Importação de gás para a UE cai a pique no segundo trimestre
A Rússia é o terceiro maior fornecedor de gás natural e ocupa o segundo lugar no "pódio" no que toca o gás natural liquefeito.
A União Europeia importou menos gás natural e menos gás natural liquefeito no segundo trimestre deste ano, em comparação com o mesmo trimestre do ano anterior. As quebras chegam aos 41,2%. A Rússia é o terceiro maior fornecedor de gás natural e ocupa o segundo lugar no “pódio” no que toca o gás natural liquefeito.
O valor do gás natural importado para a UE entre abril e junho caiu 31,4%, o que corresponde à importação de 9,5% menos de volume deste gás. Em paralelo, o valor de gás natural liquefeito importado decresceu 41,2%, resultado da importação de menos 20,2% em volume.
Neste período, a maioria das importações de gás natural teve origem na Noruega (43,5%), na Algéria (21,6%) e por fim na Rússia (15,5%). No caso do gás natural liquefeito, 46% vem dos Estados Unidos, 16,8% da Rússia e 11,9% do Qatar.
No cômputo geral, a UE no segundo trimestre importou 94,9 mil milhões de euros em produtos energéticos, num total de 177,9 milhões de toneladas. As importações decresceram tanto em valor (-10,87%) como em volume (-9,7%).
Apesar de o valor de gás importado ter diminuído, a tendência inversa deteta-se no petróleo. Ao valor das importações deste combustível subiram 5,6% no trimestre terminado em junho, em termos homólogos, apesar de o volume ter decrescido em 2,2%. Os Estados Unidos (15,1%), Noruega (14,1%) e Cazaquistão (11,7%) são os maiores fornecedores.
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