Henkel quer alcançar igualdade de género até 2025
Neste momento, a proporção de mulheres em cargos de direção é de 38%.
A Henkel quer alcançar a igualdade de género em todos os cargos de direção até 2025. A proporção de mulheres em cargos de direção aumentará significativamente, tanto em cargos de topo como em cargos de junior e middle management, garante a empresa. Atualmente a proporção de mulheres em cargos de direção é de 38%.
“Na Henkel, acreditamos que é nossa responsabilidade garantir a igualdade de acesso a oportunidades para todas as pessoas, e é por isso que estamos comprometidos com a diversidade. Estamos convencidos de que a diversidade de género desempenhará um papel crucial no nosso futuro empresarial”, afirma Carsten Knobel, CEO da Henkel.
“A nossa agenda de crescimento baseia-se numa cultura colaborativa composta por pessoas capazes. Abraçar a diversidade e fortalecer a nossa cultura inclusiva são elementos-chave que nos permitem colaborar efetivamente, incluir diferentes perspetivas e capacitar-nos mutuamente – não apesar das nossas diferenças, mas sim por causa delas”, acrescenta, em comunicado.
Nos últimos anos, a Henkel aumentou a proporção de mulheres em cargos de direção, chegando agora a 38%. O progresso foi “bom”, mas “é necessário progredir ainda mais”, alerta Sylvie Nicol, CHRO da Henkel.
“Alcançar a igualdade de género em todos os níveis da empresa é uma meta muito ambiciosa. Estamos totalmente comprometidos em acelerar e intensificar ainda mais os nossos esforços com programas e ações concretos para aproveitar todo o potencial da nossa diversidade”, diz.
Para promover uma maior diversidade de género, a Henkel acelerará as medidas e os programas dedicados aos seus colaboradores, desde o processo de recrutamento até ao desenvolvimento e retenção de talento. Isso implica incluir a diversidade de género no processo de seleção e atração de talento; um plano bem elaborado de promoções e sucessão de cargos; maior consciencialização a nível interno sobre a diversidade; programas de inclusão e cursos sobre preconceito; expansão de novos modelos de trabalho, como liderança partilhada ou liderança parcial; e aprofundamento de iniciativas de mentoring e networking sobre diversidade em nível global.
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