Famílias com crédito bonificado começam o ano com maior desconto na taxa de juro

A taxa de desconto sobre o crédito bancário bonificado sobe de 4,221% para 4,504%, dando assim um maior desconto durante o primeiro semestre deste ano a quem tenha esta modalidade contratada.

A Taxa de Referência para o Cálculo das Bonificações (TRCB) no crédito bancário bonificado a vigorar no primeiro semestre deste ano aumentou para 4,504%, segundo o aviso publicado esta segunda-feira em Diário da República, assinado pela diretora-geral do Tesouro e Finanças.

Este valor, que vai estar em vigor até 30 de junho de 2024, é superior ao do semestre passado, que se situava em 4,221%. Na prática, a TRCB é um “desconto” que é aplicado sobre a taxa de juro de mercado que está associada aos empréstimos bancários que beneficiam deste regime.

Contas feitas, trata-se de um aumento de 28,3 pontos base face à taxa que vigorava no semestre anterior e 1,5 vezes superior àquela que tinha sido aplicada nos primeiros seis meses do ano passado (2,906%).

A TRCB é definida semestralmente pela Direção-Geral do Tesouro e Finanças que tem como base a Euribor a seis meses no primeiro dia útil do mês anterior ao início do semestre acrescida de um spread de 50 pontos base.

Em novembro, o último mês para o qual o Banco de Portugal disponibiliza dados, os bancos emprestaram 2.725 milhões de euros às famílias. Foi o valor mais elevado em 16 anos e também o sétimo registo mensal mais elevado de sempre.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Economia alemã contraiu 0,3% em 2023, mas escapa à recessão técnica

No último trimestre do ano, a economia alemã também contraiu 0,3%. Dados relativos ao trimestre anterior foram revistos em alta e apontam para estagnação, pelo que não entrou em recessão técnica.

A economia alemã contraiu 0,3% em 2023, segundo as estimativas preliminares do Escritório Federal de Estatísticas, divulgadas esta segunda-feira. No último trimestre do ano, o resultado foi o mesmo: a economia encolheu 0,3%, mas ainda não entrou em recessão técnica, já que no terceiro trimestre o PIB estagnou (de acordo com os dados revistos).

Desta forma, a maior economia da zona euro conseguiu evitar uma recessão — definida como dois trimestres sucessivos de contração — no último trimestre do ano, ainda que os olhos estejam agora postos no desempenho do primeiro trimestre de 2024.

Já o desempenho anual marca um regresso ao “vermelho”, depois de uma recuperação da Covid em 2021 e 2022. “O desenvolvimento económico geral vacilou na Alemanha em 2023, num ambiente que continua a ser marcado por múltiplas crises”, disse Ruth Brand, chefe do gabinete de estatísticas Destatis, em declarações citadas em comunicado.

“Apesar das recentes descidas de preços, os preços permaneceram elevados em todas as fases do processo económico e prejudicaram o crescimento económico”, disse Brand. “As condições de financiamento desfavoráveis ​​devido ao aumento das taxas de juro e à procura interna e externa mais fraca também tiveram os seus efeitos”, acrescentou.

Segundo os dados do gabinete de estatísticas, o valor acrescentado bruto no setor industrial caiu em 2023 e foram os setores de serviços que apoiaram a economia. Já os gastos dos consumidores privados e governamentais caíram, num contexto de elevada inflação, enquanto os investimentos em equipamentos mostraram sinais positivos.

(Notícia atualizada às 10h)

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Taiwan já só tem 12 aliados diplomáticos. Nauru muda reconhecimento para Pequim

  • Lusa
  • 15 Janeiro 2024

Após eleições em Taiwan, Nauru passa a reconhecer a República Popular da China como o único Governo legal que representa toda a China e pretende reatar relações diplomáticas plenas.

O Nauru, país insular do Pacífico, anunciou esta segunda-feira que passou a reconhecer Pequim como o único governo legítimo de toda a China, rompendo laços com Taiwan, que tem agora apenas 12 aliados diplomáticos.

Taiwan passa assim a ter laços oficiais com 11 países e o Vaticano. Sete estão na América Latina e nas Caraíbas, três nas ilhas do Pacífico e um em África.

Taipé confirmou também o corte de relações diplomáticas com a República de Nauru, depois de o Executivo do país ter anunciado o estabelecimento de relações com Pequim. O corte das relações diplomáticas ocorre apenas dois dias depois de o vice-presidente e candidato do Partido Democrático Progressista (DPP, na sigla em inglês), William Lai Ching-te, ter vencido as eleições presidenciais de Taiwan com 40,05% dos votos.

Em conferência de imprensa, o vice-ministro dos Negócios Estrangeiros de Taiwan, Tien Chung-kwang, que anunciou o corte de relações, afirmou que a China “está sempre a tentar abafar Taiwan” na cena internacional.

Taiwan permanece inabalável e continuará a ser uma força para o bem.

Tien Chung-kwang

Vice-ministro dos Negócios Estrangeiros de Taiwan

“Temos toda a confiança nos países com os quais mantemos boas relações. Não vamos cair na armadilha da propaganda chinesa, mas é claro que continuamos muito alarmados com a situação”, disse o responsável quando questionado se Taiwan temia um “efeito cascata” dos seus outros aliados diplomáticos.

Posteriormente, o ministério dos Negócios Estrangeiros de Taiwan afirmou na sua conta oficial na rede social X (antigo Twitter) que o corte nas relações desta vez “não é apenas uma retaliação da China” contra a eleição da ilha, “mas também um desafio direto à ordem internacional”.

Taiwan permanece inabalável e continuará a ser uma força para o bem”, afirmou o ministério.

A decisão surge depois de o Governo de Nauru, uma pequena nação insular do Pacífico Sul, ter anunciado o corte de relações diplomáticas com Taiwan e o reconhecimento da República Popular da China.

Uma breve declaração divulgada, esta segunda-feira, pelo Governo de Nauru sublinhou que o país reconhece o princípio ‘Uma só China’ e procura reatar relações diplomáticas plenas com Pequim. “Nauru reconhece a República Popular da China (RPC) como o único Governo legal que representa toda a China e pretende reatar relações diplomáticas plenas” com este país, sublinhou o comunicado.

A nação insular defendeu a mudança de política como um primeiro passo para “fazer avançar o desenvolvimento” da pequena república oceânica.

Durante os oito anos de mandato da atual Presidente, Tsai Ing-wen, Taiwan perdeu nove aliados diplomáticos para além de Nauru: São Tomé e Príncipe (2016), Panamá (2017), República Dominicana, Burkina Faso, El Salvador (2018), Ilhas Salomão, Kiribati (2019), Nicarágua (2021) e Honduras (2023).

Taiwan mantém o reconhecimento diplomático de doze Estados, sete dos quais situados na América Latina e nas Caraíbas, como o Paraguai, a Guatemala e o Haiti; três na Oceânia, um em África e um na Europa (Cidade do Vaticano).

Entretanto, o Governo chinês apresentou um protesto formal aos Estados Unidos pela reação do Departamento de Estado aos resultados das eleições em Taiwan, considerando que “violou gravemente o princípio de ‘uma só China’”.

“O Departamento de Estado dos EUA emitiu uma declaração sobre as eleições na província chinesa de Taiwan que violou gravemente o princípio de ‘uma só China’”, lê-se num comunicado divulgado pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros chinês.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Corridas de cavalos em Macau acabam após 40 anos por dificuldades financeiras

  • Lusa
  • 15 Janeiro 2024

O contrato com a Companhia de Corridas de Cavalos de Macau, que tinha sido prorrogado por mais 24 anos no final de 2018, vai terminar a 1 de abril.

Após mais de 40 anos, Macau vai deixar de ter corridas de cavalos a partir de 1 de abril, anunciou esta segunda-feira o Governo do território, que rescindiu o contrato a pedido da concessionária por “dificuldades de exploração”.

A rescisão do contrato com a Companhia de Corridas de Cavalos de Macau, S.A. foi revelada numa ordem executiva do chefe do Governo, Ho Iat Seng, publicada esta segunda-feira, no Boletim Oficial da região, mas datada de 9 de janeiro.

Numa conferência de imprensa, o porta-voz do Conselho Executivo, André Cheong Weng Chon, disse que a concessão, que tinha sido prorrogada por mais 24 anos no final de 2018, vai terminar a 1 de abril. O dirigente revelou que a empresa, conhecida como Macau Jockey Club (MJC), solicitou em 2023 a rescisão de contrato devido às “dificuldades de exploração“, um pedido aceite pelo Governo “após um estudo aprofundado”.

Desde 2002 que a empresa tinha prejuízos e “não conseguiu encontrar uma solução para a operação”, sobretudo durante os três anos da pandemia da Covid-19, altura em que “as apostas desceram muito”, sublinhou André Cheong. De acordo com dados oficiais, nos primeiros nove meses de 2023, as apostas em corridas de cavalos atingiram 32 milhões de patacas (3,63 milhões de euros). Em 2019, antes do início da pandemia, as apostas fixaram-se em 98 milhões de patacas (11,1 milhões de euros).

O MJC tinha o monopólio das corridas de cavalos até agosto de 2042, depois de se ter comprometido em 2018 a fazer investimentos até 3,4 mil milhões de patacas (385,5 milhões de patacas). A empresa tinha anunciado planos para avançar, até 2026, com um projeto turístico que previa pelo menos dois hotéis, zonas verdes, áreas desportivas, restaurantes, lojas, um museu e uma escola de equitação na ilha da Taipa.

Ainda assim, Cheong admitiu que o MJC não irá pagar qualquer indemnização ao Governo, uma vez que foi atingida “uma rescisão amigável”, mas sublinhou que a empresa se comprometeu a respeitar “os direitos e interesses laborais” dos trabalhadores.

O MJC tem como vice-presidente do conselho de administração e administradora executiva Ângela Leong, viúva do magnata Stanley Ho e também diretora da Sociedade de Jogos de Macau, uma das seis operadoras autorizadas a explorar casinos no território.

A empresa “comprometeu-se a pagar indemnização aos trabalhadores despedidos”, garantiu o diretor dos Serviços para os Assuntos Laborais. Wong Chi Hong revelou que o MJC tem atualmente 254 trabalhadores locais e 316 sem estatuto de residente.

Apesar das corridas de cavalos “terem uma história de mais de 40 anos”, em Macau, André Cheong disse que o Governo não irá realizar um novo concurso público e acrescentou que “outros territórios da região” já mostraram vontade de terminar” com esta atividade.

O MJC terá até 31 de março de 2025 para “transferir adequadamente” os cavalos para fora de Macau, disse Cheong. Uma representante do Instituto de Assuntos Municipais disse que as autoridades da China continental demonstraram interesse em acolher os quase 290 cavalos.

Quanto ao terreno, que originalmente tinha mais de 404 mil metros quadrados, irá “reverter a título gratuito” para o Governo, disse André Cheong, que prometeu a realização de estudos para o seu futuro aproveitamento. O porta-voz garantiu, no entanto, que a área não será usada para a construção de mais casinos.

Na altura da prorrogação do contrato, no final de 2018, o MJC devia ao Governo 150 milhões de patacas (17 milhões de euros) em impostos. O diretor da Inspeção e Coordenação de Jogos, Adriano Marques Ho, garantiu que “os impostos em dívida já foram devolvidos”.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Hoje nas notícias: Global Media, professores e política

  • ECO
  • 15 Janeiro 2024

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

Acionistas da Global Media receberam até ao momento seis manifestações de interesse de potenciais investidores. Os estágios remunerados para futuros professores deverão ficar limitados a regiões do país com escassez destes profissionais. Estas e outras notícias estão em destaque nas manchetes nacionais desta quarta-feira.

Global Media tem seis propostas que vão desde o aumento de capital à compra do JN e TSF

Os acionistas da Global Media receberam até ao momento seis manifestações de interesse de potenciais investidores, que vão desde a realização de aumentos de capital na holding até à compra em separado de ativos do grupo, nomeadamente do Jornal de Notícias, da TSF e de O Jogo. Tribunal vai decidir arresto pedido por Marco Galinha nos próximos dias, o que poderá devolver o controlo ao Grupo BEL.

Leia a notícia completa no Jornal Económico (acesso pago)

Estágios pagos vão ficar limitados a regiões onde há falta de professores

Os estágios remunerados para futuros professores deverão ficar limitados a regiões do país com escassez destes profissionais: Lisboa e Algarve. O que está a gerar descontentamento no seio do grupo de trabalho que aconselhou o Ministério da Educação no diploma que institui o regresso dos estágios remunerados nas escolas assim como nas faculdades de educação. O diploma também faz ainda depender o funcionamento dos núcleos de estágio de um despacho que terá de ser assinado pelos ministros da Educação e das Finanças.

Leia a notícia completa no Público (acesso pago).

Peter Villax: “Estamos continuamente a subornar o eleitorado”

O presidente da Associação das Empresas Familiares, Peter Villax, critica o Governo cessante pelo constante “subornar” do eleitorado com a subida do salário mínimo e das pensões, defendendo que o aumento dos rendimentos das famílias deveria ser fruto do crescimento da economia e apontando o dedo ao Executivo por olhar para o crescimento do PIB como uma variável exógena. O empresário diz ainda ser prioritário que os líderes das 100 maiores empresas nacionais avancem com um “pacto de crescimento” para o país.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago)

Infrações na bicicleta custam pontos na carta de condução

Os utilizadores de bicicleta que cometam contraordenações graves ou muito graves na estrada podem perder pontos na carta de condução, caso sejam condenados a sanção acessória de inibição de conduzir e possuam um título de habilitação de um veículo a motor. Só nos últimos sete anos, 96 utilizadores de bicicleta perderam pontos na carta de condução por contraordenações graves ou muito graves cometidas ao guiar este velocípede, como conduzir a com auscultadores ou a usar o telemóvel.

Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (acesso pago)

FCT garante novo concurso para financiar projetos de investigação em 2024

A Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT) garante a abertura de um novo concurso para financiar projetos de investigação em 2024. Os cientistas estavam apreensivos que a abertura tardia do concurso de 2023, na sexta-feira que antecedeu o Natal, se traduzisse na inexistência de novo financiamento durante este ano. É que o dinheiro deste concurso relativo a 2023 — com um bolo monetário maior — só deverá chegar no segundo semestre de 2024.

Leia a notícia completa no Público (acesso pago)

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Caldea convida os enamorados a celebrar o Dia dos Namorados com novas experiências românticas

  • Servimedia
  • 15 Janeiro 2024

Em comemoração do Dia dos Namorados, Caldea oferecerá atividades especiais direcionadas a casais, como o 'Ritual Romântico de Bem-Estar' ou as 'Champagne Sessions'.

Caldea, spa termal de Andorra, convida os casais a desfrutar de um encontro “único” para celebrar o Dia dos Namorados, oferecendo “experiências íntimas e românticas para casais que buscam momentos singulares durante o dia dos namorados”.

Como principal atração, Caldea apresenta o ‘Ritual Romântico de Bem-Estar’, uma experiência que combina a entrada ao spa exclusivo para adultos, Inúu, com o acesso a uma nova ‘cabine duo’ de uso privado. Essa cabine dispõe de um espaço de descanso seco, onde os casais receberão uma taça de boas-vindas e uma fondue de chocolate, além de experimentarem a massagem Doji de 30 minutos a dois.

Conforme explicado pelo spa, “a massagem Doji, com suas velas perfumadas, oferece uma experiência profundamente relaxante com efeitos hidratantes. Com três aromas diferentes para escolher no local, o tratamento é perfeito para casais que buscam se conectar e desfrutar da companhia um do outro”.

 

Além disso, o restaurante Blu de Caldea apresenta um menu especial de Dia dos Namorados, disponível apenas durante o mês de fevereiro, que incluirá uma entrada, um prato principal e uma sobremesa. Essa experiência culinária será acompanhada por uma entrada de 3 horas em Caldea, “permitindo que os clientes desfrutem de uma experiência completa. Também é possível reservar o menu do Dia dos Namorados sem a entrada no spa termal”.

Além disso, Caldea continua com suas populares ‘Champagne Sessions’ na grande lagoa de Inúu, todas as sextas-feiras e sábados das 20h às 23h. “Os casais poderão desfrutar de música ao vivo de um saxofonista ou cantor enquanto saboreiam um cocktail na água. Um ambiente encantador e relaxante, ideal para aqueles que desejam adicionar um toque especial de romantismo”, destaca.

“Com essas novidades exclusivas, Caldea reafirma o compromisso de proporcionar experiências íntimas e inesquecíveis para casais que procuram celebrar o amor e o bem-estar durante o Dia dos Namorados”, conclui.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

O marketing e a publicidade serão um dos setores onde o crescimento e a aplicação da IA serão mais evidentes em 2024

  • Servimedia
  • 15 Janeiro 2024

Um dos setores nos quais a tecnologia, especialmente a IA, se tornou a ferramenta prioritária é o de marketing, publicidade e comunicação.

O setor espera um crescimento de 8,2% em escala global em 2024. O investimento total em publicidade ultrapassará um trilhão de dólares pela primeira vez na história, de acordo com estimativas da WARC, graças a eventos como os Jogos Olímpicos de Paris e mais de 70 eleições que ocorrerão em todo o mundo, incluindo as eleições presidenciais dos Estados Unidos.

Uma das vozes especializadas no mundo do marketing e da publicidade é Marina Specht, CEO da McCann Worldgroup em Espanha. Na sua análise, ela destaca as principais tendências que impactarão a indústria durante o ano de 2024. “Haverá um claro crescimento, evolução e adoção massiva da IA generativa. Com mais de 100 milhões de usuários ativos do ChatGPT por semana até hoje, o marketing e a publicidade são um dos setores onde a aplicação da IA generativa será maior”, explica a líder do Grupo na Espanha, citando como exemplo a aplicação na sua empresa: “Na McCann Worldgroup, já estamos totalmente engajados na adoção de ferramentas de IA generativa e vemos sua aplicação em duas áreas fundamentais: a otimização dos processos operacionais de uma agência ou departamento de marketing e, por outro lado, a possibilidade de usar a IA generativa para enriquecer as capacidades e a contribuição de valor para clientes e consumidores”.

Outro aspeto destacado por Specht para o futuro, além do aspeto tecnológico, é a criatividade, que na sua opinião “longe de ser ameaçada, será fortalecida em 2024, com maior foco por parte dos anunciantes na construção de marcas sólidas, que geram reputação, fidelidade e propósito, mais necessários do que nunca para atrair não apenas consumidores, especialmente da geração Z, mas também talentos jovens. O marketing de conteúdo continuará crescendo e veremos novas colaborações entre a indústria do entretenimento e as marcas, como ocorreu com o filme Barbie, considerado um dos casos de marketing de maior sucesso em 2023”.

A contratação de talentos será uma das prioridades do setor em 2024, apesar do reconhecimento da escassez. Para Marina Specht, o talento deve ser “o motor da indústria criativa” e acrescenta que “o desafio nesse sentido é duplo. Por um lado, é um setor que investiu muito em tecnologia nos últimos anos e agora deve se concentrar em aproveitar essas ferramentas e transformar os processos de trabalho, que em alguns casos permanecem os mesmos de 25 anos atrás. Por outro lado, vivemos um momento de humanização da tecnologia e de retorno à criatividade: o desafio para as agências e departamentos de marketing será atrair os melhores talentos com uma proposta de valor renovada para o ambiente de trabalho pós-pandémico, que esteja à altura das demandas e expectativas de uma geração Z que busca viver experiências relevantes e inspiradoras onde quer que esteja, inclusive no mundo do trabalho”.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Kate Moss: meio século de Luz Pura de Chris Levine ao vivo em Madrid

  • Servimedia
  • 15 Janeiro 2024

Kate Moss completou 50 anos. A supermodelo confessou ao jornal britânico 'The Times' sentir-se em "negação" em relação ao envelhecimento.

“Não vou fazer 50 anos”, disse numa entrevista publicada no último domingo sobre a data significativa em janeiro de 2024. “Não estou a pensar nisso. Não me sinto com 50 anos”, acrescentou Moss, que é mãe de Lila Moss Hack, de 20 anos, fruto de seu relacionamento com Jefferson Hack, fundador da Dazed Media.

Nessa atmosfera de reflexão e celebração, surge o trabalho de Chris Levine ‘She’s Light (Pure)’, e um dos retratos mais icónicos da modelo. Agora, faz parte da exposição do artista no Museo Gran Vía, 15, que o próprio artista inaugura no próximo dia 24, no centro de Madrid.

Levine, conhecido por seu trabalho com luzes, laser e holografia, construiu um seguimento de culto com seus retratos icónicos de algumas das mulheres mais fotografadas de todos os tempos, incluindo a Rainha Elizabeth II, Grace Jones e, como apresentado aqui, Kate Moss. Graças ao habilidoso manuseamento lenticular de Levine, temos uma experiência sensorial e uma oferta visual da supermodelo que tem mais em comum com uma musa histórica da arte do que com uma figura da moda e celebridade que domina nossa cultura pop.

As peças da exposição incluem a caixa de luz lenticular ‘She’s Light (Pure)’, onde Moss é exibida contra um fundo branco imaculado. Ao nos movimentarmos ao redor da peça, podemos apreciar a natureza delicada e pálida de sua pele, seus olhos fechados e lábios laqueados. Essa imagem permite a Levine retratar a Musa da moda como um efeito de luz. A maneira como Levine captura a modelo é idêntica à sua representação da Rainha Elizabeth II da Inglaterra, permitindo que nos afastemos da imagem estereotipada do ícone da moda e cultura, apreciando-a como uma obra pulsante e meditativa.

Levine explica que suas imagens “resoaram tanto porque vão em direção a uma dimensão mais espiritual e a um âmbito mais profundo. É o que somos, mas com o qual as pessoas não se conectam com frequência”. Com a utilização da tecnologia lenticular, essa noção de profundidade e imersão verdadeira na mente do artista é acentuada. O espetador pode interagir com a peça ao circulá-la e apreciar sua energia meditativa inerente.

Através dessa experiência, nos encontramos compreendendo uma nova ideia de Kate Moss, distante da conceção pré-estabelecida nas nossas mentes. Como Levine descreve sobre essa sessão, “cada oportunidade que tive de fazer um retrato, tentei destilá-la à essência pura”. O trabalho de Levine é imersivo e, por extensão, transformador. Frequentemente focado em uma experiência coletiva que realça a consciência do momento presente e nossa conexão uns com os outros. Kate Moss irradia uma calma e tranquilidade que domina sua languidez erótica aqui, que costuma ser o motivo predominante nas representações feitas dela. Em uma pose que lembra um busto clássico, esse trabalho é tanto uma homenagem aos emblemas clássicos da arte quanto uma veneração aos avanços técnicos na arte que nos permitem experimentá-la de novas maneiras.

“Há um espírito em Kate que parece ter ressoado com muitos. Levar sua beleza e traduzi-la em luz como imagem era o que eu procurava fazer. Dadas todas as imagens feitas dela, eu precisava levá-lo além da beleza, para um lugar mais profundo. A sua verdadeira beleza está interior e é isso que espero que seja projetado em forma de luz”, conclui Levine. Enquanto Kate Moss se aproxima de uma etapa simbólica da sua vida, as luzes de Levine nos oferecem uma visão etérea e eterna, um lembrete de que a arte, assim como a beleza, não envelhece, mas se transforma e se aprofunda com o tempo.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

O dia em direto nos mercados e na economia – 15 de janeiro

  • ECO
  • 15 Janeiro 2024

Ao longo desta segunda-feira-feira, 15 de janeiro, o ECO traz-lhe as principais notícias com impacto nos mercados e nas economias. Acompanhe aqui em direto.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

FMI teme derrapagem orçamental em ano com eleições em quase 80 países

  • Lusa
  • 15 Janeiro 2024

“Quase 80 países vão ter eleições e sabemos o que está a acontecer, a pressão que existe para gastar durante os ciclos eleitorais”, alerta Kristalina Georgieva, líder do Fundo Monetário Internacional.

A diretora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI) alertou no domingo para o risco de derrapagem orçamental nos Estados que realizam eleições em 2024, com metade da população mundial a ser chamada às urnas.

“Quase 80 países vão ter eleições e sabemos o que está a acontecer, a pressão que existe para gastar durante os ciclos eleitorais”, lembrou Kristalina Georgieva, em entrevista à agência de notícias France-Presse (AFP).

No entanto, a dirigente sublinhou que “os países precisam de reabastecer as suas reservas orçamentais e gerir a dívida que se acumulou”, para lidar com os diversos choques desde a pandemia de covid-19.

A economia global foi mais sólida do que o esperado em 2023, o que permitiu aos Estados fazer poupanças, mas a responsável do FMI disse que o esforço deve continuar enquanto “a economia deverá experimentar uma aterragem suave”, depois do pico de inflação observado nos últimos dois anos.

“A política monetária levada a cabo é a correta, mas o trabalho não está concluído. Por isso, é importante não a relaxar demasiado rapidamente ou demasiado tarde, mas também não ter uma política fiscal” que vá numa direção diferente, alertou Georgieva.

No ano de 2024 devem ser aplicadas as “lições aprendidas nos últimos anos”: “Estar sempre prontos para enfrentar o inesperado. Devemos estar preparados para as incertezas que surgirão”, o que exige margem em matéria de finanças públicas, que muitos Estados não têm depois de três anos de sucessivas crises, insistiu a dirigente.

O FMI “trabalha para ajudar os países a encontrar as melhores medidas a manter, o que devem continuar e onde concentrar a sua política fiscal. Porque, se a política monetária permanecer restritiva, se a despesa orçamental aumentar, isso irá contra o objetivo de reduzir a inflação”, alertou Georgieva.

A dívida de todos os países aumentou significativamente, criando dificuldades nos estados mais vulneráveis, mas também em vários países emergentes, que enfrentam dificuldades de reembolso num contexto de subida das taxas de juro, disse a líder do FMI.

O custo da dívida pública “aumentou em todo o lado, mas permanece gerível em muitos países, porque tiveram a sabedoria de modificar a estrutura da sua dívida”, detalhou Georgieva. Mas “para certos países o problema da dívida torna-se dramático, quer porque se tornam insolventes, quer porque têm de gastar uma grande parte dos seus rendimentos” a pagar a dívida, limitando a sua capacidade de investir e financiar serviços essenciais, lamentou.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

O setor de segurança adverte que entre 600.000 e 700.000 usuários foram afetados pela aplicação da legislação de alarmes

  • Servimedia
  • 15 Janeiro 2024

No dia 1 de janeiro de 2024, as ordens ministeriais que atualizaram a regulamentação da Segurança Privada em 2011 entraram plenamente em vigor.

Nestas ordens, são determinados os critérios que os sistemas de segurança devem ter, especialmente aqueles que estão conectados a uma Central Receptora de Alarmes (CRA).

Neste contexto, fontes do setor de segurança alertam para a situação de desproteção em que podem ficar os clientes de algumas empresas, especialmente as de menor porte, diante da aplicação desta nova legislação. Estima-se que entre 600.000 e 700.000 clientes podem ter sido ou serão afetados, uma vez que as empresas que não se adaptaram à mesma terão que cancelar os serviços das suas CRA’s ou enfrentarão penalidades.

Outras fontes da indústria explicam, na mesma linha, que a entrada em vigor destas ordens trará melhorias para o usuário, mas também abrirá uma nova etapa para o setor e “imporá uma certa reorganização do mesmo”. “Existem mais de 1.500 empresas operadoras e nem todas estão preparadas para enfrentar os desafios futuros. Isso definirá quais operadores estão capacitados para certificar e cumprir o quadro regulatório e quais não estão”, indicam.

Todos os sistemas de segurança instalados desde 2011 tiveram que ser adaptados de acordo com esta legislação, mas aqueles que já estavam em funcionamento antes tiveram prazo até 31 de dezembro de 2023 (o prazo inicial terminava em 2021, mas teve que ser prorrogado) para se adequar à nova regulamentação.

Essa regulamentação contempla aspetos relacionados à autorização das empresas, características das medidas de segurança físicas e eletrónicas e sistemas de segurança eletrónica instalados em residências e negócios.

Assim, apenas as empresas de segurança autorizadas poderão realizar operações de instalação e manutenção de aparelhos, dispositivos ou sistemas de segurança e alarme quando estiverem conectados a uma central de alarmes.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

5 coisas que vão marcar o dia

  • Joana Abrantes Gomes
  • 15 Janeiro 2024

No dia do início do Fórum Mundial Económico, arrancam as primárias republicanas para as eleições presidenciais nos EUA. Por cá, o Parlamento é dissolvido e o PSD aprova as listas de deputados.

A semana arranca com a dissolução da Assembleia da República e a aprovação das listas dos candidatos a deputados do PSD, pelo Conselho Nacional do partido, para as eleições legislativas. Lá fora, destaca-se o início do Fórum Económico Mundial em Davos e as primárias do Partido Republicano no estado norte-americano do Iowa.

Início do Fórum Económico Mundial

A cidade suíça de Davos volta a acolher, a partir desta segunda-feira, o encontro anual do Fórum Económico Mundial. A 54.ª edição decorre até 19 de janeiro sob o tema “Reconstruir a confiança”. O Relatório sobre Riscos Globais que antecede a reunião anual em Davos, divulgado na semana passada, identificava os impactos das mudanças climáticas, o aumento dos conflitos e as divisões cada vez mais profundas na política como as maiores ameaças ao progresso global.

Dissolução do Parlamento

O Parlamento cessa funções esta segunda-feira, na sequência da dissolução decidida pelo Presidente da República. Desde a demissão do primeiro-ministro, em novembro, os deputados aprovaram a nova versão da lei dos metadados e as alterações aos estatutos das ordens profissionais. Na gaveta ficou a regulamentação do lóbi, devido ao pedido de adiamento da votação na especialidade pelo PSD, bem como o processo de separação de freguesias.

PSD aprova listas para legislativas

O Conselho Nacional do PSD reúne-se esta segunda-feira, pelas 21 horas, com a aprovação das listas de candidatos a deputados para as legislativas de 10 de março na agenda. Também o Conselho Nacional do CDS tem agendada uma reunião, mas só incluiu na ordem de trabalhos “os critérios” das listas. Os órgãos máximos dos dois partidos já se tinham reunido para aprovar por unanimidade a coligação da Aliança Democrática, que valerá também para as eleições europeias de junho e inclui ainda o PPM. Até agora, apenas foi confirmado que os democratas-cristãos terão dois lugares “claramente elegíveis” nas listas por Lisboa e pelo Porto (que deverão ser ocupados por Paulo Núncio e Nuno Melo, respetivamente), o 16.º em cada um desses círculos eleitorais.

Reunião do Eurogrupo

Os ministros das Finanças dos países do euro reúnem-se em Bruxelas, num encontro em que o Fundo Monetário Internacional (FMI) vai apresentar os resultados da visita intercalar dos seus técnicos à área da moeda única, a título do artigo IV. Em agenda estão também os projetos de recomendações sobre a política económica da área do euro para 2024, antes da sua aprovação na reunião do Ecofin de amanhã.

Primárias republicanas arrancam no Iowa

Esta segunda-feira marca também o início das primárias do Partido Republicano no estado norte-americano do Iowa. Apesar dos processos judiciais de que é alvo, Donald Trump é o candidato favorito a vencer a corrida eleitoral para as presidenciais de 2024 pelos republicanos, segundo as sondagens. Depois do Iowa, estado que deu a vitória ao antigo Presidente nas eleições de 2016 e 2020, as primárias continuarão em New Hampshire, no dia 23 de janeiro.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.