5G: a revolução nas empresas e as vantagens das redes privadas

  • Conteúdo Patrocinado
  • 11 Novembro 2024

O 5G está a revolucionar o setor empresarial, oferecendo maior velocidade e segurança. Redes privadas 5G permitem às empresas personalizar e otimizar a sua conectividade, garantindo maior eficiência.

As redes móveis têm evoluído de forma acelerada nos últimos anos e a entrada na era do 5G promete transformar o panorama tecnológico global. Para as empresas, o 5G abre portas a novas oportunidades de crescimento, graças à sua elevada velocidade de transmissão de dados, baixa latência e uma conectividade mais robusta. Estas características permitem maior eficiência operacional, o que se traduz em processos mais ágeis e em tempo real, independentemente da área de atuação.

Em Portugal, o 5G tem vindo a expandir-se rapidamente. De acordo com a ANACOM, a cobertura da rede continua a crescer, chegando a um número cada vez maior de localidades e setores. Desde a indústria à saúde, passando pela logística, a tecnologia 5G está a ser adotada para melhorar processos de produção, otimizar serviços e reduzir tempos de resposta. A sua integração nas operações empresariais está a revolucionar a forma como as empresas conduzem os seus negócios e oferecem os seus serviços.

Redes privadas 5G: a personalização da conectividade

Com o crescimento da transformação digital, as empresas estão a procurar soluções mais específicas e seguras para as suas redes de comunicação. É aqui que entram as redes privadas 5G, que têm registado uma crescente adesão. Inicialmente concentradas na indústria, estas redes estão agora a ser instaladas em áreas como a automação robótica, logística, transportes, portos, saúde e energia.

As redes privadas 5G destacam-se por facultarem um controlo e uma personalização sem precedentes. Ao contrário das redes públicas, as privadas permitem uma adaptação específica às necessidades de cada negócio, garantindo maior segurança, baixa latência e a possibilidade de priorizar aplicações críticas. Para operações que exigem alta disponibilidade e fiabilidade, como controlo robótico, veículos autónomos ou sistemas de monitorização em tempo real, estas redes são uma escolha natural.

Além disso, a utilização de redes privadas 5G permite que as empresas tenham um maior controlo sobre a sua infraestrutura, reduzindo o risco de congestionamento e interferência, uma vez que operam em redes dedicadas ou virtualizadas na rede pública.

Private Custom Network: a solução MEO Empresas para redes privadas

Com o objetivo de responder às necessidades específicas das empresas no contexto da transformação digital, a MEO Empresas apresenta a Private Custom Network, uma solução que permite criar e gerir uma rede móvel privada virtual, suportada na rede móvel MEO. Esta rede privada é desenhada e implementada para garantir a máxima performance, alta disponibilidade e escalabilidade, ideais para operações críticas em ambientes de elevada exigência.

Através de um portal de selfcare, as empresas podem gerir de forma autónoma os recursos da sua rede, assegurando uma conectividade otimizada em função das suas necessidades.

A solução Private Custom Network suportou a primeira transmissão em direto do jogo da final do Millennium Estoril Open. Face ao elevado número de dispositivos existentes no local, este era o ambiente ideal para colocar à prova uma rede privada, especificamente desenhada e configurada para assegurar uma transmissão de TV em direto, em alta definição, com condições de utilização intensiva da rede móvel, sem falhas e com grande qualidade.

Esta solução inovadora da MEO Empresas garante às empresas flexibilidade e controlo total sobre as suas redes, promovendo uma maior resiliência operacional e segurança. À medida que mais empresas integram processos digitais críticos nas suas operações, soluções como a Private Custom Network tornam-se cada vez mais relevantes para garantir uma conectividade rápida e segura.

Para saber mais sobre as vantagens do 5G e como as redes privadas podem transformar o seu negócio, participe no próximo MEO Empresas Talks – 5G, que decorrerá no dia 27 de novembro, entre as 9 horas e as 12 horas, no estúdio ECO. O evento contará com especialistas na área, que irão abordar as últimas novidades e tendências do 5G.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

1º Forum Invest Pombal: “Temos que promover o nosso território e empresários”

  • Conteúdo Patrocinado
  • 11 Novembro 2024

Pedro Pimpão, Presidente da Câmara Municipal de Pombal, quer tornar o concelho numa marca nacional, distinguindo-o como o “centro natural de Portugal”.

Líderes empresariais, autoridades locais e especialistas reuniram-se, no dia 8 de novembro, em Pombal, para discutir o futuro económico do concelho e impulsionar o desenvolvimento regional.

O debate aconteceu a propósito do primeiro Forum Invest Pombal, uma conferência organizada pelo ECO com a Câmara Municipal de Pombal, onde foram abordados temas como inovação, sustentabilidade e mobilidade, numa perspetiva de exploração de estratégias para impulsionar o crescimento económico e a promoção de práticas sustentáveis que fortaleçam o poder local.

Smart Cities: resolver problemas em tempo real

O primeiro painel de discussão abordou como a tecnologia pode impulsionar decisões políticas baseadas em dados concretos, possibilitando um desenvolvimento urbano mais eficiente e sustentável. “As smart cities permitem ao poder político tomar decisões baseadas em números”, refere Joaquim Castro Ferreira, Professor da Universidade de Aveiro, que salientou também a importância da cooperação entre as universidades e os municípios, reforçando que esta parceria permite às cidades estarem tecnologicamente atualizadas.

“As smart cities permitem ao poder político tomar decisões baseadas em números”, refere Joaquim Castro Ferreira, Professor da Universidade de Aveiro

Paulo Duarte, project manager da Ubiwhere, segue a mesma linha de pensamento e deu o exemplo de um projeto dedicado ao turismo, em Granada, em que durante um período se monitorizou o comportamento dos turistas, tentando perceber as suas preferências, de onde é que vinham e o seu consumo. “Num dos momentos, Alhambra começou a sobressair [no sistema], fomos analisar e as pessoas estavam a queixar-se que estavam a demorar três a quatro horas a entrar no local. No dia a seguir, o departamento de turismo conseguiu organizar as filas para que as pessoas entrassem com mais rapidez e também a segmentação da venda de bilhetes. Isto, para mim, é um bom exemplo do que as smart cities podem ser: em tempo real conseguem dar a resposta para amanhã”. Paulo Duarte diz que este exemplo pode ser aplicado nas diversas áreas existentes num município, como a mobilidade e a economia.

"Uma das situações que nós temos de ter atenção é que a cidade não é apenas município, a cidade é maioritariamente privada”

Vítor Pereira, CEO da Zoom Global Smart Cities

Vítor Pereira, CEO da Zoom Global Smart Cities, mencionou algumas das cidades mais avançadas no que diz respeito a este tema, em Portugal, como Guimarães e Famalicão, destacando o desafio da regulação que impede o setor privado de contribuir plenamente para o desenvolvimento desta área. “Temos um problema de regulação que não permite que o espaço público dê oportunidades a empresas de, efetivamente, tirarem partido daquilo que pode ser um bom negócio para criar a cidade, emprego e atrair mais pessoas. Uma das situações que nós temos de ter atenção é que a cidade não é apenas município, a cidade é maioritariamente privada”, diz.

Apesar dos desafios ainda existentes ao desenvolvimento das smart cities, em Portugal, há quem considere que Portugal tem vários fatores para se tornar numa smart nation. Joaquim Castro Ferreira diz que em certa medida, Portugal já se insere nesse cenário. No entanto, ainda existe um longo caminho a percorrer. “Quando começámos a fazer a instalação de sensores e a medir a cidade, a parte mais difícil foi a eletricidade. Se eu pudesse dar um conselho aos municípios seria que deixassem condutas livres para passar cabos e instalar sensores”, refere.

Olhando para o contexto global, Paulo Duarte diz que falta a Portugal criar histórico de dados. Na sua opinião é preciso “garantir que os dados fiquem na posse dos municípios”, pois só desta forma será possível tomar melhores decisões e responder às necessidades dos cidadãos.

Economia circular: que futuro?

A economia circular foi discutida por Carla Coimbra, diretora da Unidade de Planeamento e de Desenvolvimento Regional da CCDR Centro, que explicou como este modelo oferece uma alternativa ao paradigma linear, promovendo o reaproveitamento de materiais e tornando os processos mais sustentáveis.

Carla Coimbra mencionou um conjunto de iniciativas que já se estão em desenvolvimento no território e o Pacto Institucional para a Economia Circular, que envolve empresas e entidades públicas numa agenda comum para implementar práticas de circularidade. “Do lado da CCDR divulgamos informação, criamos redes de aprendizagem e as entidades têm o compromisso de introduzir nas suas atividades ações de economia circular”. Já tiveram duas edições, a última em novembro de 2023, que ainda está em desenvolvimento e conta com 100 entidades com 240 ações.

"A região centro tem um ecossistema muito favorável para esta transição de economia circular. Quer as universidades, quer os institutos politécnicos têm projetos muito interessantes com ligação às empresas, na tentativa de resolver alguns problemas”

Carla Coimbra, diretora da Unidade de Planeamento e de Desenvolvimento Regional da CCDR Centro

“A região centro tem um ecossistema muito favorável para esta transição de economia circular. Quer as universidades, quer os institutos politécnicos têm projetos muito interessantes com ligação às empresas, na tentativa de resolver alguns problemas”, explica. No entanto, existem alguns desafios que ainda se colocam à economia circular, como o custo elevado de algumas soluções sustentáveis. “A empresa tem que fazer o diagnóstico, perceber no seu modelo o que é que é importante e o que é possível introduzir na economia circular de sustentabilidade no seu processo”, explica.

“A empresa tem que fazer o diagnóstico, perceber no seu modelo o que é que é importante e o que é possível introduzir na economia circular de sustentabilidade no seu processo”, diz Carla Coimbra, diretora da Unidade de Planeamento e de Desenvolvimento Regional da CCDR Centro

Para o futuro, a especialista destacou a importância de novos materiais e tecnologias, como a digitalização para a rastreabilidade dos produtos, o ecodesign, e a Internet das coisas como tendências que podem transformar a economia circular.

Incentivos às empresas e ao desenvolvimento regional

O IAPMEI desenvolveu um algoritmo – O MAP – em colaboração com a Autoridade Tributária e o Banco de Portugal, que é um instrumento de análise grátis que as empresas podem utilizar para pensar a sua estratégia. “No fundo faz uma análise dos dados económico-financeiros em diversas vertentes, tendo em conta a área de atividade”, diz Gisela Esteves, técnica do IAPMEI Leiria.

Relativamente ao panorama empresarial da região, a especialista dá destaque para a dificuldade das exportações de alguns produtos. “Recentemente, estava numa empresa que faz embalagens de plástico para a indústria química e, apesar de estarmos numa região de moldes, percebi que os moldes para aquele tipo de produto não são feitos em Portugal, mas sim em Taiwan”, explica. Porém, Gisela Esteves diz que existem muitas oportunidades, nomeadamente, “muito mercado na substituição de importações”.

Jorge Brandão, vogal executivo do Centro 2030, salienta a importância dos instrumentos de financiamento das empresas no contexto da política de coesão, classificando-os como “uma oportunidade muito significativa para as regiões, territórios e, em particular, para as empresas”. No entanto, deixa um conselho: “O ponto de partida não deve ser o facto de existir um financiamento disponível, mas sim uma ideia clara em relação ao seu trajeto futuro”, explica.

“O ponto de partida não deve ser o facto de existir um financiamento disponível, mas sim uma ideia clara em relação ao seu trajeto futuro”, afirma Jorge Brandão, vogal executivo do Centro 2030

Relativamente à adesão a este tipo de incentivos financeiros, Jorge Brandão diz que é muito significativa e afirma existirem mais projetos do que verbas, o que considera ser um sinal extremamente importante.

Apesar de ser da opinião que existem imensos apoios para a indústria, Horácio Mota, presidente da Associação Comercial e de Serviços de Pombal, refere que o mesmo não acontece no setor comercial. “O setor comercial sempre foi esquecido relativamente a estes apoios. A inovação da indústria é importante, mas não nos podemos esquecer que é importante que o comércio seja moderno e atraia pessoas, caso contrário, as smart cities não têm interesse”, afirma.

Sobre este tema, Gisela Esteves diz que o PRR prevê a abertura dos bairros comerciais digitais e que estão a avançar em várias zonas. Além disso, a responsável do IAPMEI de Leiria diz existir ainda as aceleradoras de comércio digital, um incentivo que contempla vários vouchers monetários para a modernização digital destas empresas.

Pombal como “centro natural do investimento”

Pedro Pimpão, presidente da Câmara Municipal de Pombal, apresentou a agenda de desenvolvimento e atração de investimento – Invest Pombal e desafiou a comunidade local a participar na construção desta agenda. O presidente destacou que Pombal possui uma história rica em empreendedorismo e que o território já é reconhecido pela sua dinâmica empresarial. “Temos uma história. Se hoje somos reconhecidos como um território com muitas empresas é porque houve muitos empresários que apostaram em Pombal”, afirma.

De acordo com o presidente, o município procura consolidar-se como um polo atrativo para empresas, oferecendo condições ideais para o crescimento e o investimento sustentável.

A Câmara lançou um plano estratégico em 2022, que visa estruturar as bases do desenvolvimento do concelho para a próxima década, em parceria com o setor privado e várias instituições. Essa estratégia tem como foco tornar Pombal mais competitivo e digital, adaptando o município às exigências da economia moderna e alinhando-se aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas.

“Temos uma história. Se hoje somos reconhecidos como um território com muitas empresas é porque houve muitos empresários que apostaram em Pombal”, afirma Pedro Pimpão, presidente da Câmara Municipal de Pombal

Pedro Pimpão destacou a centralidade geográfica de Pombal como um ativo valioso, com acessos estratégicos por rodovia e ferrovia, facilitando a ligação a várias regiões de Portugal. “Este posicionamento permite assumirmo-nos como um centro natural do investimento”, refere.

Sublinhou ainda a importância de investir na qualidade de vida, mencionando os esforços da autarquia em oferecer serviços de saúde de qualidade, apoio ao desporto e atividades culturais regulares. “Vamos ter três unidades de saúde novas, são 10 milhões de euros de investimento”, afirma.

O presidente reforçou que o plano não se limita ao papel, destacando que a Câmara tem implementado efetivamente as ações previstas, com uma taxa de concretização de 86% para 2024. Entre as metas para os próximos anos, está a expansão das áreas industriais para atrair novos negócios.

“Nós temos empresas Pombalenses espalhadas pelo mundo inteiro. E também temos Pombalenses cá, que fruto da sua atividade, têm várias atividades ou têm vários posicionamentos a nível internacional. E é por isso que nós temos que pegar nessas pessoas, assumi-los como embaixadores da nossa economia para poderem falar onde vão como se fossem o Presidente da Câmara”, diz.

O presidente da Câmara Municipal de Pombal deixa o apelo para que seja comunicado e promovido o trabalho que tem vindo a ser feito. “Temos de promover o nosso território e os nossos empresários”, apela.

Um país mais justo, competitivo e coeso

Para encerrar o primeiro Forum Invest Pombal, Hélder Reis, Secretário de Estado do Planeamento e Desenvolvimento Regional, abordou múltiplas dimensões do desenvolvimento, com um discurso centrado no progresso económico e coesão regional. Hélder Reis destacou a importância da política de coesão e dos fundos europeus para reduzir as disparidades regionais e promover uma distribuição equitativa da riqueza em Portugal.

“O sucesso de uma União Europeia mais ampla e inclusiva dependerá de uma política de coesão que seja robusta, flexível e orientada para resultados capazes de promover uma Europa verdadeiramente unida e equitativa”, refere Hélder Reis, Secretário de Estado do Planeamento e Desenvolvimento Regional

O desenvolvimento económico não se limita ao aumento do produto interno bruto, nem à sua distribuição pela população, ele inclui também melhorias em áreas como a saúde, capital humano, infraestruturas físicas e tecnológicas, equidade social, coesão territorial, liberdade económica, sustentabilidade ambiental e social, entre outras”, explicou.

A política de coesão europeia e os fundos comunitários, responsáveis por múltiplos avanços infraestruturais, foram destacados como cruciais para o desenvolvimento nacional.

Hélder Reis salientou também que “o sucesso de uma União Europeia mais ampla e inclusiva dependerá de uma política de coesão que seja robusta, flexível e orientada para resultados capazes de promover uma Europa verdadeiramente unida e equitativa”.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

BMW i7 M70: Um jato privado sobre o asfalto<span class='tag--premium'>premium</span>

A mais recente estrela da marca bávara conjuga luxo e potência como ninguém: 660 cavalos de motor, bancos aquecidos e com massagens e cinema 8K a bordo. Só falta o mordomo a servir champanhe.

Este artigo integra a nona edição do ECO magazine, que pode comprar aqui.Imagine-se a bordo de um avião em classe executiva, mas com as rodas bem assentes no chão. É esta a sensação que o BMW i7 M70 xDrive proporciona, especialmente se for o sortudo passageiro do banco traseiro direito. Mas já lá vamos. O BMW i7 M70 xDrive é um autêntico colosso da engenharia automóvel que o tornam no elétrico mais potente da marca bávara até à data, graças a dois motores elétricos (um por eixo) capazes de gerar 660 cavalos de potência e 1.100 Nm de binário com a função M Sport Boost ativada: basta pressionar a patilha esquerda da caixa no volante e, voilà, sente-se catapultado como se estivesse numa pista de descolagem que o levam dos 0-100 km em apenas 3,7 segundos. É como se estivesse a pilotar um

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

“Quanto mais cedo se começar, mais cedo temos tempo de falhar e de crescer”

  • ECO
  • 11 Novembro 2024

Define-se como uma otimista incurável e diz ser muito obcecada por criar valor. Estamos a falar de Sara do Ó, CEO do grupo Your, sexta convidada do podcast “E Se Corre Bem?”

powered by Advanced iFrame free. Get the Pro version on CodeCanyon.

Sara do Ó é conhecida pelo seu espírito empreendedor e uma incansável vontade de criar valor. Com um percurso marcado pela inovação e pelo apoio à gestão de Pequenas e Médias Empresas (PME), a empreendedora descreve-se como uma “otimista incurável” que sempre acreditou que “não há impossíveis.” Obcecada por aprendizagem e por desenvolver as suas competências, diz que o seu caminho é de constante aperfeiçoamento: “tens de estar sempre em aprendizagem e à procura de algo que consigas trazer para casa e que te ensine algo de novo.”

"Tive a sorte de ter um pai que sempre me disse que a melhor coisa que me podia dar era o acesso ao mundo”

Sara do Ó, CEO do Grupo Your

Para Sara do Ó, a inspiração está no mundo e nas experiências que teve ao explorar outras culturas. Cresceu com a noção de que o conhecimento do “outro” é a base da inovação. “Tive a sorte de ter um pai que sempre me disse que a melhor coisa que me podia dar era o acesso ao mundo,” explica. Embora a sua trajetória tenha começado num “mundo colorido” – inspirado pela magia da Disney e a capacidade de acreditar em possibilidades infinitas – acabou por se estabelecer num universo mais cinzento – o da contabilidade -, onde acabou por construir algo seu.

Aos 24 anos, decidiu abrir o seu próprio negócio para apoiar as PME, que considera a “espinha dorsal” da economia. Foi um caminho desafiante e de amadurecimento. No entanto, Sara do Ó vê as falhas como oportunidades para crescer, especialmente quando se começa cedo: “Quanto mais cedo se começar, mais cedo temos tempo de falhar e de crescer.” Com o tempo, aprendeu a fazer escolhas ágeis e a reconhecer que o erro não é um obstáculo, mas sim parte do processo.

Sara do Ó acredita que o sucesso é um compromisso partilhado e que o trabalho em equipa é essencial. Para a empresária, a inovação no setor empresarial exige “transparência e comunicação,” bem como um “olhar para fora do quintal,” ou seja, colaborar para criar um ecossistema mais sólido. Numa era onde muitos talentos procuram oportunidades no exterior, a empreendedora realça a importância de envolver as pessoas, atrair quem está a partir e valorizar o “brilho nos olhos” das novas gerações.

A sexta convidada do podcast E Se Corre Bem? partilha não só o seu percurso de liderança, mas também uma visão para um futuro empresarial mais humano, onde há espaço para a ambição, o erro e, acima de tudo, o amor como critério de gestão.

Este podcast está disponível no Spotify e na Apple Podcasts. Uma iniciativa do ECO, que Diogo Agostinho, COO do ECO, procura trazer histórias que inspirem pessoas a arriscar, a terem a coragem de tomar decisões e acreditarem nas suas capacidades. Com o apoio do Doutor Finanças e da Nissan.

Se preferir, assista aqui:

 

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Hoje nas notícias: Banco de Portugal, alojamento local e chips

  • ECO
  • 11 Novembro 2024

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

A administradora do Banco de Portugal, Francisca Guedes de Oliveira, revela que o regulador está a preparar alterações à atividade dos intermediários de crédito para garantir “transparência e clareza”. Além de Porto e Lisboa, as câmaras de Sintra, Vila Nova de Gaia e Viana do Castelo também estão a suspender autorizações para novos alojamentos locais. Conheça as notícias em destaque na imprensa nacional esta segunda-feira.

Banco de Portugal prepara mudanças no regime dos intermediários de crédito

O Banco de Portugal está a preparar alterações ao regime dos intermediários de crédito vinculados — os que intervêm no crédito à habitação e são pagos pelos bancos –, nomeadamente no número de propostas a apresentar aos clientes e na justificação do aconselhamento dado. O objetivo, segundo a administradora Francisca Guedes de Oliveira, é garantir “transparência e clareza” neste tipo de intermediários, que tiveram um crescimento significativo em poucos anos, para perto de seis mil, e cuja fiscalização “é uma tarefa completamente hercúlea”.

Leia a entrevista completa no Público (acesso pago)

Câmaras apertam o cerco a novos alojamentos locais

Não são só Porto e Lisboa que estão a suspender novas autorizações para o alojamento local (AL), duas cidades que reúnem um quarto dos alojamentos de Portugal continental. Sintra, Vila Nova de Gaia e Viana do Castelo também estão a implementar regulamentos para controlar a criação de novos estabelecimentos, depois de as novas regras do AL, em vigor desde 1 de novembro, darem esta possibilidade às autarquias. E vários outros concelhos dos distritos do Porto e Lisboa preparam-se para seguir o mesmo caminho, como Cascais, Odivelas, Vila do Conde e Braga.

Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (acesso pago)

Singapura avalia investir nos chips em Portugal

O ministro da Economia, Pedro Reis, revelou que, na sua visita de três dias a Singapura, os fundos soberanos GIC, que atualmente detém 4% do capital da EDP Renováveis, e Temazek, dono da PSA que em Portugal opera o Terminal de Contentores de Sines, “mostraram interesse em [investir] em quatro áreas” em Portugal. São elas os semicondutores, em que “há interesse em desmultiplicar a produção”, considerando que Portugal “pode ser uma boa base para fabrico”; a exploração das eólicas offshore; a saúde e biotecnologia; e o levantamento das startups tecnológicas na área do espaço — desenvolvimento de satélites e sistemas de geolocalização.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago)

Quem é o misterioso dono da Digi, a nova operadora em Portugal?

Conhecido no país de origem, a Roménia, como o “multimilionário sem rosto”, Zoltan Teszari, de 54 anos, foi campeão de judo e, atualmente, é empresário e fundador da Digi, empresa de telecomunicações cuja operação no mercado português arrancou na última semana. Aparições em eventos públicos e entrevistas são praticamente inexistentes nos últimos anos: um amigo de Teszari revelou mesmo que o empresário “não quer aparecer nas fotografias”, por ter como princípio que “as memórias têm de ficar na mente”. A Forbes Roménia dizia em 2023 que é o 14.º homem mais rico do país, com um património estimado de 1.900 milhões de lei romenos, o equivalente a cerca de 382 milhões de euros.

Leia a notícia completa no Observador (acesso pago)

Manuel Pizarro será o candidato PS à Câmara do Porto

Luís Marques Mendes revelou, no seu espaço de opinião na SIC na noite de domingo, que o PS já decidiu que Manuel Pizarro vai ser o candidato socialista à Câmara do Porto nas eleições autárquicas do próximo ano. “Por aquilo que apurei, o PS não tem ainda formalizado, mas já decidiu” que vai ser o ex-ministro da Saúde, afirmou o comentador político. Outras hipóteses avançadas anteriormente incluíam Fernando Araújo, José Luís Carneiro e Elisa Ferreira.

Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (acesso pago)

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Bynd VC lança novo fundo de 40 milhões com foco em IA e sustentabilidade

As startups portuguesas Equall, CircuitLeap e Spot são as três primeiras investidas neste novo fundo que visa apoiar startups em fase pré-seed e seed em Portugal e Espanha.

Tomás Penaguião (partner), Lurdes Gramaxo (partner), Santiago Salazar (chairman), Francisco Ferreira Pinto (partner).

A Bynd Venture Capital anunciou o lançamento de um novo fundo de 40 milhões de euros para investir em startups tecnológicas em fase seed e pré-seed Portugal e Espanha nas áreas de Inteligência Artificial, software, bens de consumo e tecnologia para a sustentabilidade. As startups portuguesas Equall, CircuitLeap e Spot são as três primeiras financiadas.

“Este novo fundo evidencia o compromisso de longo prazo da Bynd com o ecossistema de inovação na Península Ibérica, iniciado em 2010 com o lançamento do nosso veículo de business angels e mais tarde reforçado, em 2015, com a criação da nossa sociedade gestora de capital de risco. Este terceiro Fundo pretende dar continuidade à nossa missão de apoiar empreendedores com ambição de montar empresas globais a partir de Portugal e Espanha”, explica Santiago Salazar.

“A experiência e rede de contactos, que desenvolvemos ao longo dos últimos anos, permite-nos um acesso privilegiado a oportunidades de investimento e a capacidade de oferecer aos fundadores as ferramentas e conhecimento para escalar os seus negócios”, acrescenta o chairman da Bynd Venture Capital, citado em comunicado.

O Fundo III, que tem uma previsão de duração de dez anos (quatro anos de período de investimento e seis de consolidação de portefólio e procura ativa de exits) sucede a dois outros fundos já lançados pela sociedade de capital de risco que já conta com mais de 60 investimentos em Portugal e Espanha, e conta com uma plataforma com mais de 400 parceiros e 70 fundadores ativos.

Foco em IA e sustentabilidade

O novo fundo tem como foco apoiar startups tecnológicas em fase pré-seed e seed na área de Inteligência Artificial (IA) e software, bens de consumo e tecnologia para a sustentabilidade. “Neste sentido, acompanhará as métricas ambientais, sociais e de governança (ESG) nas participadas e favorecerá investimentos em empresas que demonstrem um compromisso com a criação de um impacto global positivo e que sejam lideradas por equipas fundadoras diversas”, destaca em comunicado.

“Fizemos o primeiro closing em maio deste ano e estamos bastante ativos a investir. Pretendemos realizar cerca de 40 investimentos nos próximos quatro anos, 20 em startups em fase pré-seed e outros 20 em empresas em fase seed, e reservar também capital para realizar rondas de follow-on. Conseguimos captar novos investidores, muito qualificados, com perfis diversificados e experientes, que contribuíram para o desenvolvimento do fundo, e conduziram à expansão da nossa equipa, demonstrando a confiança no trabalho da Bynd”, afirma Francisco Ferreira Pinto, partner da Bynd VC, citado em comunicado.

Entre os investidores estão o Fundo de Fundos espanhol Fond-ICO, o grupo industrial português Nors e o banco Caixa Capital, bem como sociedades familiares, fundadores do portefólio e outros investidores privados, informa a sociedade de capital de risco.

O Fundo III conta com vários processos de investimento em curso e três já concluídos em startups portuguesas: a Equall, que atua na área de Legal Tech, desenvolvendo soluções de software para o setor jurídico com recurso à IA; a CircuitLeap, que “desenvolve software para o desenho e simulação de circuitos integrados”; e a Spot, que “alavanca a IA para automatizar processos em grandes empresas”.

Bynd VC não revela “por questões de confidencialidade das empresas” os valores já investidos nas empresas ao abrigo do Fundo III, refere fonte oficial ao ECO.

Para acompanhar a sua expansão e crescimento na Península Ibérica, bem como a gestão do novo fundo, a Bynd reforçou a sua presença local em Espanha com a contratação de dois novos associados: Gerard Adell para o escritório de Barcelona e Alvaro Garcia para Madrid.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Trump escolhe Tom Homan para liderar “deportação de estrangeiros ilegais”

  • Lusa
  • 11 Novembro 2024

Além de supervisionar as fronteiras sul e norte e “a segurança marítima e aérea”, Trump disse que Homan “será responsável por toda a deportação de estrangeiros ilegais de volta para o país de origem”.

O presidente eleito dos Estados Unidos anunciou que vai nomear como “czar das fronteiras” Tom Homan, antigo responsável pela imigração no primeiro mandato de Donald Trump. Homan foi diretor interino da agência de Imigração e Fiscalização Aduaneira (ICE, na sigla em inglês) entre janeiro de 2017 e junho de 2018.

“Tenho o prazer de anunciar que o antigo diretor da ICE e um bastião do controlo das fronteiras, Tom Homan, se juntará à administração Trump, responsável pelas fronteiras da nossa nação”, escreveu na noite de domingo o republicano.

Além de supervisionar as fronteiras sul e norte e “a segurança marítima e aérea”, Trump disse que Homan “será responsável por toda a deportação de estrangeiros ilegais de volta para o país de origem”.

O presidente eleito, de 78 anos, prometeu lançar, no primeiro dia do segundo mandato, a maior operação de deportação de migrantes ilegais da história dos Estados Unidos.

O magnata disse na sua rede social Truth Social que “não tinha dúvidas” de que Homan “fará um trabalho fantástico e que há muito é esperado”.

A nomeação de Homan não carece de confirmação do Senado, a câmara alta do parlamento dos Estados Unidos.

Durante a campanha eleitoral, Donald Trump atacou repetidamente os migrantes ilegais que acusou de “envenenar o sangue” dos Estados Unidos, e prometeu restabelecer uma política de separação familiar na fronteira.

Durante o anterior mandato de Donald Trump (2017-2021), quase quatro mil crianças migrantes foram separadas dos pais e colocadas em detenção.

Horas antes do anúncio de Trump, Homan disse numa entrevista à televisão norte-americana Fox News que os militares não iam deter e prender imigrantes ilegalmente no país e que a ICE ia agir de “forma humana”.

“Será uma operação bem direcionada e planeada, conduzida pelos homens da ICE. Os homens e mulheres da ICE fazem-no diariamente. São bons nisso”, disse Homan. “Quando formos ao terreno, saberemos quem procuramos. Provavelmente, saberemos onde estão e isso será feito de forma humana”, garantiu.

Homan é o segundo nome anunciado para a futura administração de Donald Trump, depois de Susie Wiles, a arquiteta da campanha vitoriosa do republicano. Trump sublinhou na quinta-feira que a sexagenária será a primeira mulher a ocupar o cargo de chefe de gabinete presidencial.

O magnata foi eleito o 47.º Presidente dos Estados Unidos, tendo superado os 270 votos necessários no colégio eleitoral, quando ainda decorre o apuramento dos resultados.

O Partido Republicano recuperou ainda o Senado (câmara alta da Congresso) ao ultrapassar a fasquia de 51 eleitos, enquanto na Câmara dos Representantes (câmara baixa) os últimos dados indicam que se encontra igualmente na frente no apuramento, com 210 mandatos, a apenas oito da maioria.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

By Salomon expande os seus hotéis para Portugal e Hungria e está a negociar oportunidades nas principais capitais europeias

  • Servimedia
  • 11 Novembro 2024

A empresa de gestão hoteleira dos irmãos Serra Moreno está a finalizar operações centradas em estabelecimentos de duas a quatro estrelas em zonas urbanas centrais.

By Salomon Hospitality, a divisão hoteleira da holding familiar dos irmãos Harry e Toni Serra Moreno, continua a alargar a sua carteira de hotéis. Já presente nas principais cidades de Espanha, a By Salomon olha para a Europa e acrescenta três novos hotéis ao seu portfólio, localizados em Lisboa, Porto e Budapeste, com um total de 160 quartos, ao mesmo tempo que finaliza novas operações noutras capitais europeias, como Londres e Atenas.

De acordo com a empresa de gestão hoteleira, a chegada a Portugal foi um passo natural. Em Lisboa, a By Salomon adquiriu o Hotel Pateo, um estabelecimento de 4 estrelas e 20 quartos, que será gerido pela Chic and Basic hotels e o hotel será remodelado pelo Bacana Studio, especialista em projetos deste tipo.

No Porto e em Budapeste, o By Salomon também será gerido pela Chic and Basic. No Concret (Rua Falcão), em frente ao já inaugurado Gravity, a empresa continua com a ideia das suites de luxo. Em Budapeste, o antigo Soho Boutique Hotel, com 80 quartos, será transformado num espaço para jovens viajantes.

“Procuramos proativamente oportunidades nas principais capitais, desde que acreditemos que se enquadram na nossa filosofia: hotéis urbanos, com boas ligações, onde podemos trazer um ponto de especialização em linha com a cidade ou bairro que representam”, afirmou Harry Serra, CEO e cofundador, juntamente com o seu irmão Toni, da By Salomon Hospitality.

O portefólio da By Salomon inclui aquisições e arrendamentos de longo prazo com diferentes tipos de proprietários, desde famílias que gerem os seus próprios hotéis a investidores privados. A empresa trabalha para ser a solução ideal em situações em que famílias ou pequenos grupos hoteleiros estão a considerar a possibilidade de alienar os seus ativos por não quererem enfrentar o desafio da modernização, afirmou a empresa.

“A Europa não precisa de mais hotéis, precisa de hotéis melhores e de maior qualidade. Não é necessário abrir novos hotéis, basta transformar os atuais para os adaptar às necessidades dos novos consumidores”, sublinha Toni Serra, co-CEO e cofundador da By Salomon.

Neste processo de encerramento de novas operações, a empresa acelerou o passo. Com os hotéis em Portugal e na Hungria, são agora sete hotéis nos últimos sete meses, tendo em conta os adquiridos em Sitges, Valência, Granada e Barcelona, fechando 2024 com um investimento acumulado na compra e remodelação destes ativos de cerca de 40 milhões de euros.

O grupo conta atualmente com uma carteira de quinze hotéis que deverão estar totalmente operacionais no início de 2026. A By Salomon tem como objetivo fazer da gestão e do investimento hoteleiro a bandeira da holding familiar de Harry e Toni Serra Moreno, também uma referência em investimentos no setor da restauração, como o Isabella’s Group, Crep Nova ou Good News. Com este objetivo, a By Salomon integrou no capital da sociedade de gestão hoteleira o publicitário e investidor de renome Rafael Esteve, histórico dirigente do grupo de comunicação WPP em Espanha e coproprietário de várias grandes empresas de consumo. O seu papel contribuirá para reforçar as suas marcas e aprofundar o posicionamento do projeto à escala nacional e internacional.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

O dia em direto nos mercados e na economia – 11 de novembro

  • ECO
  • 11 Novembro 2024

Ao longo desta segunda-feira, 11 de novembro, o ECO traz-lhe as principais notícias com impacto nos mercados e nas economias. Acompanhe aqui em direto.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Madrid, a região com os tempos de espera mais curtos para as especialidades cirúrgicas mais concorridas

  • Servimedia
  • 11 Novembro 2024

Em Madrid, 70 286 pessoas aguardam para serem operadas e, embora a região enfrente a maior pressão sobre os cuidados de saúde em Espanha, é a que apresenta os melhores resultados em todo o país.

De acordo com os últimos dados relativos ao mês de junho do Sistema de Listas de Espera do Sistema Nacional de Saúde (SISLE), 848 340 espanhóis aguardam uma intervenção cirúrgica, mais 28 376 do que em junho de 2023, o que representa uma taxa de 18 doentes por 1 000 habitantes.

Madrid é a região com a taxa mais baixa, de acordo com o SISLE, com 10,06 doentes por 1000 habitantes em lista de espera. Em regiões com uma procura de cuidados semelhante à de Madrid, como a Catalunha e a Andaluzia, a taxa é de 26,6 e 31,6, respetivamente.

Madrid é também a líder no que diz respeito aos tempos de espera mais curtos para as operações de todas as comunidades autónomas, com uma média de 47 dias, muito abaixo da média nacional de 121 dias. Se compararmos Madrid com regiões semelhantes em termos de pressão sanitária, as diferenças são ainda mais acentuadas, com a Catalunha a registar até 137 dias de atrasos e a Andaluzia, 169 dias.

Em comparação com a percentagem de 20,5% de pacientes a nível nacional que têm de esperar mais de seis meses para serem operados, em Madrid esse valor é praticamente inexistente – apenas 0,2% – enquanto na Catalunha a percentagem é de 26,6% e na Andaluzia de 31,6%.

OPERAÇÕES

De todas as intervenções cirúrgicas, os piores tempos de espera a nível nacional são os da Cirurgia Plástica, com 239 dias; da Neurocirurgia com 213 dias e da Traumatologia com 149 dias. Em Madrid, estes procedimentos têm tempos de espera consideravelmente mais curtos. Para a Cirurgia Plástica, a demora média é de 60 dias; para a Neurocirurgia, 53 e para a Traumatologia, 56 dias.

A gestão dos hospitais de Madrid tem muito a ver com estes bons números. As especialidades cirúrgicas com os tempos de espera mais longos a nível nacional são consideravelmente mais curtas nos grandes hospitais do CAM. Em centros de referência como a Fundación Jiménez Díaz, líder em tempos de espera, um doente pode aceder à Cirurgia Plástica em apenas 18,74 dias, à Neurocirurgia em 15,04 dias e à Traumatologia em 17,07 dias.

Para além do Jiménez Díaz, outros hospitais de alta complexidade da Comunidade de Madrid também apresentam bons números nas especialidades mais solicitadas. Em Cirurgia Plástica, o Hospital General Universitario Gregorio Marañón tem um tempo de espera de 44,74 dias, seguido do Hospital Universitario de La Princesa com 48,21 dias e do Hospital Universitario Ramón y Cajal com 49,65 dias. No domínio da Neurocirurgia, o tempo de espera no Hospital Universitário Ramón y Cajal é de 56,04 dias, no La Princesa de 69,45 dias e no Gregorio Marañón de 72,58 dias. No domínio da Traumatologia, o Hospital Clínico San Carlos, com 62,44 dias, La Paz, com 80,33 dias, e o Hospital Universitário 12 de Octubre, com 88,71 dias, também têm listas de espera comparativamente mais curtas.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

5 coisas que vão marcar o dia

  • ECO
  • 11 Novembro 2024

A ministra da Juventude e a ministra da Administração Interna vão ser ouvidas a propósito do OE2025. A marcar o dia está ainda o arranque da Web Summit e da COP29.

Esta segunda-feira, a ministra da Juventude e Modernização e a ministra da Administração Interna vão ser ouvidas a propósito do Orçamento do Estado para 2025. A marcar o dia está ainda o arranque da Web Summit no MEO Arena em Lisboa e da COP29 das Nações Unidas no Azerbaijão. Já o INE vai divulgar os Índices de Volume de Negócios, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas nos Serviços. Por fim, os combustíveis vão ficar mais caros esta semana.

Audição das ministras da Juventude e da Administração Interna sobre OE2025

Continuam as audições a propósito do Orçamento do Estado para 2025. Esta segunda-feira é a vez de serem ouvidos na Comissão de Orçamento, Finanças e Administração Pública a ministra da Juventude e Modernização Margarida Balseiro Lopes, pelas 9h00, e a ministra da Administração Interna Margarida Blasco, pelas 15h30. O orçamento já foi aprovado na generalidade, com a abstenção do PS, estando o debate da especialidade marcado para o período compreendido entre 22 e 29 de novembro, data prevista para a votação final global do documento.

Por cá arranca a Web Summit…

Começa esta segunda-feira, no MEO Arena, em Lisboa, mais uma edição da Web Summit, que se entenderá até à próxima quinta-feira, dia 14 de novembro. Na edição deste ano são esperadas mais de 70 mil pessoas, incluindo mais de mil investidores, e terá um recorde de 2.750 startups. O evento deste ano terá como foco principal promover conexões e comunidades significativas através de encontros, alimentados pelo Summit Engine, o software da Web Summit.

… lá fora começa a COP29

Entre esta segunda-feira e dia 22 de novembro, decorre em Baku, Azerbaijão, a 29.ª Conferência das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas (COP29). Este é o terceiro ano consecutivo que a cimeira da ONU sobre o clima se realiza num país que produz petróleo ou gás, que, em conjunto com o carvão, são das principais causas do aquecimento global. As cimeiras das Nações Unidas sobre o clima já se realizaram 28 vezes, mas as emissões de gases com efeito de estufa (GEE) continuam a aumentar e o ano passado foi o mais quente já registado.

INE divulga dados dos serviços

Esta segunda-feira, o Instituto Nacional de Estatística (INE) vai divulgar os Índices de Volume de Negócios, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas nos Serviços relativos ao mês de setembro. Em agosto, o índice de volume de negócios nos serviços registou uma variação homóloga de 5,6%, traduzindo uma aceleração de 1,8 pontos percentuais face ao mês anterior. A variação mensal do índice total aumentou 1,2% em agosto, invertendo a descida de 1,0% observada no mês anterior. Já os índices de emprego, remunerações e horas trabalhadas ajustados de efeitos de calendário, apresentaram variações homólogas de 3,9%, 9,7% e -1,0%, respetivamente.

Combustíveis vão subir esta semana

Esta semana os preços dos combustíveis vão ficar mais caros. Tanto a gasolina, como o gasóleo, o combustível mais usado em Portugal, deverão subir 2,5 cêntimos. Quando for abastecer, deverá passar a pagar 1,583 euros por litro de gasóleo simples e 1,706 euros por litro de gasolina simples 95, tendo em conta os valores médios praticados nas bombas à segunda-feira.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

CX, a experiência do cliente. Ouça o podcast “À Prova de Futuro”, com Fernando Braz e Benedita Miranda

Fernando Braz, Portugal Country Manager da Salesforce, e Benedita Miranda, General Manager Multilingual Region da Foundever, são os convidados num episódio sobre a experiência do cliente.

O Customer Experience (ou CX), em inglês, a experiência do cliente e como os gestores estão a tentar torná-la melhor é o tema do sétimo episódio do podcast do ECO, À Prova de Futuro, dedicado à tecnologia e às empresas.

Vamos conversar com Fernando Braz, Portugal Country Manager da Salesforce, uma gigante norte-americana da área de software de Customer Relationshiop Management.

Na rubrica Gestores Sem Medo vamos falar com Benedita Miranda, General Manager Multilingual Region da Foundever, outra gigante global de CX e na qual a gestora lidera 10 países.

Pelo meio teremos a rubrica Está a dar que falar, e na nota final, como sempre, a agenda.

O podcast À Prova de Futuro tem o apoio da Meo Empresas

Ouça o episódio no leitor abaixo:

powered by Advanced iFrame free. Get the Pro version on CodeCanyon.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.