Wall Street no vermelho. Tecnológicas salvam Nasdaq
A demissão do diretor do FBI e os dados menos positivos da economia norte-americana deixaram os investidores reticentes. S&P 500 encerra no vermelho pela segunda sessão consecutiva.
Numa semana marcadamente negativa para Wall Street, o fecho não foi exceção: as vendas a retalho e a inflação desapontaram face às expectativas dos economistas o que, somado à demissão de James Comey, diretor do FBI, formou a tempestade perfeita que levou as bolsas a terreno negativo. Ações da banca pesaram nos índices norte-americanos.
O Dow Jones e o S&P 500 fecharam a semana em terreno negativo. O índice industrial foi afetado sobretudo pela queda das ações da Goldman Sachs, acompanhada pela desvalorização dos títulos da General Electric e do Wells Fargo. As ações do banco de investimento caíram 0,8% para os 222,96 dólares.
O Dow Jones acabou assim por cair 0,11% para os 20.896,61 pontos. Mas o S&P 500 sofreu uma queda maior, com uma desvalorização de 0,22% para os 2.389,22 pontos.
Já o Nasdaq ficou em terreno positivo, tal como tinha começado esta sexta-feira, influenciado pela subida da Amazon de 1,53% para os 962,09 dólares por ação. Os títulos da Apple também valorizaram 1,25% para os 155,67 dólares por título, depois de a imprensa internacional ter noticiado que o iPhone 8 deverá custar 1.000 dólares. O índice tecnológico aumentou 0,09% para os 6.121,23 pontos.
Esta sexta-feira, a Snap recuperou depois de uma queda de mais de 20%. As ações da empresa que anunciou prejuízos no primeiro trimestre subiram mais de 6%. Os títulos valem agora 19,18 dólares, o segundo pior valor das ações da empresa desde que a Snap entrou em bolsa em março.
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