Banco de Fomento fez 73 contratos por ajuste direto por seis milhões de euros
A maioria dos contratos assinados por ajuste direto diz respeito a serviços de “assessoria jurídica”, “assessoria e representação jurídica” e “serviços jurídicos".
Desde que foi criado, o Banco de Fomento já realizou 73 contratos por ajuste direto, num montante que ascende a seis milhões de euros, avança o Público (acesso pago). O grupo Marsh McLennan, dono das consultoras Oliver Wyman e Mercer, foi o maior beneficiário.
Entre 13 de agosto de 2020 e 25 de maio deste ano, o Banco de Fomento fez 104 contratos por 8,8 milhões de euros, segundo os dados do portal Base, consultados pelo mesmo jornal. Destes, 70% (73) foram por ajuste direto, num montante que ascende a seis milhões de euros. A maioria dos contratos assinados por ajuste direto diz respeito a serviços de “assessoria jurídica”, “assessoria e representação jurídica” e “serviços jurídicos. São 18 dos 73 contratos realizados através deste procedimento e totalizam os 2,7 milhões de euros, apesar de 60% deste montante ser relativo a dois contratos em nome de uma consultora multinacional, e não de empresas de advocacia.
De acordo com o mesmo jornal, a consultora Oliver Wyman foi a que mais beneficiou destes procedimentos sem consulta prévia ou concurso público, tendo recebido 2,844 milhões de euros por três contratos, tal como o ECO noticiou.
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