Finangeste reabilita edifício na Figueira da Foz por 12 milhões

Após mais de três décadas de abandono, o antigo Edifício “O Trabalho”, localizado no centro da Figueira da Foz, foi transformado em 58 apartamentos e 20 espaços comerciais e escritórios.

A Finangest inaugurou o Edifício Bellevue, anteriormente conhecido como Edifício “O Trabalho”, encerrando um ciclo de mais de três décadas de degradação e abandono no centro da Figueira da Foz. A renovação representou um investimento de 12 milhões de euros.

A reabilitação deu origem a um complexo com 58 apartamentos e 20 espaços comerciais e escritórios, com uma área bruta de mais de 15.000 metros quadrados, distribuídos por sete pisos acima do solo e dois abaixo.

“Isto era uma faca espetada no coração da Figueira. Hoje é uma obra de arte”, afirmou Pedro Santana Lopes, presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz. O autarca destacou ainda a importância do projeto para o “renascimento urbano da zona”.

Isto era uma faca espetada no coração da Figueira. Hoje é uma obra de arte.

Pedro Santana Lopes

Presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz

Já o presidente da Finangeste destacou que este é já o terceiro investimento da Finangeste no concelho: “Foi um prazer investir na Figueira da Foz. O sucesso do Bellevue abre portas para projetos futuros”, afirma Paul Henri Schelfhout, citado em comunicado.

Anteriormente conhecido como Edifício “O Trabalho”, a infraestrutura foi alvo de várias polémicas ao longo dos anos devido à sua volumetria e ao estado de abandono.

No mês passado, a Finangeste anunciou que está a reabilitar, em conjunto com um investidor internacional, dois edifícios no Parque das Nações por 25 milhões de euros. Meses antes tinha comunicado que está a desenvolver um megaempreendimento no Algarve com 1.461 casas a “preços razoáveis”.

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