Leitura do acórdão do processo E-toupeira adiada pela quinta vez

A greve dos funcionários judiciais levou a que a leitura do acórdão do E-toupeira voltasse a ser adiada pela quinta vez. Entre os arguidos está o ex-assessor jurídico do Benfica, Paulo Gonçalves.

A leitura do acórdão do processo E-toupeira estava prevista para esta segunda-feira mas foi adiada pela quinta vez. Este processo tem como arguidos o ex-assessor jurídico do Benfica Paulo Gonçalves e os funcionários judiciais José Augusto Silva e Júlio Loureiro.

A decisão do tribunal já esteve agendada para 4 de novembro de 2022, 9, 23 e 25 de janeiro, mas foi sempre adiada. Tal como no dia 25 de janeiro, o adiamento desta segunda-feira foi derivado da greve dos funcionários judiciais.

Neste processo estão em causa crimes de acesso indevido, corrupção passiva, favorecimento pessoal, peculato ou violação de segredo de justiça.

O caso E-Toupeira remonta a 2018 e, segundo a acusação do Ministério Público, o presidente da Benfica SAD, Luís Filipe Vieira, teve conhecimento e autorizou a entrega de benefícios aos dois funcionários judiciais, por parte de Paulo Gonçalves, a troco de informações sobre processos em segredo de justiça, envolvendo o Benfica, mas também clubes rivais. Mas na fase de instrução, a SAD do Benfica e Luís Filipe Vieira não foram pronunciados.

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