Allianz Partners muda escritórios para Miraflores

A Allianz Partners Portugal, empresa de seguros e assistência, vai mudar de instalações e mudar-se para o edifício Miraflores Premium 3, conforme avança o Diário Imobiliário.

A seguradora arrendou cerca de 1.250 m² de escritórios no complexo detido pelo MEAG, o gestor de ativos da Munich Re e da ERGO. O arrendamento terá sido intermediado pela JLL, uma empresa especializada no mercado imobiliário, e pela Cushman & Wakefield, uma empresa de imobiliário comercial, sendo esta última a responsável, em exclusividade, pela comercialização do imóvel.

O Miraflores Premium é um complexo de escritórios localizado em Miraflores, junto à autoestrada A5 Lisboa/Cascais, e é composto por três edifícios de escritórios. O rés-do-chão inclui unidades comerciais e de serviços, e todo o complexo dispõe de estacionamento subterrâneo, incluindo lugares para veículos elétricos.

De acordo com informação avançada pela Cushman & Wakefield, o complexo de escritórios está atualmente a ser reabilitado e valorizado, num processo que inclui a requalificação das áreas exteriores, dos espaços comuns e a criação de zonas de relaxamento e bem-estar. Está também em curso o processo de certificação BREEAM, que avalia a sustentabilidade de um edifício, para todo o complexo.

“A Allianz Partners encontrou exatamente aquilo que procurava no Miraflores Premium 3: um espaço moderno e eficiente que satisfaz as suas necessidades operacionais e os seus valores de sustentabilidade. A recente reabilitação deste edifício criou um ambiente de trabalho com soluções tecnológicas e sustentáveis que permitirão à Allianz Partners otimizar as suas operações. Esta mudança representa não só uma alteração de instalações, mas também um investimento no futuro da Allianz Partners e dos seus colaboradores,” comentou Bernardo Zammit e Vasconcelos, Diretor de Arrendamento de Escritórios da JLL.

A Allianz Partners está presente em mais de 75 países, conta com 21.900 colaboradores, e trata de mais de 72,5 milhões de casos por ano. Em Portugal, entre os ramos de perdas pecuniárias e assistência, faturou 7,3 milhões de euros em prémios durante o ano passado.