Hoje nas notícias: Carros elétricos, Sacyr e escolas privadas

  • ECO
  • 6 Janeiro 2025

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

As marcas chinesas venderam mais de 4.500 carros 100% elétricos em Portugal no último ano, representando um em cada dez automóveis vendidos deste segmento no país. O consórcio da Sacyr, DST e ACA não irá apresentar uma proposta ao segundo troço da linha de alta velocidade. Conheça as notícias em destaque na imprensa nacional esta segunda-feira.

Um em cada dez carros elétricos novos nas estradas é chinês

Em 2024, as marcas chinesas venderam 4.587 veículos ligeiros de passageiros 100% elétricos em Portugal, segundo dados da Associação Automóvel de Portugal (ACAP). Significa que, num ano em que se matricularam 41.757 automóveis 100% elétricos no mercado nacional, um em cada dez carros elétricos novos foi comprado a uma das sete marcas chinesas com vendas registadas em Portugal. A BYD é, de longe, a marca chinesa que mais carros vende no mercado português, num total de 2.849, seguindo-se a MG, com 1.618 carros vendidos.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).

Sacyr desiste da corrida ao segundo troço da Alta Velocidade

O prazo para a entrega de propostas no concurso para a construção do segundo troço da linha de alta velocidade, que vai ligar Oiã a Soure, termina esta segunda-feira. De acordo com o Jornal de Negócios, o consórcio formado pela Sacyr e as portuguesas DST e Alberto Couto Alves (ACA) saiu da corrida. “Não conseguimos encaixar no preço-base do concurso”, justificou o administrador comercial da DST, Sérgio Xisto, ressalvando, porém, que o consórcio continua a existir e pode vir a apresentar propostas a outros troços da linha de alta velocidade. Na corrida deverão ficar, assim, o consórcio liderado pela Mota-Engil, e o agrupamento das espanholas FCC, Ferrovial e Acciona.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (ligação indisponível).

Mais de metade das escolas do Porto e de Lisboa são privadas

O número de escolas particulares em Portugal caiu ligeiramente no ano letivo de 2022/2023 (o último ano letivo com dados disponíveis na Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência), mas a oferta privada no Porto (60,9%) e em Lisboa (59,8%) já supera o número de estabelecimentos de ensino públicos. Nesse ano letivo, do total de 8.138 estabelecimentos de ensino em Portugal, 5.490 eram públicos e os restantes 2.646 eram privados. O ensino privado representa 32% das escolas do país, quando em 2013 esta taxa se situava nos 29%.

Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (acesso pago).

Testamentos crescem 44% numa década e atingem recorde em 2024

Em 2024 fizeram-se 32.004 testamentos em Portugal, mais 7% do que no ano anterior e um novo recorde na última década, em que se verificou uma tendência crescente na utilização deste tipo de instrumento. Segundo a Ordem dos Notários, este valor ainda é provisório e provavelmente deverá aumentar, mas só entre 2015 e o ano passado contabiliza-se um crescimento de 44%. O bastonário Jorge Batista da Silva considera que a motivação dos testamentos se mantém — proteger o outro –, mas que o outro, agora, já é um “universo de pessoas muito diferentes” que vai além dos filhos, da mulher ou dos pais. Simultaneamente, nota “cada vez mais o aproveitamento de pessoas idosas”, pelo que apela a estar atento a algum tipo de pressão ou condicionamento para com esta faixa etária.

Leia a notícia completa no Público (acesso pago).

Juízes pressionados a investigar caso da inteligência artificial

O Conselho Superior da Magistratura (CSM) deverá, afinal, averiguar o caso de três juízes desembargadores suspeitos de terem utilizado uma ferramenta de inteligência artificial para produzir um acórdão do Tribunal da Relação de Lisboa. Os advogados do processo avançaram com uma nova exposição do caso ao órgão de gestão e disciplina dos juízes, porém, agora sob a forma de “participação”. Após uma primeira exposição sobre o caso, em dezembro, o CSM tinha optado por não abrir uma investigação, visto que o primeiro acórdão (sob suspeita), de 23 de outubro, ainda poderia ser revisto pelos juízes. Mas, embora os desembargadores Alfredo Costa, Hermengarda Valle-Frias e Margarida Ramos de Almeida tenham proferido uma nova decisão a 5 de dezembro, esta não afastou completamente as dúvidas acerca da autoria do primeiro acórdão.

Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso pago).

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