentar os preços em 10% ou mais superior à das que esperam aumentos iguais ou inferiores a 4% (26% e 18% das empresas, respetivamente).

A percentagem de empresas que esperam um aumento dos preços de venda em 2022 aumenta com a dimensão: 52% nas micro, 66% nas pequenas, 74% nas médias e 73% nas grandes empresas.

Por setor de atividade, o INE destaca quatro setores pela percentagem de empresas que esperam um aumento dos preços de venda em 2022: ‘Indústria e energia’ (78%), ‘alojamento e restauração’ (75%), ‘transportes e armazenagem’ (73%) e ‘comércio’ (70%). Já nos setores de ‘informação e comunicação’ e ‘outros serviços’, mais de metade das empresas preveem manter os preços em 2022 (57% e 52%, respetivamente).

Das empresas que esperam subir os preços em 2022, 60% assinalam o aumento dos custos com matérias-primas/bens intermédios (não energéticos) como o principal motivo, sendo o aumento dos custos energéticos também considerado como ‘muito relevante’ para o aumento dos preços por 49% das empresas.

De acordo com o INE, quase 60% das empresas consideram que o aumento dos custos energéticos e de outras matérias-primas/ bens intermédios são “fatores muito relevantes com potencial impacto negativo na sua atividade”.

O aumento dos custos de transportes e os problemas no fornecimento de matérias-primas/bens intermédios são também referidos como fatores negativos ‘muito relevantes’ por, respetivamente, 53% e 43% das empresas.

A alteração/diversificação de fornecedores é referida por 49% das empresas como a principal medida para mitigar os efeitos da escassez das matérias-primas e bens intermédios e outras disrupções na cadeia de fornecimentos, seguida pela manutenção de níveis de ‘stock’ mais elevados (26%).

Já a renegociação de contratos de fornecimento é referida por 43% das empresas como a principal medida para mitigar os efeitos do aumento dos custos energéticos ou interrupções no fornecimento destes produtos, logo seguida da substituição por fontes de energia mais baratas/renováveis (30%).

Desde o início de 2022, e face ao mesmo período de 2021, mais de 80% das empresas reportam um aumento dos gastos com combustíveis líquidos e eletricidade, com os gastos médios a crescerem 25% na eletricidade, 29% nos combustíveis líquidos e 30% no gás.

A evolução da inflação e da guerra na Ucrânia são os fatores mais referidos pelas empresas com impacto ‘negativo’ ou ‘muito negativo’ na sua atividade em 2022 (82% e 75% das empresas). Em contraste, 52% das empresas espera um impacto ‘’positivo ou ‘muito positivo’ da evolução da procura dirigida à empresa.

O ‘Inquérito Rápido e Excecional às Empresas (IREE)’ foi lançado pela primeira vez pelo INE e pelo Banco de Portugal (BdP) em abril de 2020, “com o objetivo de identificar alguns dos principais efeitos da pandemia covid-19, baseando-se num questionário de resposta rápida”, tendo desde então sido efetuadas várias edições do inquérito.

O período de inquirição da atual edição decorreu entre 09 e 22 de maio de 2022, tendo-se obtido uma taxa de resposta de 73,6% (7.013 respostas válidas).

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Nomeação de representante fiscal deixa de ser obrigatória para quem não tem obrigações fiscais em Portugal

  • Lusa
  • 8 Junho 2022

Novo entendimento AT relativo à questão do representante fiscal afeta contribuintes com NIF que residem fora de Portugal e não têm qualquer relação tributária com o país.

Os contribuintes residentes fora da UE deixam de estar obrigados a ter um representante fiscal, caso não tenham que pagar em Portugal qualquer imposto, mantendo-se a obrigação se tiverem carro ou casa no país, segundo um entendimento do fisco.

“Um cidadão que, cumulativamente, não tenha domicílio fiscal em Portugal nem na União Europeia ou no Espaço Económico Europeu (Noruega, Islândia e Liechtenstein), não preencha os pressupostos legais para ter o estatuto fiscal de residente, não seja sujeito passivo do imposto, à luz do estatuído no n.º 3 do artigo 18.º da LGT e não se encontre sujeito ao cumprimento de obrigações nem pretenda exercer quaisquer direitos junto da administração tributária, não é obrigado a designar um representante fiscal”, refere o ofício circulado da Autoridade Tributária e Aduaneira (AT), a que a Lusa teve acesso.

O mesmo entendimento precisa que a obrigação de nomeação do representante fiscal em Portugal se torna obrigatória caso, após a atribuição de NIF como não residente e enquanto residir em país terceiro, o contribuinte “vier a ser sujeito de uma relação jurídica tributária”, venha, nomeadamente, a ser proprietário de um veículo e/ou de um imóvel registado/situado em território português, celebrar um contrato de trabalho em território português ou exercer uma atividade por conta própria em território português.

Do mesmo modo, “os cidadãos que declarem a residência em país terceiro e que sejam sujeitos de uma relação jurídica tributária, devem designar um representante fiscal (pessoa singular ou coletiva)”, quando tenham uma relação jurídica tributária, ou seja, caso tenham um carro ou imóvel, um contrato de trabalho em território português ou exerçam uma atividade por conta própria em território português.

Nestas situações, a nomeação do representante fiscal deverá ser feita no prazo de 15 dias a contar da alteração da morada para país terceiro”, precisa o documento.

A designação de representante fiscal é obrigatória para todos os titulares de Número de Identificação Fiscal (NIF) residentes de países de fora da União Europeia (UE), situação que, com o ‘Brexit’ passou também a abranger os portugueses que residem no Reino Unido.

O ofício circulado agora produzido determina ainda que “no ato de inscrição e atribuição de NIF a cidadão nacional ou estrangeiro, como não residente, com morada em país terceiro, isto é, em país não pertencente à União Europeia (UE) ou ao Espaço Económico Europeu (EEE), não é obrigatória a designação de representante fiscal”.

O novo entendimento do fisco relativamente à questão do representante fiscal por parte dos contribuintes com NIF que residem fora de Portugal e não têm qualquer relação tributária com o país permite responder, por exemplo, ao caso dos filhos dos emigrantes que, por terem Cartão do Cidadão, veem ser-lhes atribuído de forma automática um NIF, o que, só por si, os inclui naquela obrigação.

Da mesma forma, um cidadão residente no estrangeiro que detenha um imóvel em Portugal, apenas manterá a obrigação de ter um representante fiscal enquanto mantiver o imóvel – extinguindo-se esta em caso de venda e depois de cumpridas todas as obrigações fiscais inerentes.

O documento especifica também que sendo a representação fiscal um instrumento “finalisticamente dirigido ao suprimento da incapacidade de exercício de direitos e de cumprimento de obrigações tributárias pelo representado, a imposição legal da sua designação deve reconduzir-se ao contexto de uma relação tributária constituída ou a constituir com a AT, num momento póstumo”.

A falta de designação de representante fiscal, quando obrigatória, bem como a designação que omita a aceitação expressa pelo representante, é punível com coima dentre 75 a 7.500 euros.

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Morreu o ex-Procurador-Geral da República Fernando Pinto Monteiro

  • ADVOCATUS
  • 8 Junho 2022

Fernando Pinto Monteiro, antigo Procurador-Geral da República, morreu esta quarta-feira aos 80 anos.

O ex-procurador-geral da República, Fernando Pinto Monteiro, morreu esta quarta-feira aos 80 anos, avançou a SIC Notícias.

Desde 1998 que era Juiz Conselheiro do Supremo Tribunal de Justiça e desde outubro de 2006 era Procurador-Geral da República, após o Governo de José Sócrates ter proposto o seu nome para o cargo. Enquanto PGR, esteve ligado a processos como o Casa Pia, Apito Dourado e Envelope 9.

Licenciado em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, Fernando Pinto Monteiro foi delegado do Procurador da República nas Comarcas de Idanha-a-Nova, Anadia, Porto e Lisboa, juiz de Direito nas Comarcas de Ponta do Sol, Alcácer do Sal, Loures, Torres Vedras e Lisboa e juiz Desembargador no Tribunal da Relação de Lisboa. Foi também presidente da 1ª Secção Cível do Supremo Tribunal de Justiça.

O seu percurso passou ainda pela Alta Autoridade Contra a Corrupção, onde foi alto-comissário adjunto, pela Comissão de Gestão e do Conselho Pedagógico do Centro de Estudos Judiciários, pela Associação de Juízes Portugueses onde foi secretário-geral.

Na vida académica, foi professor convidado na Universidade Autónoma de Lisboa onde ensinou durante 14 anos.

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Programa Leader of the Future chega a Portugal em formato 100% presencial e em português

Esta nova edição do programa convida os líderes para uma semana imersiva de transformação pessoal e profissional no Pine Cliffs Resort no Algarve, de 17 a 21 de outubro.

A CEGOC prepara-se para lançar a primeira edição do programa “Leader of The Future” em formato 100% presencial e em português. Esta experiência intensa e 100% imersiva convida os participantes a participarem num retiro de cinco dias e quatro noites, no Pine Cliffs Resort, no Algarve, de 17 a 21 de outubro. Promete desafiar os profissionais a experimentar novas formas de acelerar a sua performance enquanto chefias e líderes de equipas.

“Enquanto líder, quando foi a última vez que saiu da sua zona de conforto e testou os seus limites sem medo de revelar as suas fragilidades? Conseguiu sair do ‘piloto automático’ e encontrar espaço para refletir sobre o seu desempenho e práticas de liderança atuais? A resposta a estas perguntas deve ajudá-lo a perceber se chegou finalmente a hora de fazer uma pausa para se desconectar do seu dia a dia, e investir num programa que o ajudará a refletir sobre a sua verdadeira essência e missão enquanto líder”, afirma Ricardo Martins, diretor-geral da CEGOC.

“Os participantes do ‘Leader of the Future’ vão poder reenergizar-se com atividades em grupo e ao ar livre, junto da natureza, adquirindo novas ferramentas e práticas essenciais para exercer uma liderança 4.0.”, detalha, em comunicado.

A decorrer no Pine Cliffs Resort no Algarve, com a Praia da Falésia como pano de fundo, esta primeira edição do programa ‘Leader of the Future’ 100% presencial e em português pretende ajudar os líderes a tornarem-se mais efetivos, inspiradores e impactantes.

O programa destina-se a líderes e gestores, com experiência de três ou mais anos na função, que procurem desenvolver e elevar as suas capacidades de liderança, de forma a produzir efeitos positivos com base na agilidade, confiança, coaching, partilha de feedback e empowerment das suas pessoas.

Para dar a conhecer todos os detalhes do programa, a CEGOC preparou uma sessão de apresentação online, conduzida por Ricardo Martins, e Veronica Ahrens, master facilitator e managing partner da Crescimentum, no dia 4 de julho, das 16h às 16h45. As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas aqui.

Já a versão internacional do programa “Leader of the Future”, 100% online e em inglês, decorre paralelamente em outras datas durante o ano.

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