Hoje nas notícias: aeroportos, CGD e Galp

  • ECO
  • 9 Junho 2022

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

A falta de trabalhadores a somar-se à limitação do espaço aéreo e aos problemas com o SEF ameaçam causar destabilização no aeroporto de Lisboa no verão. No plano empresarial, a dificuldade em obter licenças ameaça negócio das energias renováveis para a Galp, enquanto a Caixa Geral de Depósitos (CGD) aprovou a separação de ativos na Comporta. Quinta de Morais Pires vendida por metade do valor.

TAP, ANA e SEF esperam verão caótico nos aeroportos

Com o turismo a retomar os níveis pré-pandemia, os aeroportos nacionais têm estado sob elevada pressão. A situação é mais premente no aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa, onde a falta de trabalhadores do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF),a limitação do espaço aéreo e do sistema de navegação, os problemas de falta de tripulação na TAP e o travão nos investimentos da ANA tem gerado uma tempestade perfeita que ameaça desestabilizar no verão.

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Galp pode perder negócio devido a falta de licença

O CEO da Galp Energia considera que há “oportunidades únicas” no Porto de Sines, nomeadamente na aposta do hidrogénio verde e na produção de biocombustíveis para o transporte marítimo e para a aviação. Contudo, a dificuldade em obter licenças pode colocar entraves ao negócio. “Neste momento é mesmo muito, muito difícil executarmos o nosso portefólio de renováveis porque estamos a lutar para obter as licenças de que precisamos. Temos a ligação à rede, temos as terras, só falta o licenciamento para avançar”, assinala Andy Brown, ao Negócios, à margem da Electric Summit.

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CGD dá “luz verde” à separação de ativos na Comporta

A administração da Caixa Geral de Depósitos aprovou a alteração de colaterais no empréstimo concedido à Amorim Luxury e Vanguard no âmbito do projeto da Comporta. Com esta operação, a Amorim Luxury recebe cinco milhões de euros e fica com a concessão do restaurante Sal e cerca de 98 hectares de floresta no denominado anel florestal.

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Quinta de Morais Pires vendida por 50% do valor

A Quinta do Boiro detida por Amílcar Morais Pires, antigo administrador financeiro do Banco Espírito Santo (BES), e que foi comprada em 2009 ao próprio ex-braço-direito de Ricardo Salgado por 3,2 milhões de euros por um fundo criado e gerido pelo então Banco Espírito Santo (BES), foi vendida este ano por €878,1 mil euros a uma diretora do banco Goldman Sachs em Londres.

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Fisco nega almoço com Luís Filipe Vieira

Luís Filipe Vieira disse inicialmente que almoçou com os inspetores que fizeram buscas em sua casa, tendo depois concretizado que foram inspetores do Fisco. Contudo, a Autoridade Tributária nega ter havido inspetores a almoçar com o antigo presidente do Benfica. “Sem prejuízo de a AT não se pronunciar sobre declarações públicas de arguidos relativas a diligências processuais, importa esclarecer que aos inspetores da AT que participaram nas referidas diligências não foi servida, nem aceitaram qualquer refeição por parte do arguido, em linha com o Código de Conduta da AT”, adiantou ainda ao Correio da Manhã, fonte oficial do Ministério das Finanças.

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