Crescimento português “aquém” do previsto, avisa Centeno
O Governador do Banco de Portugal admite que o crescimento "ficou aquém das expectativas", mas que o mais importante é "olhar para o médio prazo".
O Governador do Banco de Portugal considera que os dados do crescimento económico português ficaram “aquém das previsões”, mas não o suficiente para alterar a “projeção de médio prazo”, assinalou Mário Centeno em declarações ao canal Now.
Os economistas previam um crescimento entre 1,7% e 2,2% no segundo trimestre em termos homólogos e entre 0,3% e 0,8% face ao primeiro trimestre do ano. Ainda que já tivessem previsto uma desaceleração no crescimento, o desempenho ficou abaixo do esperado visto que cresceu 1,5% e 0,1%, respetivamente, segundo dados do Instituo Nacional de Estatística (INE).
Mário Centeno sublinhou que desde a crise provocada pela Covid-19 há registos de “acelerações, desacelerações, crescimentos mais fortes e às vezes retrocessos”, mas que o mais importante é “olhar para o médio prazo”.
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