Taxa Euribor sobe a três, a seis e a 12 meses

  • Lusa
  • 14 Julho 2025

Esta segunda-feira, as taxas Euribor avançaram em todos os prazos: a três meses para 2,041%, a seis meses para 2,087% e a 12 meses para 2,114%.

A Euribor subiu esta segunda-feira a três, a seis e a 12 meses em relação a sexta-feira e manteve-se acima de 2% nos três prazos. Com estas alterações, a taxa a três meses, que avançou para 2,041%, manteve-se abaixo das taxas a seis (2,087%) e a 12 meses (2,114%).

  • A taxa Euribor a seis meses, que passou em janeiro de 2024 a ser a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação com taxa variável, subiu, ao ser fixada em 2,087%, mais 0,015 pontos do que na sexta-feira.
  • No prazo de 12 meses, a taxa Euribor também avançou, ao ser fixada em 2,114%, mais 0,25 pontos.
  • No mesmo sentido, a Euribor a três meses voltou a subir, para 2,041%, mais 0,015 pontos do que na sessão anterior.

Dados do Banco de Portugal (BdP) referentes a maio indicam que a Euribor a seis meses representava 37,75% do stock de empréstimos para a habitação própria permanente com taxa variável. Os mesmos dados indicam que as Euribor a 12 e a três meses representavam 32,32% e 25,57%, respetivamente.

As médias mensais da Euribor voltaram a cair em junho nos dois prazos mais curtos, menos intensamente do que nos meses anteriores e de forma mais acentuada no prazo mais curto (três meses). Já a 12 meses, a média mensal da Euribor manteve-se em 2,081%. A média da Euribor em junho desceu 0,103 pontos para 1,984% a três meses e 0,066 pontos para 2,050% a seis meses.

Na última reunião de política monetária em 4 e 5 de junho, em Frankfurt, o Banco Central Europeu (BCE) desceu as taxas de juro em 0,25 pontos base, tendo a principal taxa diretora caído para 2%. Esta descida foi a oitava desde que o BCE iniciou este ciclo de cortes em junho de 2024 e, segundo os analistas, deverá ser a última deste ano. A próxima reunião de política monetária do BCE está marcada para 23 e 24 de julho em Frankfurt.

As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 19 bancos da Zona Euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.

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Linha de Muito Alta Tensão entre Sines e Ferreira do Alentejo pode “cair” após providência cautelar

  • Lusa
  • 14 Julho 2025

Associação ProtegeAlentejo quer suspensão da instalação de uma Linha de Muito Alta Tensão entre Ferreira do Alentejo e Sines. Central que "alimentará" a linha pode não avançar, denuncia.

A Associação ProtegeAlentejo avançou com uma providência cautelar no Tribunal Administrativo e Fiscal (TAF) de Beja para suspender a instalação de uma Linha de Muito Alta Tensão (LMAT) entre os municípios de Ferreira do Alentejo e Sines.

Em comunicado enviado nesta segunda-feira à agência Lusa, a associação revelou que a providência cautelar, interposta na passada quarta-feira no TAF de Beja, tem como objetivo “suspender de imediato as obras de construção” da LMAT no eixo Ferreira do Alentejo — Vale Pereiro — Sines, com uma capacidade de 400 Kv (quilovolt).

A implementação da linha neste território, em municípios dos distritos de Beja e de Setúbal, “visa escoar a energia produzida pela central fotovoltaica Fernando Pessoa (anteriormente designada de THSiS), promovida pela empresa Sunshining, S.A, no concelho de Santiago do Cacém”, argumentou.

De acordo com a associação, “esta central [fotovoltaica] foi objeto de dois processos judiciais, ainda sem decisão final”, assim como a LMAT foi alvo, em 23 de junho de 2024, “de uma ação de impugnação da Declaração de Impacte Ambiental, igualmente sem decisão definitiva”.

Por isso, no entender da ProtegeAlentejo, a inexistência de decisão em relação à ação de impugnação “torna a tentativa de avanço da LMAT inaceitável e precipitada”.

Para a associação, “a construção desta LMAT configura ainda múltiplas infrações aos Instrumentos de Gestão Territorial, incluindo a Reserva Ecológica Nacional, a Reserva Agrícola Nacional, o Ordenamento Florestal e a Estrutura Regional de Proteção e Valorização Ambiental do Alentejo, violando a lei e compromissos ambientais de ordenamento do território”.

“É um projeto que afeta habitats protegidos e que no PDIRT [Plano de Desenvolvimento e Investimento da Rede de Distribuição de Eletricidade] 2025-2034 foi considerado “suscetível de gerar significativas externalidades locais negativas”, alertou.

Ainda segundo a associação, o Estudo de Impacte Ambiental (EIA) do projeto “reconhece que a LMAT existe exclusivamente para servir os interesses da central fotovoltaica Fernando Pessoa (THSiS), revelando tratar-se de um projeto associado, apresentado separadamente apenas para facilitar pareceres favoráveis”.

“Na prática, assiste-se a um acordo entre duas entidades privadas — a Sunshining, S.A. e a REN, S.A. — que se escudam no discurso da transição energética para promover um projeto com fins meramente privados e lucrativos, desprovido de quaisquer benefícios concretos para os cidadãos”, criticou.

Ao repudiar “a constante desvalorização dos direitos das comunidades locais” no que respeita ao “direito à participação informada e ativa” nestes processos, a ProtegeAlentejo considerou, no comunicado, que o “reiterado atropelo ao princípio da precaução e à equidade no planeamento destes megaprojetos é inadmissível e lesivo para o território, populações, biodiversidade e futuro do Alentejo”.

A ProtegeAlentejo “não aceita que os interesses de grupos económicos privados sejam disfarçados de ‘progresso verde’, quando na realidade se sacrificam territórios, comunidades e se perpetuam injustiças sociais e ambientais”, pode ler-se.

A denominada transição energética, argumentou a associação, “só será justa se for realmente pensada com e para as pessoas, e não contra elas”.

A Associação ProtegeAlentejo é constituída por residentes das freguesias de São Domingos e Vale de Água, entre outros, que se opõem à construção da central fotovoltaica.

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Centros de dados podem gerar até 26 mil milhões para economia até 2030

  • Lusa
  • 14 Julho 2025

Estudo da Copenhagen Economics com a Start Campus concluiu ainda que os 'data centers' podem apoiar cerca de 50 mil empregos em Portugal em cinco anos.

O setor dos centros de dados poderá contribuir com até 26 mil milhões de euros para o PIB nacional e apoiar cerca de 50 mil empregos até 2030, concluiu um estudo da Copenhagen Economics com a Start Campus.

O estudo Avaliação dos Benefícios Socioeconómicos do Setor dos Centros de Dados em Portugal, divulgado esta segunda-feira, indica que, entre 2022 e 2024, os centros de dados já contribuíram com 311 milhões de euros para o Produto Interno Bruto (PIB) português, apoiando cerca de 1.700 empregos por ano.

A análise revelou também que Portugal está bem posicionado para se tornar um hub em infraestruturas digitais e de Inteligência Artificial (IA) na Europa, devido ao custo da eletricidade competitivo e infraestrutura de conectividade robusta.

Tendo em conta este cenário, o estudo, que se baseia num modelo macroeconómico com dados do Eurostat, OCDE e operadores nacionais e incluiu entrevistas com mais de 15 stakeholders (partes interessadas) do ecossistema digital, estima que o setor dos centros de dados pode gerar até 26 mil milhões de euros para a economia portuguesa até 2030.

Deste montante, cerca de 9,2 mil milhões são de efeitos diretos e 8,6 mil milhões indiretos, enquanto 8,4 mil milhões são “induzidos” através do desenvolvimento do setor.

Além disso, projeta-se que poderão ser apoiados até 50 mil postos de trabalho a tempo inteiro por ano, número que inclui empregos diretos, indiretos e induzidos, “se existirem condições favoráveis de investimento e regulação”.

Entre as áreas de atuação identificadas para fomentar os investimentos, inclui-se a garantia de previsibilidade e acesso à rede elétrica, a agilização de processos de licenciamento para infraestruturas tecnológicas e energéticas e o desenvolvimento de medidas direcionadas para investimento em centros de dados.

Este estudo, feito em parceria com a Start Campus, que está a desenvolver um campus de centros de dados em Sines, destaca também que a IA irá impulsionar o desenvolvimento do setor, estimando que até 2030 cerca de 70% da capacidade computacional será dedicada a aplicações de IA.

Robert Dunn, presidente executivo (CEO) da Start Campus, citado em comunicado, defende que “Portugal reúne todas as condições para se afirmar como ‘hub’ digital e de IA de referência, na Europa: conectividade estratégica, energia limpa e profissionais altamente qualificados“.

Bruno Basalisco, diretor da Copenhagen Economics, alerta que “Portugal está a emergir como um destino europeu relevante para investimentos em centros de dados, mas o seu potencial não está garantido, dada a intensa concorrência internacional para acolher infraestruturas digitais”.

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Comissário europeu do Comércio recusa “desistir” de negociar tarifas com EUA

  • Lusa
  • 14 Julho 2025

Maros Sefcovic vai continuar a negociar esta segunda-feira com os seus homólogos norte-americanos, mesmo depois de os EUA terem anunciado que vão aplicar tarifas de 30% às importações da UE.

O comissário europeu do Comércio, Maros Sefcovic, disse que vai continuar a negociar esta segunda-feira com os seus homólogos dos Estados Unidos, apesar do anúncio norte-americano de aplicar tarifas de 30% à União Europeia (UE), recusando-se a desistir sem “esforço genuíno”.

Continuamos convencidos de que as nossas relações transatlânticas merecem uma solução negociada, uma solução que crie as bases para uma nova estabilidade e cooperação e é por isso que continuamos a colaborar com a Administração dos Estados Unidos e a dar prioridade a uma solução negociada até ao novo prazo do dia 1 de agosto”, declarou Maros Sefcovic.

Falando à chegada à reunião dos ministros do Comércio da UE, em Bruxelas, o responsável aludiu ao anúncio do Presidente norte-americano, Donald Trump, de impor tarifas recíprocas de 30% ao bloco comunitário dentro de cerca de duas semanas, vincando: “Não consigo imaginar-me a desistir [de negociar] sem um esforço genuíno“.

Destacando o “contexto cada vez mais difícil do comércio internacional”, Maros Sefcovic descreveu estes direitos aduaneiros adicionais de 30% como “efetivamente proibitivos para o comércio mútuo” entre UE e Estados Unidos.

Se estivermos a falar de 30% ou 30% mais [de tarifas], haverá um enorme impacto no comércio. Será quase impossível continuar o comércio como estamos habituados numa relação transatlântica […] e as cadeias de abastecimento transatlânticas serão fortemente afetadas em ambos os lados do Atlântico”, elencou.

O comissário europeu da tutela vincou ainda que o Executivo comunitário está a preparar-se “para todos os resultados, incluindo, se necessário, contramedidas proporcionais bem ponderadas para restabelecer o equilíbrio”. “Farei definitivamente tudo o que estiver ao meu alcance para evitar um cenário muito negativo”, prometeu.

No sábado, o Presidente norte-americano, Donald Trump, anunciou que vai impor tarifas de 30% sobre produtos da UE a partir de 1 de agosto, numa carta endereçada à presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen.

Reagindo a tal anúncio, a líder do Executivo comunitário afirmou que Bruxelas continua disposta a negociar com os EUA para chegar a um acordo antes de 1 de agosto.

Donald Trump justificou a decisão com o excedente comercial da UE com os Estados Unidos, que atingiu 50 mil milhões de euros em 2024.

As tensões comerciais entre Bruxelas e Washington devem-se aos anúncios do Presidente Donald Trump de imposição de taxas à UE, que começaram por ser de 25% para o aço, o alumínio e os automóveis europeus e depois se tornaram em tarifas recíprocas ao bloco comunitário, suspensas e agora fixadas em 30% após um período de negociações.

Bruxelas prefere uma solução negociada com Washington, tendo já proposto tarifas zero para bens industriais nas trocas comerciais entre ambos os blocos.

A Comissão Europeia detém a competência da política comercial da UE.

Atualmente, 379 mil milhões de euros em exportações da UE para os Estados Unidos, o equivalente a 70% do total, estão sujeitos às novas tarifas (incluindo as suspensas temporariamente) desde que a nova Administração dos Estados Unidos tomou posse, em janeiro passado.

Segundo a Comissão Europeia, está em causa uma taxa média de direitos aduaneiros dos Estados Unidos mais elevada do que na década de 1930.

A UE e os Estados Unidos têm o maior volume de comércio entre parceiros, de 1,5 biliões de euros.

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PS desafia Montenegro para acordo estratégico sobre Defesa

  • Lusa
  • 14 Julho 2025

Carneiro propõe a constituição de um grupo de trabalho parlamentar conjunto PSD/PS para apresentar, no prazo de três meses, uma proposta de acordo estratégico para a Defesa.

O secretário-geral do PS, José Luís Carneiro, desafiou o primeiro-ministro a negociar com os socialistas uma proposta de “Acordo Estratégico para um Plano de Desenvolvimento Nacional e de Capacitação da Defesa” com um prazo definido de três meses.

Segundo escreve o jornal Público, que cita uma carta enviada na sexta-feira a Luís Montenegro, o socialista pede uma audiência formal para dar início a esse entendimento e critica o anúncio surpresa de Portugal na Cimeira da NATO sobre o aumento do investimento em Defesa para 2% do PIB este ano e 5% até 2035.

Carneiro defende que decisões desta dimensão exigem consenso político alargado e apela à criação de um grupo de trabalho PS/PSD “Venho propor formalmente a abertura de um diálogo institucional entre o PSD e o PS, com vista à definição de uma plataforma de convergência parlamentar em matéria de Defesa Nacional, em particular no que respeita ao investimento estratégico”, escreve José Luís Carneiro.

Na carta, o secretário-geral do PS escreve que tal consenso “deverá assentar em princípios estruturantes, orientações estratégicas partilhadas e num conjunto de medidas concretas”, que envolvam os setores da indústria, da ciência, da inovação, da educação e da administração pública.

José Luís Carneiro, propõe a constituição de um grupo de trabalho parlamentar conjunto PSD/PS que, em articulação com o Governo e com representantes “dos setores com relevância para a matéria em apreço”, possa apresentar, no prazo de três meses, uma proposta de Acordo Estratégico para um Plano de Desenvolvimento Nacional e de Capacitação da Defesa. Esta proposta será depois submetida à apreciação da Assembleia da República, segundo José Luís Carneiro.

O PS considera que os compromissos assumidos por Portugal na Cimeira da NATO, na Haia, “não são suscetíveis de ser cumpridos sem um alargado apoio social e político, para a obtenção do qual o Governo nada tem feito”.

O primeiro-ministro chamou a São Bento tanto o PS como o Chega, que agora é o segundo maior partido com representação parlamentar, no dia 18 de junho, para discutir a necessidade de reforço do investimento em Defesa.

Contudo, segundo o PS revela nesta carta, nessa reunião foi prestada “pouca informação sobre o modo como seriam empregues os recursos desse incremento significativo da despesa pública em Defesa”, tendo os socialistas sido apanhados de surpresa com o anúncio de 5% do PIB até 2035 feito dias depois.

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Depois de Lisboa, Tumo abre em outubro em Matosinhos num investimento até 8 milhões

O Tumo Porto tem a capacidade para 1.000 estudantes no primeiro ano de atividade, esperando que esse número aumente para 1.500 no segundo ano. As candidaturas decorrem até 14 de setembro.

Depois de Coimbra e Lisboa, a Tumo abre o seu terceiro centro em Matosinhos. O edifício URBO, mesmo ao lado do Norte Shopping, recebe a partir de 6 de outubro o Tumo Porto, num investimento a cinco anos até oito milhões de euros. As inscrições decorrem até 14 de setembro.

“O Tumo Porto é o terceiro centro do Tumo Portugal e vai beber de toda a nossa intensa experiência até agora, que prova a confiança que temos no modelo pedagógico que defendemos com este projeto. Este terceiro centro no norte, como os restantes, combina os três fatores que procuramos (localização útil, financiamento com compromisso de vários stakeholders e equipa motivada e alinhada com a missão)”, diz Filipa Cunha, diretora do centro.

A responsável não adianta quais as próximas localizações. Braga, Évora e Algarve eram outras localizações que, aquando da abertura do centro de Lisboa no ano passado, os promotores admitiam estar a negociar.

Estamos continuamente em conversas com vários potenciais parceiros nos locais que referiu e em muitos outros para estudar a implementação de projetos com capacidade de transformação e impacto social. O Tumo é um projeto que envolve um investimento considerável, por isso estamos muito disponíveis e interessados em implementá-lo pelo país, mas precisaremos sempre de encontrar financiamento para o fazer — esse financiamento poderá ser público a um nível nacional, público a um nível local ou privado”, diz.

Não desistimos e acreditamos que vamos certamente continuar a fazê-lo, mas reunir este financiamento tem-se revelado difícil. No entanto, como a vontade e a procura por desenvolver programas em algumas regiões tem crescido, estamos ativamente a desenvolver programas que procurem dar resposta a esta necessidade”, afirma.

Até oito milhões de investimento

Oferecendo um programa de formação em oito áreas, totalmente gratuito, o Tumo do Porto, à semelhança dos anteriores, tem “um investimento inicial de cerca de um milhão de euros, que inclui elementos como a obra de adaptação do espaço, todo o equipamento e tecnologia necessários ao programa ou a formação da equipa”, detalha Filipa Cunha.

“Por ano, com o centro a funcionar em capacidade, o investimento em causa é entre 1,3 e 1,5 milhões de euros, pelo que estamos a falar de um valor de investimento total de set-up, de mais de cinco anos de operação, de cerca de oito milhões de euros”, destaca.

O Tumo Porto tem a capacidade para 1.000 estudantes no primeiro ano de atividade. “A expetativa é de aumentar para 1.500 no segundo ano. Teremos as mesmas áreas de aprendizagem que os restantes dois centros em Portugal: Animação, Programação, Desenvolvimento de Jogos, Robótica, Produção Musical, Design Gráfico, Fotografia e Cinema”, informa a responsável.

O programa é presencial, em horário pós-escolar, com duas sessões de duas horas por semana ou uma sessão de três horas e meia, para jovens entre os 12 e 18 anos.

No ano letivo de 2024/25, os centros de Lisboa e Coimbra acolheram um total de 2.354 estudantes, com uma idade média de 15 anos, de 52 nacionalidades. Destes, 59% são rapazes e 40% raparigas, provenientes de 280 escolas diferentes, maioritariamente públicas.

No conjunto, mais de um terço dos estudantes (37%) apresentam algum tipo de vulnerabilidade, incluindo jovens integrados em contextos TEIP, institucionalizados ou referenciados por instituições de solidariedade social, com Necessidades Educativas Específicas, abrangidos pela Ação Social Escolar ou com mães com baixa escolaridade, destaca a Tumo.

A Câmara Municipal de Matosinhos, Câmara Municipal do Porto, Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia, Fundação Belmiro de Azevedo, Teak Capital e BPI Fundação “la Caixa” são os parceiros de arranque do Tumo Porto.

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Holding pública da Defesa quer construir fábrica de munições em Alcochete

  • ECO
  • 14 Julho 2025

Holding pública das empresas de Defesa vai apresentar ao Governo um projeto para a construção de uma fábrica com capacidade para produzir 50 milhões de munições por ano e criar 70 postos de trabalho.

A idD Portugal Defence, holding pública para a área da Defesa, quer criar uma fábrica de munições de pequeno calibre, em Alcochete, num investimento que rondará os 40 milhões de euros, avança o Jornal de Notícias (acesso pago). O objetivo do projeto, que já está concluído e vai ser apresentado ao Governo nos próximos meses, passa por capacitar as Forças Armadas Portuguesas com este tipo de projéteis e exportar para países da NATO.

Segundo o presidente do Conselho de Administração da empresa pública, Ricardo Alves, a fábrica terá capacidade para produzir 50 milhões de munições por ano e vai criar 70 postos de trabalho, marcando o regresso de Portugal à produção destes explosivos. O investimento, junto da unidade de desmilitarização da idD, deverá contar com uma participação do Estado entre 35% e 60%.

Em causa estão munições de pequeno calibre, de 5,56 e 7,62 milímetros, utilizadas por todas as forças nacionais destacadas e pelos exércitos da NATO nas suas armas ligeiras. O dirigente da idD justifica que “há uma procura crescente muito grande por estas munições porque houve uma série de décadas seguidas em que não houve investimento e muitos países estão sem stocks“. É no âmbito dessa procura “que existe a intenção de montar a fábrica munições”, acrescentou.

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Governo ajusta preços para tentar atrair promotores para casas acessíveis

  • ECO
  • 14 Julho 2025

Governo reviu fórmula que determina qual deve ser o custo de promoção e como é que o mesmo é calculado para tornar mais rentável o investimento em habitação a custos controlados.

O Governo alterou as variáveis usadas para determinar se a construção de um prédio para habitação encaixa no conceito de custos controlados, avança esta segunda-feira o Jornal de Negócios. O objetivo é conseguir adaptá-las à nova realidade em matéria de custos de construção, preço do terreno ou exigências em matéria de eficiência energética, na expectativa de tornar este regime mais atrativo para os construtores.

Esta alteração dá-se numa altura em que os concursos públicos lançados pelas autarquias não têm recolhido o interesse necessário por parte das construtoras, devido à margem de lucro potencial ser muito reduzida. Mesmo os investidores privados pouco ou nenhum interesse revelam por este tipo de projetos, apesar dos benefícios que têm associados, nomeadamente o IVA à taxa reduzida de 6%, sujeitos depois a um preço tabelado na venda ou no arrendamento.

O que está em causa é uma alteração cirúrgica à portaria que regula o regime da habitação de custos controlados (HCC), ou seja, habitação que é construída a custos máximos, definidos por lei, e que depois também só pode ser arrendada ou vendida a preços acessíveis e dentro de condições igualmente definidas na lei. No que toca à construção, há uma fórmula que determina qual deve ser o custo de promoção e como é que o mesmo é calculado, sendo que o Governo reviu “algumas variáveis, atualizando-as aos valores reais”, uma vez que se encontravam “totalmente deslocados da realidade”, justificou a secretária de Estado da Habitação, Patrícia Gonçalves Costa.

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Operadora da Altice em França pode vir a ser ‘desmantelada’

Concorrentes Orange, Bouygues e Free (detida pelo grupo Iliad) estão a discutir a compra dos ativos da SFR. Drahi acredita que a venda em separado maximiza o valor e alivia receios de concorrência.

As operadoras de telecomunicações francesas Orange, Bouygues e Free encontram-se a estudar a possibilidade de ‘desmantelar’ a operadora SFR, num processo de carve-up que levaria a que os ativos da empresa detida pela Altice France fossem divididos pelas empresas concorrentes, noticia esta segunda-feira o Financial Times.

Segundo o jornal britânico, o multimilionário Patrick Drahi, dono da Altice, acredita agora que a venda separada dos ativos da SFR pode ser a melhor opção para a empresa, quer do ponto de vista de maximização do valor, quer do ponto de vista de alívio dos receios de concorrência que uma fusão entre a SFR e outra grande operadora suscitaria às autoridades.

A Orange, a Bouygues e a Free, esta última detida pelo grupo Iliad, têm estado a discutir diferentes cenários, incluindo que ativos da SFR cada uma estaria disponível para comprar. Nomes como Blackstone, KKR e Ardian estão entre os grupos que já foram envolvidos em negociações preliminares para financiamento de algumas dessas transações, refere a publicação.

A SFR, principal ativo da Altice France — um dos três ramos do conglomerado Altice, em conjunto com a Altice International e a Altice USA — pode valer 21 mil milhões de euros no seu conjunto, de acordo com analistas da New Street Research, citados pelo FT.

Um desfecho como aquele que está a ser discutido resultaria numa importante consolidação no setor telco em França, que ficaria reduzido de quatro a três operadoras.

Atualmente, a Altice France está em reestruturação, pelo que um eventual negócio só deverá acontecer depois desse processo, cuja conclusão está prevista para outubro. Estes processos acontecem numa altura em que Drahi continua a reformular o grupo perante a montanha de dívida que foi acumulando ao longo dos anos.

Importa recordar que em fevereiro a Altice France chegou a um acordo com os credores para reduzir a sua dívida de 24 mil milhões para 15,5 mil milhões de euros.

Contactada pelo jornal, a Altice France respondeu que está “focada em implementar o acordo de dívida, a considerar a venda de ativos não-core, a continuar a relançar as operações comerciais da SFR e a melhorar a qualidade do serviço”. As restantes empresas não quiseram comentar as discussões em curso.

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Bolt Food tem nova liderança em Portugal e quer chegar a 15 novas cidades

Unidade de entrega de comida ao domicílio da Bolt quer terminar o ano com um crescimento de 25% e chegar a 15 novas cidades.

Daniel Glusman é o novo responsável da Bolt Food em Portugal, substituindo Manuel Castel-Branco no cargo, confirmou o ECO junto da empresa. A unidade de entrega de comida ao domicílio da Bolt quer terminar o ano com um crescimento de 25% e chegar a 15 novas cidades.

“Acima de tudo, quero continuar a construir sobre o bom trabalho que tem vindo a ser feito pela equipa, assente numa estratégia de crescimento sustentado. O objetivo é conseguirmos crescer à volta de 25% até ao final do ano. Chegámos recentemente aos Açores, por exemplo, e temos planos para estar em pelo menos mais cinco cidades até dezembro. O objetivo é continuar a focar no melhor serviço possível para os portugueses que nos escolhem para simplificar a sua vida”, afirma Daniel Glusman, o novo responsável da Bolt Food em Portugal.

A Bolt registou um crescimento de 20% no primeiro trimestre, tendo já passado a operar em dez novas cidades desde o início o ano. Até ao final do ano, tem como objetivo um crescimento de 25% e chegar a 15 novas cidades. Atualmente, a operação de entrega de comida ao domicílio da Bolt está presente em mais de 20 cidades. Neste segmento, a Bolt concorre com a Uber Eats e com a Glovo.

“A Bolt tem crescido a um ritmo impressionante, e acho que a minha experiência, não só em vários países mas também em empresas de várias dimensões, me preparou para este entusiasmante desafio de impulsionar a Bolt Food no país. Numa altura em que as pessoas precisam cada vez mais de soluções talhadas à medida, é essencial focar na praticidade da oferta – e queremos ser sinónimo disso mesmo. Este objetivo só é possível de alcançar através da construção de uma relação longa e sustentável com os restaurantes parceiros”, diz.

Formado pela IMD Business School, com mais de 20 anos de experiência internacional na Europa e América Latina, em empresas como a Procter & Gamble (Peru, Colômbia e Venezuela), Gloria (Peru), BRF, Kraft Heinz (Reino Unido), a unicórnio de entregas Getir (Reino Unido) ou MyRest, o argentino Daniel Glusman substituí Manuel Castel-Branco no cargo, profissional que transitou para o OLX.

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Hoje nas notícias: Banco de Portugal, Defesa e habitação acessível

  • ECO
  • 14 Julho 2025

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

O diretor do departamento de sistemas e tecnologias de informação do Banco de Portugal, Carlos Moura, que foi constituído arguido no caso que investiga suspeitas de irregularidades na contratação pública, concretizou um procedimento mesmo após as suspeitas das autoridades criminais. O líder do PS enviou uma carta ao primeiro-ministro a pedir uma audiência formal para negociar uma “proposta de Acordo Estratégico para um Plano de Desenvolvimento Nacional e de Capacitação da Defesa”, definindo, para tal, um prazo de três meses. Conheça as notícias em destaque na imprensa nacional esta segunda-feira.

Banco de Portugal deixa diretor assinar contrato apesar de já ser arguido

O diretor de informática do Banco de Portugal, Carlos Moura, foi o alvo das buscas realizadas pela Polícia Judiciária no início de abril, no âmbito da Operação Pactum, devido a irregularidades detetadas nas aquisições de serviços na área de tecnologias de informação entre 2017 e 2025. No dia 18 desse mês, o Observador noticiou que Carlos Moura foi constituído arguido no processo em causa. Mesmo assim, enquanto número um da informática do banco central, o nome de Carlos Moura surge a assinar um contrato para a aquisição dos serviços da Warpom Services para manutenção e suporte técnico a equipamentos, que tem efeitos a 1 de abril, mas cuja assinatura digital só foi feita a 22 de abril, já após ter sido constituído arguido.

Leia a notícia completa no Público (acesso pago).

PS desafia Montenegro para “acordo estratégico” sobre Defesa em três meses

Numa carta enviada na sexta-feira ao primeiro-ministro, o secretário-geral do PS, José Luís Carneiro, desafiou Luís Montenegro a negociar com os socialistas, num prazo de três meses, uma “proposta de Acordo Estratégico para um Plano de Desenvolvimento Nacional e de Capacitação da Defesa”. Para esse entendimento, o líder socialista pediu uma audiência formal ao chefe de Governo, por considerar que “os momentos de redefinição estratégica exigem unidade de propósitos, visão de longo prazo e sentido patriótico” e que é importante “um consenso político alargado e duradouro que assegure previsibilidade estratégica, continuidade de investimentos e eficácia na execução”. Este pedido surge após o anúncio do Governo de que irá cumprir a meta de 2% do PIB em Defesa até ao final do ano e do compromisso assumido na Cimeira da NATO de junho de atingir os 5% até 2035.

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Governo ajusta preços para atrair promotores para casas acessíveis

O Governo alterou as variáveis usadas para determinar se a construção de um prédio para habitação encaixa no conceito de custos controlados. O objetivo é conseguir adaptá-las à nova realidade em matéria de custos de construção, preço do terreno ou exigências em matéria de eficiência energética, tornando-os mais atrativos para os construtores. Isto porque os concursos públicos lançados pelas autarquias não têm recolhido o interesse necessário por parte das construtoras, devido à margem de lucro potencial ser muito reduzida. Mesmo os investidores privados pouco ou nenhum interesse revelam por este tipo de projetos, apesar dos benefícios que têm associados, nomeadamente o IVA à taxa reduzida de 6%, mas depois têm um preço tabelado na venda ou no arrendamento.

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Holding do Estado quer produzir 50 milhões de munições por ano

A idD Portugal Defence, holding do Estado para a área da Defesa, quer criar uma fábrica de munições de pequeno calibre, em Alcochete, num investimento que rondará os 40 milhões de euros. O objetivo do projeto, que já está concluído e vai ser apresentado ao Governo nos próximos meses, passa por capacitar as Forças Armadas Portuguesas com este tipo de projéteis e exportar para países da NATO. Segundo o presidente do Conselho de Administração da empresa pública, Ricardo Alves, a fábrica terá capacidade para produzir 50 milhões de munições por ano e vai criar 70 postos de trabalho, marcando o regresso de Portugal à produção destes explosivos.

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Créditos fiscais ajudam a atrair compradores para a TAP

Dado o “pontapé de saída” para a reprivatização da TAP, e sem serem conhecidas as avaliações feitas à companhia aérea, o Governo procura valorizar a empresa, pretendendo maximizar o encaixe com a sua venda, depois da injeção de 3,2 mil milhões de euros nos últimos anos. Às sinergias, um fator que vale 300 milhões de euros para os “muitos interessados” na compra da transportadora, acrescem ainda quase 500 milhões de euros em créditos fiscais. É um argumento que a Lone Star, por exemplo, também utilizou para fechar a venda do Novobanco aos franceses do BPCE.

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Falta apenas uma semana para fechar candidaturas ao Prémio Autarquia do Ano – Grupo Mosqueteiros

  • Conteúdo Patrocinado
  • 14 Julho 2025

As inscrições para a 6.ª edição do Prémio Autarquia do Ano – Grupo Mosqueteiros terminam a 20 de julho. Ainda tem tempo para destacar o impacto positivo da sua autarquia.

Faltam um pouco mais de sete dias para o encerramento das candidaturas à 6.ª edição do Prémio Autarquia do Ano – Grupo Mosqueteiros ─ um momento decisivo para autarquias que querem ver reconhecidos os seus projetos inovadores e transformadores nas comunidades.

Com o encerramento a aproximar-se — dia 20 de julho — todas as câmaras municipais e juntas de freguesia de Portugal Continental e ilhas ainda estão a tempo de submeter iniciativas que já estão “em fase de conclusão ou implementadas no atual mandato”.

O que torna este prémio especial?

Critério de excelência e impacto local: O prémio destaca projetos que demonstrem uma “gestão eficiente e criativa, focada no bem‑estar das comunidades” gestpub.pt, indo muito além da lógica administrativa tradicional.

Destaque relevante: As candidaturas selecionadas são divulgadas e valorizadas num canal de relevo como o ECO, promovendo a visibilidade nacional dos vencedores.

Diversidade alargada: Esta edição inclui 12 categorias principais e mais de 100 subcategorias, refletindo a abrangência e inovação do poder local em áreas tão diversas como educação, saúde, digitalização ou sustentabilidade.

Quem pode candidatar-se?

  • Qualquer autarquia (municípios ou juntas de freguesia) de Portugal Continental, Açores e Madeira.
  • São elegíveis projetos que tenham sido iniciados e/ou concluídos no atual mandato — com resultados já visíveis nas comunidades. Saiba mais aqui.

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