Hoje nas notícias: Ryanair, médicos estrangeiros e Novobanco
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
A Ryanair ameaça não manter os voos para os Açores durante o inverno sem que haja um incentivo no valor de 13 euros por passageiro. Já o Ministério da Saúde quer trazer para Portugal entre 200 a 300 médicos da América Latina. E na banca, Bruxelas confirma que o plano de reestruturação imposto ao Novobanco está finalmente concluído. Estas são algumas das notícias nas manchetes nacionais desta quarta-feira.
Ryanair quer incentivo de 13 euros por passageiro para manter voos para Açores no Inverno
A Ryanair ameaça não manter os voos para os Açores durante o inverno caso sejam eliminadas duas taxas, no valor de três euros por passageiro, e caso não seja criado um novo incentivo de dez euros por passageiro. Este montante, que totaliza 13 euros por cada passageiro, serviria para compensar o fim das isenções nas taxas de emissões de carbono. O CEO da Ryanair, Eddie Wilson, salienta que não se trata de um subsídio, mas sim de um incentivo. “Não estamos a pedir esse dinheiro. É aqui que as pessoas se confundem: não estamos à procura de um subsídio. Estamos a pedir que as taxas não sejam aumentadas. E isso será extensível a todas as companhias aéreas, não só para a Ryanair. É só o que estamos a dizer”, afirma. Assim, os 13 euros colocariam “a situação no ponto em que estava antes dos aumentos”. Tendo em conta que a companhia aérea transporte de e para os Açores 300 mil passageiros no inverno (150 mil chegadas e 150 mil partidas), a medida poderia ter um impacto de cerca de 3,9 milhões de euros.
Leia a notícia completa no Jornal Económico (acesso pago).
Governo quer reforçar centros de saúde com 200 a 300 médicos da América Latina
O Ministério da Saúde quer trazer “entre duas a três centenas” de médicos estrangeiros oriundos de vários países da América Latina para reforçar os cuidados de saúde primários em regiões onde a falta de médicos de família é mais grave. É o caos de algumas áreas do Alentejo e da serra algarvia, mas também de Lisboa e Vale do Tejo. Esta quarta-feira, o ministro da Saúde, Manuel Pizarro, vai ser ouvido na Comissão de Saúde no Parlamento, a pedido da Iniciativa Liberal, que quer ver esclarecida “a eventual celebração de um acordo de contratação de médicos entre o Estado português e o Estado cubano”.
Leia a notícia completa no Público (acesso pago).
Bruxelas informa que reestruturação do Novobanco está concluída
A Comissão Europeia informou as autoridades portuguesas de que o plano de reestruturação imposto ao Novo Banco está finalmente concluído. “Temos a comunicação formal do ‘Monitoring Trustee’ de que foram atingidos todos os compromissos do plano de reestruturação assumidos perante a DGComp [Direção-Geral da Concorrência da Comissão Europeia], não havendo nada mais pendente”, afirma a assessoria de comunicação do Novo Banco. Em fevereiro, Bruxelas já tinha dado ‘luz verde’ ao cumprimento do Novo Banco, mas era ainda preciso uma avaliação com os resultados de 2022 devidamente certificados pelo auditor externo.
Leia a notícia completa no Expresso (acesso pago).
Arguidos da Operação Picoas foram avisados 15 dias antes
Os arguidos da ‘Operação Picoas’ souberam 15 dias antes que estava a ser preparada uma ação policial contra si, tendo tido tempo para esconder possíveis provas, pode ler-se no despacho das medidas de coação. Ainda não está apurado, contudo, se os visados foram informados por alguém diretamente ligado à investigação ou por algum meio de comunicação social.
Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso pago).
“Lobos solitários” e protestos ilegais e violentos são ameaça durante JMJ
Motivas ou não ideologicamente, as ações isoladas de pessoas com perturbações mentais, os “lobos solitários” e os grupos de manifestantes envolvidos em protestos ilegais e violentos foram consideradas pelo Serviço de Informações de Segurança (SIS) como as ameaças que podem a ocorrer ao longo da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) e, nomeadamente, durante a visita a Portugal do Papa Francisco. Dos cinco graus de ameaça internacionalmente reconhecidos e previstos na tabela dos serviços de informações, o evento que arranca já a 1 de agosto foi classificado com o grau 3 (“Significativo”), o que representa uma subida de um grau face ao que normalmente vigora em Portugal (“Moderado”).
Leia a notícia completa no Diário de Notícias (acesso pago).
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