O ‘S’ do ESG que está mais adormecido que os fatores ambientais e de Governance. Joana de Sá da PRA explica

O tema “S” (in)contornável da Sustentabilidade”, em debate na Advocatus Summit contou com a presença de Joana de Sá, sócia e coordenadora de laboral da PRA - Raposo, Sá Miranda & Associados.

O tema “S” (in)contornável da Sustentabilidade”, em debate na Advocatus Summit contou com a presença de Joana de Sá, sócia e coordenadora de laboral da PRA – Raposo, Sá Miranda & Associados, entrevistada por Filipa Ambrósio de Sousa, diretora executiva da Advocatus.

“O ‘S’ do ESG não se esgota em matéria laboral, é um dos vetores que esteve até esta parte adormecido. Porque eu acho que é quase instintivo pensar-se em sustentabilidade e pensar- se logo em ambiente”, explicou a advogada.

Relativamente aos primeiros passos que uma empresa tem de dar para dar atenção a este fator social – no contexto da sustentabilidade, Joana de Sá diz que “a atenção a este tema não pode ser independente, faz parte de um processo. Às vezes eu digo isto aos clientes, até de uma forma um bocadinho desafiante, que eu tenho a certeza que vocês têm n de práticas, já que são práticas que caem na perfeição naquilo que são os padrões ou as guidelines que nós devemos atender. Só que não tem sistematizado, não tem codificado, não tem, por exemplo, centralizado num pelouro, numa pessoa, num departamento que cuide da análise desses, dessas práticas”.

A sócia de laboral da PRA disse ainda que nesta vertente social do ESG estão temas como “a sensibilidade para a negociação coletiva, para a disponibilidade na negociação coletiva, para o desenvolvimento de políticas de conciliação da vida familiar com a vida profissional ou saúde mental.

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