Tecnológica da Maia quer contratar 200 engenheiros até final do ano
Neste momento, já estão cerca de 50 vagas publicadas, destinadas sobretudo a engenheiros de software.
Depois de ter contratado 160 novos profissionais em 2022, a Critical Manufacturing, criada por antigos quadros da extinta Qimonda, pretende voltar a aumentar a equipa. A tecnológica da Maia, que conta já com quase 400 colaboradores em Portugal, voltou a estabelecer a mesma meta do ano passado: concretizar 200 novas contratações até ao final de 2023. Neste momento, já estão cerca de 50 vagas publicadas, destinadas sobretudo a engenheiros de software.
“No ano passado ficámos nas 160 contratações [a meta era 200]. Para este ano, a nossa previsão de contratações é, novamente, 200”, adianta Liliana Macedo, people operations manager da Critical Manufacturing, à Pessoas. “Os perfis de desenvolvimento de software são os mais procurados”, detalha.
“Desafios constantes”, “oportunidades de crescimento” e um “ambiente transparente, em que cada pessoa pode ouvida e contribuir” são os fatores que a empresa acredita serem mais valiosos na atração e retenção de talento. Fazem com que as pessoas se “mantenham felizes no trabalho”, defende Liliana Macedo.
Instalada no Tecmaia – Parque de Ciência e Tecnologia da Maia, para a fabricante de produtos de software de gestão da produção, automação e analítica para várias indústrias de base tecnológica, o maior desafio no que toca à atração de talento é atualmente a contratação de perfis de nível sénior.
“Quanto à retenção, o fim do ano foi mais estável em termos de saída de colaboradores. Logicamente que os nossos colaboradores têm perfis muito procurados no mercado, mas o facto de a empresa estar numa fase bastante estável financeiramente e a crescer, cria um ambiente desafiante para os nossos colaboradores, com possibilidades de crescimento”, explica a people operations manager.
A Critical Manufacturing é detida, desde 2018, a mais de 90% pelo grupo ASM, com sede em Singapura e cotado na Bolsa de Hong Kong. O restante capital está nas mãos de um conjunto de quadros fundadores.
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