Hoje nas notícias: TGV, função pública e crédito da casa
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
O novo fundo de investimentos, anunciado pelo ministro das Finanças na apresentação da proposta orçamental para 2024, vai servir para acelerar a construção da linha ferroviária de alta velocidade. Segundo o Governo, quase 300 mil trabalhadores da função pública terão aumentos entre 4,7% e 6,8% no próximo ano, conseguindo um ganho de poder de compra. Conheça estas e outras notícias em destaque na imprensa nacional esta quinta-feira.
Fundo criado com excedente vai pagar alta velocidade ferroviária
O novo Fundo de Investimentos Estruturantes, que será criado através do excedente orçamental de 2023 e 2024, conforme anunciado pelo ministro das Finanças na conferência de imprensa de apresentação da proposta de Orçamento do Estado para 2024 (OE2024), servirá para apostar na linha ferroviária de alta velocidade entre Porto e Lisboa. Com uma dotação inicial de 2.100 milhões de euros, este instrumento gerido pelo IGCP será reforçado com valores provenientes das concessões rodoviárias e, entre outros, ajudará a financiar o projeto de ligação rápida entre Lisboa e Porto, que deve custar mais de 4.000 milhões de euros.
Leia a notícia completa na TSF (acesso livre).
Só 40% dos funcionários públicos terão ganhos acima da inflação
Um total de 296.791 funcionários públicos terão aumentos salariais entre 4,7% e 6,8% em 2024, acima da estimativa de inflação para este ano (4,6%), conseguindo assim um ganho de poder de compra. Este número corresponde a 39,8% do total de trabalhadores da Administração Pública, segundo fonte oficial do Ministério da Presidência. O maior aumento, de 6,8%, será atribuído aos 164 mil trabalhadores colocados na base da tabela remuneratória.
Leia a notícia completa no Público (acesso pago).
Prestações da casa em atraso impedem adesão à nova moratória
Quem tiver prestações em atraso não será elegível para o novo apoio ao crédito à habitação que permite congelar a taxa aplicável durante dois anos e com um desconto de 30% face à Euribor a seis meses. Mecanismo que pode ser pedido junto do banco a partir de 2 de novembro e é cumulativo com outros apoios. As condições para a adesão à moratória incluem ainda a celebração do contrato antes de 15 de março, que tenha atualmente taxa de juro variável e que tenha um prazo remanescente superior a cinco anos.
Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).
Impostos do consumo compensam dois terços do alívio nos impostos dos rendimentos
Se este ano os impostos sobre o rendimento, nomeadamente o IRS e o IRC, aumentaram bastante mais do que os impostos sobre o consumo, como o IVA ou o ISP, a proposta orçamental para o próximo ano aponta para que em 2024 aconteça precisamente o contrário. Na proposta de OE2024, a estimativa é que o crescimento da receita fiscal em 2023 seja de 6,3%, com os impostos diretos a crescerem 8,5% e os indiretos 4,7%, enquanto em 2024 o Executivo conta com um crescimento da receita fiscal de 5,2%, com os impostos diretos a aumentarem apenas 0,4% e os impostos indiretos a dispararem 8,7%.
Leia a notícia completa no Público (acesso pago).
Verão fora de tempo afeta negócio de vestuário e calçado
Enquanto as montras das lojas estão já preparadas com as roupas de inverno, as temperaturas elevadas que se têm feito sentir já em mês de outono está a parar as vendas, com os portugueses deixar as compras de vestuário e calçado mais adequados ao frio para a época dos saldos. Este cenário irá diminuir os lucros do pequeno retalho, com o setor da indústria têxtil e do vestuário a apontar para uma quebra de 50% nas encomendas de reposição — que deveriam acontecer até novembro, perspetivando também um decréscimo nas compras para a próxima estação primavera / verão.
Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (acesso pago).
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