Interreg apoia 48 instituições portuguesas com dez milhões

Comité de acompanhamento Interreg Atlantic Area aprovou apoio de 55 milhões para instituições publicas e privadas de Portugal, Espanha, França e Irlanda, com uma taxa de financiamento de 75%.

Politécnico de Bragança, Universidade de Coimbra e Município de Lagos são algumas das 48 instituições portuguesas que integram as 24 parceiras de formadas por instituições públicas e privadas de Portugal, Espanha, França e Irlanda que vão receber 55 milhões de euros em fundos europeus para implementar projetos transfronteiriços.

“O comité de acompanhamento do programa europeu de cooperação Interreg Atlantic Area aprovou quinta-feira a atribuição de um apoio financeiro a 24 novas parcerias, avaliadas em 55 milhões de euros”, avança o programa europeu em comunicado. “Em causa estão investimentos implementados por instituições públicas e privadas de Portugal, Espanha, França e Irlanda a uma taxa de financiamento de 75%”, acrescenta a mesma nota enviada esta sexta-feira às redações. O Interreg Atlantic Area é o único programa europeu de cooperação gerido por Portugal e no atual período 2021-2027 está a executar 113 milhões de Euros do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional.

As 48 instituições nacionais vão receber um apoio total de dez milhões de euros para desenvolver redes internacionais que promovam a região atlântica. O Instituto Português do Mar e da Atmosfera, nomeadamente o Departamento do Mar e Recursos Marinhos, é a entidade que vai receber o apoio mais avultado (686,32 mil euros), seguido do Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores, Tecnologia e Ciência (Centro de Robótica e Sistemas Autónomos) com um apoio de 547,45 mil euros. O pódio fica completo com o Sines Tecnopolo – Associação Centro de Incubação de Empresas de Base Tecnológica Vasco da Gama que vai receber cerca de 500 mil euros.

Nesta terceira convocatória, lançada no ciclo 2021-2027, foram selecionados 27 projetos mas concorreram 80 parcerias.

Em termos globais, os investimentos mais avultados pertencem à gaveta “Ambiente Azul/Verde”, a rondar os 31,6 milhões de euros. Em causa estão 13 projetos relacionados, com o aproveitamento da energia das ondas, o desenvolvimento de tecnologias eólicas offshore flutuantes, o fornecimento de soluções para a monitorização dos oceanos e o reforço da prevenção dos riscos costeiros, entre ouros.

Segue-se a prioridade inovação azul e competitividade. Em causa está um investimento de 11,9 milhões de euros distribuído por seis projetos que apostam em serviços de formação e aconselhamento para as PME, na indústria da biomassa à base de algas, na integração digital do setor da aquacultura e no fomento de atividades de prototipagem. “Este financiamento permitirá capacitar as PME e as empresas em fase de arranque e, ao mesmo tempo, melhorar as competências de uma nova geração de profissionais no setor da economia azul”, explica o comunicado.

(Notícia corrigida)

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Economia “longe” de crescer 2% este ano, diz Fórum para a Competitividade

PIB deverá ter crescido entre 0,2% e 0,5% no segundo trimestre, depois de queda de 0,5% nos primeiros três meses do ano, projeta o Fórum para a Competitividade.

O Fórum para a Competitividade estima que a economia cresça no segundo trimestre, depois da quebra nos primeiros três meses do ano. Uma evolução que deixará, ainda assim, a evolução do PIB longe dos 2,4% estimados pelo Governo.

Depois da quebra de 0,5% registada no primeiro trimestre, face aos três meses anteriores, o Fórum para a Competitividade estima que no segundo trimestre “o PIB em cadeia tenha uma recuperação entre 0,2% e 0,5%, o que corresponde a uma variação homóloga entre 1,4% e 1,7%“. No primeiro trimestre a evolução homóloga foi de 1,6%.

A Nota de Conjuntura, elaborada pelo diretor do Gabinete de Estudos, Pedro Braz Teixeira, estima que o consumo privado tenha voltado a crescer no segundo trimestre, embora menos do que os 0,8% registados no mesmo período do ano passado, resultando uma “nova desaceleração homóloga”.

“No investimento, terá prosseguido a dualidade entre queda do equipamento de transporte e o dinamismo da construção. Já as exportações começaram o trimestre em queda, não parecendo ter havido condições para uma melhoria ao longo do trimestre, dada a debilidade da conjuntura internacional”, refere ainda a Nota.

A sucessiva deterioração das perspetivas externas e o resultado fraco do 1º trimestre colocam o PIB longe de atingir os 2% em 2025, em linha com a generalidade das previsões que têm vindo a ser divulgadas.

Fórum para a Competitividade

Neste contexto, o Fórum para a Competitividade vê como muito improvável a possibilidade de a economia vir a crescer os 2,4% estimados pelo Governo no Orçamento do Estado para este ano. “A sucessiva deterioração das perspetivas externas e o resultado fraco do 1º trimestre colocam o PIB longe de atingir os 2% em 2025, em linha com a generalidade das previsões que têm vindo a ser divulgadas”, assinala a Nota.

O ministro da Economia e da Coesão admitiu na quinta-feira, pela primeira vez, que Portugal pode não crescer 2,4% este ano. Apesar do efeito das tarifas de Trump, da guerra na Ucrânia e da incerteza que assola a economia mundial, Manuel Castro Almeida considera que o país “crescerá mais de 2% este ano”.

No segundo trimestre vai haver uma normalização do crescimento. Pode não se cumprir o objetivo dos 2,4% que estava inicialmente traçado, mas será sempre acima dos dois pontos percentuais”, disse Castro Almeida quarta-feira no “Negócios da Semana”, na Sic Notícias.

O ministro das Finanças tem recusado admitir que Portugal poderá crescer menos, tendo em conta o contexto internacional. Um contexto que ditou a revisão em baixa das previsões por parte da maior parte das instituições.

A Comissão Europeia, nas previsões da Primavera, prevê que Portugal cresça apenas 1,8% este ano e acelere para 2,2% no seguinte; o Fundo Monetário Internacional antecipa que Portugal cresça 2% este ano e 1,7% no próximo, o Conselho das Finanças Públicas aponta para um crescimento de 2,2% e o Banco de Portugal é o que está mais próximo das previsões do Executivo com 2,3% de progressão do PIB.

Deverá ocorrer nova alteração das tabelas de retenção do IRS, que poderá estimular o consumo privado, mas com intensidade limitada.

Fórum para a Competitividade

O Fórum para a Competitividade antecipa que a nova alteração das tabelas de retenção de IRS “poderá estimular o consumo privado, mas com intensidade limitada”.

Refere também que “a proximidade das eleições autárquicas poderá constituir um impulso adicional à construção ainda no 3º trimestre, mas o mais provável é que não prossiga nos trimestres seguintes”.

A redução das taxas de juro “deverá ter um impacto restrito sobre o investimento, que está afetado quer pelas débeis expectativas de aumento da procura, interna e externa, quer pela elevada incerteza. Por outro lado, “as dificuldades de execução do PRR (e também do investimento público) também não estão a ajudar”.

O contexto internacional adverso deverá continuar a pesar sobre as exportações de bens, que poderão ser parcialmente compensadas pelo dinamismo das exportações de serviços, em particular do turismo, antecipa o Fórum para a Competitividade.

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Euribor a 6 meses cai para novo mínimo desde outubro de 2022

  • Lusa
  • 4 Julho 2025

A Euribor desceu a seis meses, em relação a quinta-feira, para um novo mínimo desde 13 de outubro de 2022, enquanto a taxa a três e a 12 meses subiu.

A Euribor a seis meses caiu para um novo mínimo desde 13 de outubro, enquanto as taxas que servem de base para o cálculo da prestação da casa subiram nos prazos a três e 12 meses.

Com estas alterações, a taxa a três meses, que subiu para 1,979%, manteve-se abaixo das taxas a seis (2,026%) e a 12 meses (2,066%).

  • A taxa Euribor a seis meses desceu para 2,026%, menos 0,005 pontos do que na quinta-feira.
  • No prazo de três meses, a taxa Euribor, que está abaixo de 2% desde 24 de junho, subiu hoje para 1,979%, mais 0,042 pontos do que na quinta-feira.
  • No mesmo sentido, a Euribor a 12 meses subiu para 2,066%, mais 0,004 pontos do que na quinta-feira.

Na última reunião de política monetária em 04 e 05 de junho, em Frankfurt, o Banco Central Europeu (BCE) desceu as taxas de juro em 0,25 pontos base, tendo a principal taxa diretora caído para 2%.

Esta descida foi a oitava desde que o BCE iniciou este ciclo de cortes em junho de 2024 e, segundo os analistas, deverá ser a última deste ano.

A próxima reunião de política monetária do BCE está marcada para 23 e 24 de julho em Frankfurt.

As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 19 bancos da Zona Euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.

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Moçambique prevê tributar em 2025 e 2026 mais-valias da Galp em venda de participação

  • Lusa
  • 4 Julho 2025

O Governo moçambicano espera o pagamento de impostos sobre mais-valias pela Galp em 2025 e 2026, da venda da participação de 10% no consórcio na Área 4 de gás natural.

O Governo moçambicano espera o pagamento de impostos sobre mais-valias pela Galp GALP 0,68% em 2025 e 2026, da venda da participação de 10% no consórcio na Área 4 de gás natural, segundo documentação oficial consultada pela Lusa.

“Em 2024, a empresa Galp anunciou a intenção de vender a sua participação de 10% na Área 4 à companhia petrolífera nacional dos Emirados Árabes Unidos, Adnoc. Espera-se que algumas transações relacionadas com esta operação se concluam em 2025 e 2026, o que deverá gerar pagamentos de imposto sobre mais-valias”, lê-se no Cenário Fiscal de Médio Prazo (CFMP), documento aprovado em 24 de junho, em Conselho de Ministros.

A Área 4 é operada pela Mozambique Rovuma Venture (MRV), uma joint venture em copropriedade da ExxonMobil, Eni e CNPC (China), que detém 70% de interesse participativo no contrato de concessão.

A Galp (até este ano), Kogas (Coreia do Sul) e a ENH – Empresa Nacional de Hidrocarbonetos (Moçambique) detêm cada uma participação de 10%.

O documento do Governo moçambicano refere que “dada a natureza incerta deste fluxo de receitas”, as estimativas atuais “não incorporam valores específicos para o imposto sobre mais-valias, sendo esperado que as projeções sejam atualizadas oportunamente à medida que novas informações estejam disponíveis”.

A Galp anunciou em 28 de março último que concluiu a venda da sua participação de 10% na Área 4 em Moçambique por 881 milhões de dólares (816 milhões de euros) à XRG, uma subsidiária integral da Abu Dhabi National Oil Company (ADNOC).

Em comunicado enviado à Comissão do Mercados de Valores Mobiliários (CMVM), a Galp informava que o montante recebido “inclui o valor patrimonial das ações, o reembolso de suprimentos das ações e investimentos acumulados realizados desde a data de referência da transação de 31 de dezembro de 2023”.

A petrolífera portuguesa adiantou que podia haver lugar a “pagamentos contingentes adicionais de 100 milhões de dólares e 400 milhões de dólares” após a conclusão da transação, sujeitos à decisão final de investimento da Coral Norte e Rovuma LNG, respetivamente.

A Área 4, detalhava a empresa, inclui o Coral Sul FLNG [sigla em inglês que identifica a plataforma flutuante], a operar desde 2022, bem como os desenvolvimentos ‘onshore’ nos prospetivos Coral Norte FLNG e Rovuma LNG, ambos com previsão de aprovação em 2024/2025″.

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Pequim aplica sanções ao brandy europeu em resposta a medidas contra veículos elétricos

  • Lusa
  • 4 Julho 2025

As taxas mais elevadas incidirão sobre o grupo francês Hennessy, que enfrentará um imposto de 34,9%. As casas Rémy Martin e Martell serão taxadas em 34,3% e 27,7%, respetivamente.

Pequim anunciou esta sexta-feira que vai impor, a partir de sábado, taxas antidumping sobre o brandy importado da União Europeia (UE), sobretudo o conhaque francês, em resposta às taxas impostas por Bruxelas sobre veículos elétricos fabricados na China.

Em comunicado, o Ministério do Comércio chinês indicou que a Comissão de Tarifas Aduaneiras decidiu aplicar estas taxas sobre o brandy europeu acondicionado em recipientes com menos de 200 litros.

As taxas mais elevadas incidirão sobre o grupo francês Hennessy, que enfrentará um imposto de 34,9%. As casas Rémy Martin e Martell serão taxadas em 34,3% e 27,7%, respetivamente.

A medida surge um dia antes da publicação das conclusões da investigação antidumping conduzida por Pequim às importações de brandy europeu — bebidas espirituosas destiladas a partir de vinho, essencialmente conhaque –, que começou como retaliação à investigação europeia sobre apoios estatais chineses à indústria de veículos elétricos.

A China absorve cerca de um quarto das exportações de conhaque francês. O setor afirma estar a perder cerca de 50 milhões de euros por mês devido a estas medidas.

Em visita à China na semana passada, a presidente da Assembleia Nacional francesa, Yaël Braun-Pivet, manifestou esperança de que as sanções fossem levantadas “nos próximos dias”.

Segundo a Federação Francesa dos Exportadores de Vinhos e Espirituosos, as negociações envolviam uma subida de preços entre 12% e 16%, numa altura em que Pequim considerava aumentar as taxas em mais de 30%.

Desde o outono passado, os importadores já eram obrigados a depositar uma caução equivalente junto das alfândegas chinesas, no âmbito de medidas provisórias impostas por Pequim.

Dumping consiste na venda a preço inferior ao custo de produção.

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Propostas sobre imigração baixam à especialidade sem votação

  • ECO
  • 4 Julho 2025

Governo e Chega têm "plataforma comum" sobre Lei da Nacionalidade e descida do IRS, segundo André Ventura. Na medida fiscal, PS vai deixar passar descida à especialidade.

A semana termina com debates na Assembleia da República das duas principais iniciativas legislativas apresentadas pelo Governo de Luís Montenegro após ter tomado posse a 5 de junho: a Lei da Nacionalidade e a redução das taxas do imposto sobre o trabalho entre 0,40 e 0,60 pontos percentuais até ao 8.º e penúltimo escalão. Acompanhe aqui em direto.

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Unbabel falha apoio da Iberis ao seu processo de aquisição

  • ECO
  • 4 Julho 2025

A gestora de 'private equity', acionista com menos de 10% do capital da Unbabel, recuou nas negociações de uma nova ronda de financiamento da tecnológica portuguesa.

A Unbabel estava a negociar uma nova ronda de financiamento com a Iberis Capital, que detém menos de 10% da tecnológica portuguesa, mas a gestora de private equity recuou. Tecnológica assegura que o processo de aquisição “em negociações com várias partes” continua.

“A Unbabel tem estado com um processo de aquisição em curso e está em negociações avançadas com várias partes. Um investidor optou por se afastar à última hora. Essa decisão não alterou o nosso foco. Continuamos a avançar e partilharemos mais informações na devida altura”, diz Vasco Pedro, CEO da Unbabel, numa reação enviada às redações, sem referir o nome do investidor.

Segundo noticiou o Jornal Económico, o investidor será a Iberis Capital. De acordo com o mesmo jornal, os prazos para a celebração dos acordos finais expiraram e, além disso, a Iberis alega que foi informada sobre “passivos existentes inesperados que impactam negativamente as Entidades do Grupo (por exemplo, passivos fiscais e warrants existentes, entre outros)”.

A gestora de private equity terá explicado à Unbabel que tanto a exposição temporal adicional como os passivos que a Iberis diz que desconhecia tiveram um impacto negativo significativo na avaliação do perfil de risco/retorno das entidades em questão.

A Iberis Capital participou na última ronda de financiamento da Unbabel em 2023, tendo angariado 19,5 milhões de euros numa ronda que contou com a participação também da GED Ventures Portugal, Point 72, Notion, ScaleVentures Partners e Caixa Capital.

(notícia atualizada com posição da Unbabel de que se trata um processo de aquisição e não de reestruturação)

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RCN Minimalist Windows: “A confiança não se impõe. Conquista-se. Projeto a projeto, relação a relação”

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  • 4 Julho 2025

Finalista do Prémio Inovação na Internacionalização, a RCN Minimalist Windows construiu a sua presença global com escuta, rigor e confiança, passo a passo, sem nunca abdicar da sua identidade.

Num mundo em permanente transformação, onde as fronteiras do crescimento são ditadas pela capacidade de inovar e competir à escala global, 15 empresas portuguesas afirmam-se como protagonistas de uma nova geração empresarial. São as finalistas da 2.ª edição do Prémio Inovação na Internacionalização, uma iniciativa da COTEC Portugal, do Santander e do World Trade Center Lisboa, que distingue abordagens ousadas e diferenciadoras à expansão internacional do negócio.

A RCN Minimalist Windows começou a sua internacionalização com uma atitude de escuta e precisão. A confiança de um parceiro inicial foi o impulso para um caminho feito de adaptações conscientes, identidade preservada e parcerias sólidas. Para a empresa, internacionalizar é conquistar confiança sem pressa, mas com intenção.

Que história da vossa internacionalização gostariam de partilhar com quem está agora a dar os primeiros passos nesse caminho?

Na nossa história de internacionalização, não houve uma grande aquisição, nem um plano infalível. Houve uma pessoa. Alguém que acreditou em nós antes de existirmos, e que, com uma pergunta certa no momento certo, nos fez ver que havia espaço para fazer diferente: com mais atenção, mais rigor, mais intenção.

Foi com essa mesma atitude que demos os primeiros passos além-fronteiras: ouvimos primeiro, respeitámos cada contexto e ajustámos o que fazemos sem nunca perder o essencial.

A nossa presença internacional construiu-se como os nossos sistemas: com precisão, silêncio e detalhe. Se há algo que aprendemos neste percurso, é que a confiança não se impõe. Conquista-se. Projeto a projeto, relação a relação. Mas também aprendemos que é preciso resiliência. Que, sobretudo no início, as dificuldades são muitas. Há falta de informação sobre mercados, culturas, normas e processos.

Acreditar e não desistir é o que nos permitiu avançar, e foi o acumular dessas experiências que nos ajudou a crescer com solidez, sem abdicar da nossa identidade. Em tudo isso, a nossa equipa e os nossos parceiros têm sido fundamentais.

Para quem começa agora esta jornada de internacionalização, o melhor conselho que podemos partilhar é que às vezes basta alguém acreditar. E muitas vezes, esse alguém pode ser apenas o princípio.

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SkyPro: “Não se internacionaliza uma empresa sentado no escritório”

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  • 4 Julho 2025

Finalista do Prémio Inovação na Internacionalização, a SkyPro defende uma abordagem prática e relacional: ir ao encontro dos clientes certos e construir confiança, passo a passo.

Num mundo em permanente transformação, onde as fronteiras do crescimento são ditadas pela capacidade de inovar e competir à escala global, 15 empresas portuguesas afirmam-se como protagonistas de uma nova geração empresarial. São as finalistas da 2.ª edição do Prémio Inovação na Internacionalização, uma iniciativa da COTEC Portugal, do Santander e do World Trade Center Lisboa, que distingue abordagens ousadas e diferenciadoras à expansão internacional do negócio.

Sem grandes orçamentos, mas com uma visão global ambiciosa, a SkyPro deu os primeiros passos na internacionalização investindo em presença direta e construção de relações fortes com clientes chave. Para a empresa, internacionalizar é sair do conforto do escritório e fazer o caminho lado a lado com quem se quer servir.

Que história da vossa internacionalização gostariam de partilhar com quem está agora a dar os primeiros passos nesse caminho?

Quando iniciámos o nosso processo de internacionalização, não havia orçamento para grandes estudos de mercado. Mas havia algo mais valioso: uma convicção profunda. Sabíamos que o mercado Português era mínimo para a dimensão do nosso sonho.

Tomámos então duas decisões fundamentais. A primeira foi investir numa feira internacional, um passo ousado, pela falta de recursos, mas estratégico. A segunda, talvez a mais importante: percebemos que não se internacionaliza uma empresa sentado no escritório. Era preciso sair, ir ao encontro dos clientes chave, conhecê-los, ouvi-los e expressar como podíamos ser importantes.

Fizemos esse esforço com o máximo de foco e persistência, quase obsessiva. Escolhemos cuidadosamente os clientes com quem queríamos trabalhar, aqueles cujos desafios podíamos verdadeiramente resolver. Foi assim que entrámos na Qatar Airways. E, a partir daí, fomos construindo o nosso caminho, passo a passo, relação a relação, com risco, mas com propósito.

Acreditamos que a internacionalização exige mais do que estratégia: exige presença, escuta ativa e construção de confiança. É preciso escolher bem onde investir tempo e energia, conhecer profundamente

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Controlar: “A internacionalização é um processo, não um evento”

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  • 4 Julho 2025

Finalista do Prémio Inovação na Internacionalização, a Controlar defende uma abordagem flexível, adaptada a cada mercado, com equipas locais e foco contínuo numa visão de longo prazo.

Num mundo em permanente transformação, onde as fronteiras do crescimento são ditadas pela capacidade de inovar e competir à escala global, 15 empresas portuguesas afirmam-se como protagonistas de uma nova geração empresarial. São as finalistas da 2.ª edição do Prémio Inovação na Internacionalização, uma iniciativa da COTEC Portugal, do Santander e do World Trade Center Lisboa, que distingue abordagens ousadas e diferenciadoras à expansão internacional do negócio.

Com presença em vários mercados e soluções tecnológicas avançadas, a Controlar aprendeu que internacionalizar é mais do que replicar um modelo: é ajustar, ouvir e manter uma estratégia viva e sensível a cada cultura. Para a empresa, o sucesso passa por equipas locais fortes, aprendizagem contínua e uma visão sustentada ao longo do tempo.

Que história da vossa internacionalização gostariam de partilhar com quem está agora a dar os primeiros passos nesse caminho?

Um dos momentos mais marcantes da nossa internacionalização foi perceber que não existe uma abordagem única para todos os mercados. O que funcionou num país, teve de ser totalmente adaptado noutro — seja ao nível do produto, do modelo de negócio ou da forma de comunicar. Apostar em equipas locais e trabalhar em estreita articulação com a sede foi essencial para garantir uma presença consistente e, ao mesmo tempo, sensível às particularidades de cada cultura. A quem está a começar, deixamos o conselho de não ter medo de errar, mas de aprender rápido — e sobretudo de manter o foco numa visão de longo prazo. A internacionalização é um processo, não um evento.

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PhDTrials: “Às vezes, uma simples mensagem bem escrita pode abrir uma porta que muda tudo”

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  • 4 Julho 2025

Finalista do Prémio Inovação na Internacionalização, a PhDTrials aposta na coragem de arriscar e na importância do contacto direto, mesmo com quem parece fora de alcance.

Num mundo em permanente transformação, onde as fronteiras do crescimento são ditadas pela capacidade de inovar e competir à escala global, 15 empresas portuguesas afirmam-se como protagonistas de uma nova geração empresarial. São as finalistas da 2.ª edição do Prémio Inovação na Internacionalização, uma iniciativa da COTEC Portugal, do Santander e do World Trade Center Lisboa, que distingue abordagens ousadas e diferenciadoras à expansão internacional do negócio.

A PhDTrials acredita que o segredo da internacionalização passa por um gesto simples, mas corajoso: contactar diretamente quem pode abrir portas. Sem medo de ouvir “não”, com coragem para pedir conselhos e apresentar ideias, a empresa construiu o seu caminho com iniciativa, persistência e comunicação clara, mesmo quando o escritório era uma mesa de café numa feira industrial.

Que história da vossa internacionalização gostariam de partilhar com quem está agora a dar os primeiros passos nesse caminho?

Para quem está a começar um novo negócio, a história, ou conselho mais importante é: “não ter medo”.

Principalmente, não ter medo de contactar pessoas. Mesmo aquelas pessoas que à partida, parecem inalcançáveis; empresários de sucesso, líderes de grandes empresas (por vezes mesmo o CEO), investidores, figuras conhecidas, são, no fim do dia, pessoas, como tu e eu. Têm email, telemóvel, contactos disponíveis. Não deves ter medo de utilizar essas redes de contactos e apresentar o teu projeto.

Foi o que aconteceu com quase todos os grandes clientes da empresa, identificámos as pessoas chave e pedimos contactos, enviámos emails, mostrámos o projeto. Fizemos reuniões em feiras, quando ainda não tínhamos sequer um local para reunir, chegámos mesmo a fazer reuniões em mesas de café, no meio de uma feira industrial.

Não perdes nada em tentar. Às vezes, uma simples mensagem bem escrita pode abrir uma porta que muda tudo. Não partas do princípio que essas pessoas não respondem. Muitas vezes respondem e enviam-te para a pessoa certa. Não assumas que “sou muito pequeno para responder” ou “vão ignorar-me”. Alguns seguramente não responderão, mas muitos respondem e são esses que serão os teus primeiros clientes, investidores, etc.

Ter iniciativa, ser educado e direto pode levar-te mais longe do que imaginas. E mesmo que não respondam, aprendeste algo só por teres tido a coragem de tentar. Aprendeste que nos negócios tens que ser inovador, resiliente e não podes desistir. Por isso, arrisca. Fala com quem admiras, pede conselhos, apresenta o teu projeto. O “não” já tens. Vai atrás do “sim”

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MicroPLÁSTICOS: “A exportação é apenas o início da internacionalização”

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  • 4 Julho 2025

Finalista do Prémio Inovação na Internacionalização, a Microplásticos reforça que internacionalizar vai além de exportar — passa por estar presente nos mercados certos, com parcerias estratégicas.

Num mundo em permanente transformação, onde as fronteiras do crescimento são ditadas pela capacidade de inovar e competir à escala global, 15 empresas portuguesas afirmam-se como protagonistas de uma nova geração empresarial. São as finalistas da 2.ª edição do Prémio Inovação na Internacionalização, uma iniciativa da COTEC Portugal, do Santander e do World Trade Center Lisboa, que distingue abordagens ousadas e diferenciadoras à expansão internacional do negócio.

A Microplásticos iniciou o seu percurso internacional em 2016, com uma estratégia focada no conhecimento profundo dos mercados e na criação de parcerias sólidas que tornassem a presença direta mais viável e menos arriscada. Para a empresa, internacionalizar é um processo sustentado e coletivo.

Que história da vossa internacionalização gostariam de partilhar com quem está agora a dar os primeiros passos nesse caminho?

A todas as empresas que dão agora os primeiros passos no caminho da internacionalização, é muito importante referir que a exportação é apenas o início da internacionalização, e que não tenham receio de ter presença direta noutros mercados, sem ter de ser necessariamente sozinho, mas através de parcerias e apoios de outras empresas que já estão presentes. Foi precisamente esse o caminho que a Microplásticos deu em 2016, quando começou a conhecer o mercado e falar com outras empresas. Perceber bem as suas especificidades e até angariar parceiros que pudessem trabalhar com a Microplásticos e apoiar nesta implementação, de modo a retirar alguns elementos desconhecidos da equação e de alguma forma, facilitar esta aventura.

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