Entrevista a Patrícia Viana. Edição de julho/agosto da Advocatus
Na Advocatus de julho/agosto pode ler a entrevista à sócia da Abreu Advogados, Patrícia Viana, e especiais sobre o mercado asiático de advocacia, o setor de M&A e o programa do Governo para a Justiça.
Patrícia Viana integra a Abreu Advogados desde 2008 e é membro não executivo do Conselho de Administração. Sócia desde 2016, trabalha essencialmente em operações imobiliárias e é co-coordenadora da área de prática de direito imobiliário da sociedade liderada por Inês Sequeira Mendes. Entre os anos 2006 a 2010 desenvolveu a sua atividade sobretudo na assessoria de promotores imobiliários na construção, licenciamento e venda de empreendimentos residenciais e turísticos tendo integrado a equipa responsável pelo licenciamento e desenvolvimento de diversos projetos turísticos. Desde 2016 que coordena a área de prática de direito imobiliário da Abreu Advogados a qual integra também a sub especialidade de direito da imigração.
A sócia da Abreu Advogados defende que diminuir a carga fiscal na construção, continuar o caminho de desburocratização e rapidez dos licenciamentos e reintroduzir elegibilidade dos investimentos imobiliários no Golden Visa poderiam ser fatores de estímulo para o setor. E assegura: a “visibilidade das mulheres” tem de aumentar para deixarem de ser “uma entre trinta homens ou a tal quota”.

No primeiro semestre do ano, o mercado português de M&A movimentou mais de 4.000 milhões de euros. Ainda assim, houve uma queda de 23% no número de operações e de 38% no capital investido face a 2024. Apesar do contexto global desafiante, as firmas de advogados mantêm-se otimistas quanto à recuperação do mercado no segundo semestre. Infraestruturas, energia, tecnologia e imobiliário são apontados como os setores com maior potencial de crescimento nos próximos meses. Um especial a ler nesta edição.
O Governo apresentou o programa em junho e, apesar da polémica, insiste em reforçar os poderes do juiz para travar os expedientes dilatórios dos arguidos. Quer ainda uma Justiça cuja reforma seja feita “passo a passo”. Nesta edição falamos com o bastonário da Ordem dos Advogados e com seis advogados sobre as linhas gerais deste Governo para a Justiça.
Nesta edição pode também ler um especial sobre o negócio das sociedades de advogados. A CMS, a Melo Alves e a Morais Leitão são três firmas que apostaram no mercado asiático. Num balanço feito à Advocatus revelaram que o impacto da entrada na Ásia no crescimento e posição global das firmas foi muito positivo. Mas apesar da “aposta ganha”, existem desafios a ultrapassar.
Com o objetivo de unir o Direito e a tecnologia, foi lançado a Lexstream. Um projeto inovador que quer transformar o ensino jurídico através de IA, com foco em formatos modernos como vídeos, podcasts e experiências imersivas. Entre os serviços está o podcast “Byte the Law”, com dois hosts com vozes 100% geradas por IA e conteúdo escrito por especialistas. A Advocatus foi saber mais deste projeto junto do fundador Francisco de Abreu Duarte.
Anne Vogdt é a advogada do mês desta edição. A of counsel da Proença de Carvalho inaugurou a German Desk do escritório. À Advocatus, assume que um dos grandes desafios é garantir que prestam um serviço “verdadeiramente adaptado à realidade” e às “expectativas do investidor alemão”. E alerta: a prioridade é afirmar a German Desk como uma estrutura de “referência” no apoio a empresas alemãs que investem ou operam em Portugal, e vice-versa.
Duarte Vasconcelos, sócio fundador da Vasconcelos Advogados, fez um balanço “muito positivo” dos 13 anos de atividade. Assume que a firma gosta de ter uma postura “discreta”, definindo-se assim como uma “alternativa” aos escritórios do “mainstream”. Sobre o futuro, revela que o principal desafio é “acompanhar o ritmo acelerado das transformações tecnológicas, legislativas e regulatórias, sem perder a identidade e os valores que nos definem”. Descubra todos os pormenores na rubrica sociedade do mês.

A TELLES prestou assessoria jurídica à Inter-Risco – Sociedade de Capital de Risco, uma gestora de private equity em Portugal, na aquisição de uma participação estratégica no Grupo Veracruz, grupo luso-brasileiro de produção sustentável de amêndoas com práticas de agricultura regenerativa em Portugal. A equipa foi liderada por Guilherme Seabra Galante, counsel da área de Corporate, Transacional e Private Equity, e contou com o apoio dos associados André Magalhães e Catarina Isidro. Descubra todos os pormenores da operação na rubrica negócio do mês da 168.ª edição.
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